Me chamo Inês e esse é o meu relato.
Há algum tempo eu vinha sendo assediada pelo meu chefe e depois de enumeras recusas ele me despediu. No retorno para minha casa, o taxi em que eu estava colidiu, mas sem muita gravidade. Quando entrei em minha casa ouvi sussurros e ao abrir a porta do meu quarto me deparei com o meu marido comendo o rabo da empregada. Fiquei atordoada, completamente sem ação, minhas pernas cederam e eu me arriei no chão assistindo eles transarem na minha cama. Respirei fundo e me levantei e quando sai fiz questão de bater a porta para que eles soubessem que eu os vi. Naquela noite eu dormi na casa da minha mãe, me recusei a atender as suas ligações e no dia seguinte retornei a minha casa, despedi a vagabunda que já estava com as suas malas prontas, transferi tudo que era dele para o quarto menor e começamos a viver de aparências. Para todos, como eu não estava mas trabalhando não justificava manter a empregada, ainda éramos casados no papel e embora vivêssemos juntos, estávamos em quartos separados.
O tempo foi passando e o meu marido estava cada dia mais atencioso e embora eu não conseguis-se lhe perdoar, também não tinha raiva dele, a convivência diária nos aproximava e a cada dia eu lembrava, tudo de bom que nos tínhamos vivido mas, sempre lá no fundo ecoava os seus gemidos de prazer com a vagabunda da empregada. Comecei a me sentir culpada por não ter sido uma boa mulher para o meu marido, fiquei imaginando que se eu tivesse dado o meu rabo como ele sempre quis, ele não necessitaria procurar outra mulher. Já haviam se passado uns seis meses e embora não dormíssemos mas juntos eu sentia a sua falta, meu corpo ansiava a cada dia pelo dele ainda mais agora que ele estava tão atencioso e amoroso comigo. Eu relutava em voltar atrás na minha decisão não queria perdoar a sua traição que conflitava com o meu desejo de mulher, então resolvi facilitar as coisas, primeiro parei de trancar a porta do meu quarto e quase todas as noites ele ia ate lá, me descobria vagarosamente e ficava horas me admirando, o meu corpo ficava em chamas mas, os seus sussurros não saiam da minha mente, eu os podia ouvir. Passei a dormir mais sensual e ele ousou a me tocar suavemente, meu corpo incendiava de prazer mas, eu permanecia imóvel fingindo dormir, seus sussurros ainda ecoavam pelo quarto e eu incrédula entre abri os meus olhos para ver o que eu ouvia, e eu o vi se masturbando. Ele gemia enquanto friccionava rapidamente a sua mão segurando o seu cacete duro que reluzia contra a luz, fechei rapidamente os meus olhos mesmo desejando abocanhar aquele cacete enquanto a minha xoxota piscava de tesão, mas logo em seguida os sussurros cessaram e ele se foi.
Na noite seguinte lá pelas duas da manhã ele entrou no meu quarto e após me descobrir jogou a minha calcinha para o lado, eu já estava toda molhada de ansiedade aguardando a sua chegada, seus dedos começaram a percorrer a minha xoxota suavemente pressionando a entrada e quando um deles entrou, eu me contrai para não gozar e quando me mexi ele saiu do quarto apressadamente.
A dois meses vivendo num grande estagio de excitação, lá estava eu toda molhada no dia seguinte aguardando pelo meu marido. Nesta noite fazia muito calor e eu me deitei nua, quando comecei a ouvir os seus sussurros sabia que ele já estava lá se masturbando cheio de tesão olhando para o meu corpo nu e só em saber o quanto ele me desejava, me deixava louca de tesão e cheia de remorsos querendo lhe perdoar. Ele começou a pincelar o seu cacete duro na minha boca, meus lábios se entre abriram e ele começou a forçar suavemente a sua entrada mas, logo que entrou, puxou rápido o seu cacete que golfava o seu prazer na minha cara, nesta noite ele havia decidido gozar na minha boca e era um enorme prazer poder sentir o cheiro do seu cacete novamente.
No dia seguinte quando ele chegou do trabalho ele me perguntou se eu ainda tomava remédios para dormir, eu comecei a tomar quando havia flagrado ele com a empregada, fiquei desconfiada que ele não acredita-se que eu estava dormindo enquanto ele me tocava e rapidamente respondi que sim, ele disse que precisava de um porque estava morrendo de dor de cabeça. Nessa noite eu não o esperava e como havia lhe dado o remédio fiquei tentada a ir ao seu quarto, abri a porta olhei para ele dormindo só de cueca mas não tive coragem de tocar no seu cacete e sai. Lá do meu quarto eu ouvi quando a porta do quarto dele rangeu se abrindo e rapidamente eu fechei os meus olhos em seguida foi a minha porta que rangeu com ele entrando, ele se aproximou e me balançou suavemente me chamando pelo nome, não respondi e ele prosseguiu, me descobriu, retirou a minha calcinha e começou a me chupar enquanto eu mordia os lençóis me segurando para não gemer, a minha xoxota estava toda encharcada de prazer e da sua saliva quando ele me rodou na cama, ele havia colocado dois travesseiros na direção da minha barriga e quando ele me rodou eu fiquei praticamente de quatro para ele que me enfiou o seu cacete duro feito aço na minha xoxota. Não tinha mais como continuar me fingindo de morta porque eu comecei a gozar feito uma louca, era um orgasmo atrás do outro e a minha xoxota não parava de pingar enquanto ele entrava e saia ferozmente me segurando pela cintura. Eu estava completamente relaxada e repousada sobre os travesseiros quando o cacete dele saiu da minha xoxota escorregando sobre a minha bunda, então ele o pressionou com a sua mão o encaminhando através do meu rego para entrar novamente na minha xoxota só que relaxada e com o meu rego todo melado de tanto gozar, antes de chegar na minha xoxota o seu cacete encontrou o meu cuzinho que não lhe ofereceu resistência e ele entrou com tudo de uma vez só arrombando o meu rabo. Gritei de dor ao mesmo tempo em que levava as minhas mãos para trás tentando conter a sua penetração mas, ele estava tão extasiado e tão próximo de atingir o seu prazer que continuou forçando, forçando ate o seu cacete começar a golfar dentro do meu cuzinho.
Dias após dias nos vivíamos a essa excitação mal resolvida com ele me desejando, se masturbando em cima do meu corpo enquanto eu me tocava pensando nele, foram quase nove meses para retomarmos a nossa vida sexual e agora que eu tenho plena certeza de todo o seu amor preciso reencontrar com urgência a minha empregada porque para agüentar o meu marido no cu, só mesmo aquela vagabunda.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Relatos eróticos