Oops! O Ex é o Pai dos Quatrigêmeos! romance Capítulo 2486

Carlos levantou Carolina diretamente em seus braços, feliz, girando com ela algumas vezes na porta antes de caminhar em direção à cama.

Ao chegarem à beira da cama, os dois caíram juntos sobre o colchão.

Carlos ficou por baixo, Carolina por cima.

O olhar de Carlos tornou-se sugestivo, enquanto o coração de Carolina disparava.

Eles se olharam por alguns segundos; então, Carlos virou-se, colocando Carolina sob seu corpo, e inclinou-se para beijá-la.

Carolina colocou a mão sobre os lábios dele, impedindo-o:

“Pena de morte está perdoada, mas a pena menor é inevitável. A partir de agora, sem minha permissão, você não pode me beijar!”

Carlos franziu a testa, demonstrando claramente, com a expressão, que não concordava.

Carolina resmungou:

“Guarde sua opinião! Essa é a punição que a organização lhe impôs!”

Assim que terminou de falar, soltou Carlos e tentou se levantar, mas ele a segurou firmemente pela cintura, não permitindo que ela saísse.

De repente, o celular tocou.

Carolina disse: “Me solta, preciso atender o telefone.”

Carlos não a soltou. Carolina insistiu: “Com certeza é meu pai ou minha mãe ligando!”

Ao ouvir isso, Carlos imediatamente a soltou.

Carolina não conseguiu conter o riso. Carlos, diante dos pais dela, parecia uma nora tímida diante dos sogros, misturando respeito com um leve temor.

Carolina levantou-se e pegou o celular. Sua suspeita estava certa: era Isabela quem ligava.

O casal, depois de levar as crianças para casa e não encontrar Carolina, resolveu ligar para saber onde ela estava.

Carlos a lembrou:

“Diga à mamãe que hoje fomos experimentar os vestidos de noiva, e depois vamos tirar as fotos do ensaio.”

Carolina se surpreendeu: “Hoje?”

“Sim.”

“Não ouvi você marcar nada antes.”

Isabela não se opôs: “Tudo bem, depois que as crianças saírem da escola, a gente vai buscá-las.”

Carolina mencionou também que Laín e LedoMiro haviam pedido licença e estavam em casa. Disse que, quando acordassem, pediria ao motorista para levá-los.

Wagner e Isabela, ao ouvirem isso, logo disseram:

“Não precisa mandar o motorista. Vamos já para o Jardim No.1 cuidar deles. Você e Carlos podem ir cuidar dos preparativos.”

“...Tudo bem. Obrigada, pai, obrigada, mãe.”

“Filha querida, não precisa agradecer. Vamos agora mesmo.”

Depois de desligar, Carolina não teve pressa em sair. Sabendo que Carlos ainda não tinha comido, ela foi até a cozinha preparar um prato de macarrão para ele.

Esse homem realmente tinha cometido um erro, mas a sinceridade com que reconheceu estava evidente.

Carolina sabia, no íntimo, que nem todas as palavras de desculpa dele eram realmente sinceras, e que prometer não errar mais no futuro não era garantia de nada.

Ele dizia aquilo para agradá-la.

Se um homem se esforça para nos fazer felizes, já está mais do que bom. O que mais ela poderia querer?