Oops! O Ex é o Pai dos Quatrigêmeos! romance Capítulo 2951

Ledo falava com grande confiança, e Carlos sabia que ele não estava se gabando. Ele ficou curioso.

"Você sabe por que elas perseguem a Rosa sem parar?"

Ledo disse: "Na verdade, não sei. Perguntei à Rosa, mas ela não quis dizer. O Cano é um grande bobo, não sabe de nada, nem mesmo por que foi atacado daquela vez."

Carlos: "...E você sabe por que elas não o mataram?"

Ledo: "Hã?"

Carlos disse:

"Quando você encontrou o Cano, ele estava coberto de feridas, quase morrendo, mas não estava morto. Você encontrou a Rosa duas vezes, e ela também estava coberta de feridas, quase morrendo, mas também não estava morta."

"A julgar pelo grupo delas, elas poderiam ter matado o Cano e a Rosa facilmente. Por que não o fizeram? Não pode ter sido por misericórdia. Parece que foi de propósito."

Ledo nunca havia pensado sobre essa questão!

Ele franziu a testa e murmurou:

"Eu não pensei muito nisso. Achei que eles tinham escapado por pouco. Mas, pensando bem, é verdade. Se elas quisessem matar o Cano e a Rosa, com certeza teriam conseguido! Então, qual era o objetivo delas?"

Carlos colocou o celular na frente de Rosa novamente.

"Pergunte à Rosa."

Ledo repetiu sua dúvida, e Rosa mostrou a língua para a tela.

Ledo suspirou.

"A Rosa também não sabe. Mas ela tem certeza de que aquelas bestas não queriam matá-la. Elas a espancaram e depois recuaram."

Carlos ficou intrigado. "Pergunte ao Cano de novo."

Ledo franziu os lábios.

"Ele é o husky do mundo das cobras. Sobre aqueles canalhas, ele não sabe de nada."

Carlos: "..."

Depois de um momento de silêncio, Carlos disse:

"Descanse bem. Não se preocupe com as coisas aqui. Eu vou protegê-la."

Ledo disse:

"Papai, apenas diga aos soldados para ficarem de olho nelas, sem atacar primeiro. Enquanto a Rosa não se mover, elas também não se moverão. Elas ficarão de guarda até o amanhecer e depois irão embora sozinhas."

Carlos disse "hm". "Certo."

Depois de desligar, Carlos disse a Querida:

"Você e a Rosa fiquem na tenda e continuem descansando. Não se preocupem com o que está acontecendo lá fora."

Querida olhou para longe, voltou para a tenda e pegou um frasco de trinta mililitros de líquido de sua mochila.

"Papai, pegue isto e borrife ao redor. Eu desenvolvi especialmente para essas criaturas malvadas. Se você borrifar em volta, elas não ousarão se aproximar."

Depois de falar, Querida não se esqueceu de consolar Rosa:

"Não precisa ter medo. Isso não é para você. Se você ficar quietinha na tenda, não será afetada por este remédio."

Carlos pegou o frasco de remédio e olhou. "Desenvolveu secretamente de novo?"

Querida assentiu, sem graça.

"Originalmente, eu desenvolvi isso para o irmão Ledo. Ele não disse que mais cedo ou mais tarde iria invadir o ninho daquelas criaturas para vingar o Cano e a Rosa? Então, eu criei um remédio de alta eficácia. Embora ainda não tenha sido testado, acredite em mim, é 100% eficaz!"