Oops! O Ex é o Pai dos Quatrigêmeos! romance Capítulo 2478

Nereu disse: "Não precisa procurar, entre em contato com o chefe, peça para ele vir pegar a mercadoria aqui mesmo esta noite!"

O subordinado ficou surpreso: "Esta noite?"

"Sim! Assim evitamos problemas depois, e com a transação hoje à noite, também não precisaremos procurar um novo esconderijo para a mercadoria."

"Mas..." O subordinado demonstrou preocupação, "mudar o horário e o local do encontro de repente pode deixar o chefe desconfiado, talvez ele não queira colaborar."

Nereu respondeu: "Não tem problema, eu vou falar com o Juvêncio, peço para o Juvêncio avisar ele. Se ele não confiar em nós, com certeza confia no Juvêncio."

"Entendi!"

"Ah, você já colocou alguém para vigiar o Belo?"

"Sim, ele acabou de jantar na casa do sogro, agora deve ter voltado para casa."

"... Não fez mais nada?"

"Por enquanto, não percebemos nada diferente."

Nereu soltou um suspiro pesado, mas logo seus olhos se encheram de raiva.

"Está querendo arranjar confusão à toa! Quando aparecer a oportunidade, precisamos dar um jeito nesse Belo e no filho dele! Primeiro, coloque alguém para resolver os obstáculos na Serra do Trovão. O chefe, eu mesmo resolvo."

"Pode deixar!"

...

Próximo à Serra do Trovão.

Depois de estacionar o carro, o motorista virou-se para Ledo e disse:

"Senhorzinho, só posso te deixar até aqui. Se eu for mais pra frente, eles vão perceber."

Ledo respondeu: "Aqui está ótimo, obrigado, tio."

Ledo abriu a porta e desceu do carro. O motorista ainda disse: "Cuidado, viu?"

"Pode deixar."

Ledo fechou a porta, e o motorista foi embora.

Ledo pôs uma máscara pequena no rosto, puxou o capuz sobre a cabeça e colocou as mãos nos bolsos, seguindo em direção à Serra do Trovão.

Ao se aproximar da Serra, Ledo falou para Cano:

"Vá até a cripta para ver como está a situação. Lembre do que papai falou, é só olhar, nada de briga. Cuide-se."

Cano fez uma careta, como se perguntasse o que Ledo faria.

Os dois homens se alertaram imediatamente. "Quem está aí?!"

Um deles, com a arma em punho, foi verificar o local onde a pedra caiu na água, enquanto o outro ficou atento, mas também de olho naquela direção.

Ledo jogou outra pedra à distância, atraindo ainda mais a atenção deles. Aproveitou o momento em que estavam distraídos e se esgueirou para dentro da vila.

Os dois perceberam e rapidamente apontaram as armas na direção certa.

"Quem está aí?!"

O lugar ficou em silêncio. Ninguém respondeu.

Eles conversaram entre si:

"Você viu alguém entrando na vila?"

"Acho que vi uma sombra, mas não tenho certeza se era gente... Era pequena, talvez um cachorro, ou quem sabe um macaco."

"Acho que é mais provável ser um macaco. Aqui perto é tudo mata, é normal ter macaco por aqui."

Convencidos, os dois relaxaram.

Ledo, escondido, mordeu os lábios e pensou: Idiotas!