Oops! O Ex é o Pai dos Quatrigêmeos! romance Capítulo 3252

Na manhã seguinte, Mateus e Ivo levaram Querida ao funeral de Renato.

Helena e os outros permaneceram no hotel.

A mansão da família Henrique estava particularmente movimentada naquele dia.

Além dos membros da família Henrique, estavam presentes várias personalidades da Cidade G.

Como sabia que a morte de Renato era uma farsa, Mateus tentou sugerir um funeral simples, mas Marcos, querendo demonstrar seu afeto por Renato, não concordou.

Helder, sem saber da verdade, também não queria uma cerimônia simples; queria se despedir de Renato em grande estilo.

Marcos, como representante da família Henrique naquele dia, recebia pessoalmente os convidados.

Ao ver Mateus e Ivo, ele se aproximou com entusiasmo para cumprimentá-los.

"Sr. Alves."

Mateus, por educação, entregou primeiro uma oferta de condolências e depois disse a Marcos: "Meus pêsames."

Marcos suspirou.

"Não há o que fazer, não é? Ainda há uma família inteira, com seus grandes e pequenos problemas, esperando por mim para serem resolvidos."

Mateus zombou friamente em seu íntimo, mas sua expressão era de compaixão.

"A família Henrique é grande e próspera, não deve ser fácil de administrar. Marcos, o senhor terá muito trabalho. Mas, afinal, o senhor já tem uma certa idade, precisa cuidar da saúde."

Marcos assentiu. "Eu sei, obrigado pela preocupação, Sr. Alves."

Mateus disse: "Então, irei primeiro prestar minhas homenagens ao Sr. Henrique. Conversamos mais tarde."

Marcos assentiu. "Certo, Sr. Alves, por aqui, por favor."

Marcos se virou para seu assistente e pediu que ele guiasse pessoalmente Mateus até o velório.

Ao chegar ao velório, Mateus primeiro levou Querida para se curvar e oferecer flores a Renato, depois se posicionou ao lado de Helder.

Helder, usando uma faixa de luto, estava ajoelhado diante do caixão.

Seu rosto estava pálido e seus olhos, vermelhos e inchados.

Ele não tinha voz ativa na família Henrique, nem precisava se preocupar com os assuntos da família.

Desde que voltara com Renato, ele havia permanecido ao seu lado, sem dormir por dois dias e duas noites.

Querida tirou um doce do bolso e o ofereceu a ele.

"Tio Helder, coma um doce."

Helder aceitou por educação, mas não comeu. "Obrigado, pequena."

Querida, vendo que ele guardou o doce no bolso, o advertiu.

"Tio Helder, se você não comer, vai desmaiar. Não vai aguentar até a tarde."

Helder ficou sem palavras.

Mateus disse: "Ela entende de medicina, confie nela. O corpo é o nosso bem mais precioso. E à tarde teremos um grande espetáculo. Seria uma pena você não poder assistir."

Helder ficou atônito com as palavras e, quando ia perguntar algo, Mateus disse:

"Coma o doce primeiro."

Helder obedeceu e comeu o doce.

Querida então lhe deu um pedaço de pão.

Helder hesitou por um momento, mas pegou e comeu.

Depois do pão, ele ainda bebeu uma caixa de leite.

Só então ele puxou Mateus para um canto e perguntou: