Resumo do capítulo Capítulo 16 de OS FILHOS DO SHEIK (completo)
Neste capítulo de destaque do romance Romance OS FILHOS DO SHEIK (completo), JL Oliveira apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.
Emhre
Ao esperar por minha futura noiva no saguão do hotel, faço uma nota mental que tenho que descobrir o nome dela, talvez alguma reportagem relacionada a Esam, mas não, só a chamam de noiva misteriosa, sem fotos ou qualquer outra coisa relacionada a ela. Deve ser coisas do pai dela, já que as mulheres de lá são proibidas de tudo. Por Alá onde me meti.
A gritaria vem de um corredor do hotel onde se encontram as lojas e os elevadores, será que o pai dela descobriu que vamos sair daqui, vou até lá e encontro ela no meio de uma confusão conversando com uma moça com a voz parecida da vendedora faladeira, e lá estão as duas, minha noiva parece outra mulher, está bonita e bem vestida, bem que gostaria que ela estivesse sem roupa. Repreendo meus pensamentos ou ficarei duro aqui perto das pessoas. Olho para o bumbum dela estreitando os olhos e pensando nele em posições. Mas o berreiro da vendedora faladeira me tira os pensamentos. Então minha noiva explica que ela perdeu o emprego e não tem para onde ir, penso que ela pode ser uma companhia para minha noiva e que pode ser de grande valia. Mas o tanto que ela conversa já esta quase me fazendo desistir.
Ao chegar na pista de vôo nem mesmo eu sei qual o destino que levarei minha noiva, tio Matt resolveu tudo para mim, e me aconselhou a não fazer essa besteira, mas eu tenho os papeis em mãos para o acordo com ela, eu sou filho de Rajj, o cara que me ensinou que um bom contrato pode te dar o que você tanto deseja, mas se não for bem feito e bem amarrado pode te tirar tudo. Ele mesmo teve nossa mãe e a amarrou tão bem por um contrato que ela esta até hoje com ele, o que não é meu caso, não quero a moça amarrada a mim, na verdade a quero bem longe de mim.
Já sentados em meu jatinho particular, analiso bem cada frase escrita ali, e na qual eu sou o maior beneficiário, eu vou ajudá-la e ela vai me ajudar, tenho o contrato perfeito, me sinto orgulhoso por ser tão inteligente, então sorrio e ela me observa atentamente com o semblante sério como se pensasse como eu, em como ela foi inteligente em me levar para cama dela, essa diaba me fez o que nenhuma outra mulher fez, me prendeu.
- Atenção senhores passageiros, coloquem seus cintos que em breve estaremos pousando em solo americano.
Ao sair do avião o céu rosa, e luzes ao longe já nos dá uma idéia que estamos em Las Vegas, bem a cara de tio Matt cheio de frescuras, o carro já nos espera e os olhos da moça brilham e ela sorri, maravilhada ao ver ao longe a cidade que brilha e que parece que tem vida própria.
- Não acredito que nos estamos em Las Vegas? – não é só minha noiva que esta maravilhada a faladeira também – Meu Deus eu estou em Las Vegas.
- Está a trabalho não se esqueça – eu me faço de patrão durão.
- Sim senhor não esquecerei – ela sorriu – Um cassino, uau.
- Não se esqueça que não tem dinheiro, sua função aqui é cuidar da minha noiva.
- Dahra – ela enfim disse algo – Eu me chamo Dahra, e gostaria que o senhor me chamasse pelo nome, por favor – ela também sabia que eu não lembrava o nome dela.
- Como ele não sabia seu nome – eu a olho com a cara fechada – Desculpa, não me intrometer na vida dos patrões, não me intrometer na vida dos patrões – e ela sai em direção do carro que nos espera – Ou vou perder o emprego – Dahra da um sorriso tímido.
Conforme o carro desliza pelas ruas da cidade, as construções luminosas e gigantescas, hotéis e cassinos, realmente as grandes placas luminosas e muitas e muitas luzes reluzem nos olhos de Dahra, olho a mulher que me intriga, a mulher que me fez dormir com ela para salvar seu povo e que tem vergonha e fica corada quando eu falo sobre casamento, a mulher forte e submissa brigam dentro dela, e ela ainda não sabe como lidar com a situação e como ela fica sexy quando fica com vergonha.
O melhor hotel de Las Vegas para mim e minha noiva a suíte presidencial, e tio Matt realmente exagerou, pétalas de flores jogadas por todos os lados, champanhe, chocolates e vinhos nos esperavam, ele provavelmente deve achar que estamos realmente em lua de mel, mamãe sempre diz que tio Matt é exagerado mas muito eficiente. As paredes brancas e o tapete bege que provavelmente dá a sensação de afundar me uma nuvem, os sofás brancos com as paredes em vidro na sua frente trás a vista da maravilhosa cidade, a grande mesa com detalhes marrons e bege com o grandioso lustre sobre ela, deve ter sido palco de algumas reuniões ou jantares, me sirvo de um copo de whisky, e vou até a varanda que comporta uma piscina para umas dez pessoas e cadeiras modernas para que os convidados pudessem se sentar ali.
- Oi, eu sei que vocês estão ai nas piras de vocês, mas eu preciso saber onde vou ficar – porque eu a contratei mesmo.
- Você pode ficar...
- Em meu quarto, pode ficar comigo? – Antes que eu digo onde ela ficaria, Dahra responde.
- Mas vocês não vão dormir juntos? – ela deu de ombros – Bom como não tenho nada a ver com isso, vou para o quarto de Dahra.
- Me espere vou com você também – e foi indo atrás da outra.
- Acho que no momento eu não tenho muita escolha, assim que nos casarmos você poderia pedir ao seu irmão Esam para que governe meu Estado também assim que tirarmos papai do poder, para que ele faça o tratamento da doença – ela falar de meu irmão me deixou um pouco enciumado, a forma como ela disse parece que eu não sou capaz de governar caso precise, eu vou mostrar para ela e para todos do que sou capaz.
- Fiz um contrato caso queira analisar – entreguei os papeis para ela – Se tudo estiver em seu acordo, nos casamos amanhã mesmo.
Deveriamos nos manter casados por pelo menos cinco anos já que o processo de adoção pode durar alguns anos, se exigência de fidelidade de ambas as partes, eu governaria ou colocaria alguém de minha confiança em Cadul, não a deixaria desamparada, ela teria alguns bens em seu nome como carro, apartamento, casa, um avião e uma pensão vitalícia, iríamos viver juntos até a adoção sair do papel e realmente for real e até quando Bianca fosse definitivamente minha filha, e mais algumas coisinhas que todos contratos pedem.
- Eu acho que podemos assinar, mas não quero me separar, em Cadul a mulher separada é como se perdesse a vida, todos a apedrejam na rua, por ela ser culpada por não agradar o marido, então você pode ter outra esposas, mas tenho uma condição minha irmã poderá escolher seu noivo, tirar Abigail da situação em que vive e libertar as mulheres do meu Estado.
- Fechado, não gosto de ver mulheres sofrerem, se eu puder ajudá-las eu irei dou minha palavra.
- Então podemos nos casar e temos um acordo.
- E só você assinar...
Ouve uma confusão de corpos, eu me aproximei para mostrar onde ela deveria assinar, ela se levantou tão rápido que quase caiu quando bateu em meu corpo, e então a segurei e a prensei na mesa, no acordo dizia que se nos quiséssemos nos relacionar sexualmente entre nós ou com outras pessoas, poderíamos e que nenhum dos dois poderia reclamar, e sei que ela leu, e a boca dela esta tão perto da minha, e ela abriu um pouco como se me chamasse para explorá-la, e eu fui como um aventureiro em uma terra estranha. O beijo quente e minhas mãos sempre ganham vida com uma bela mulher, sentá-la na mesa foi umas conseqüências da minha exploração.
O beijo ganhou velocidade, não sei por quanto tempo ficamos ali nos beijando, minha boca explorou o pescoço e sua orelha, o que a fez gemer, abri os botões da camisa com uma rapidez que ela nem se deu conta, e puxei o sutiã de lado e minha boca se deliciou nos seios da mulher que seria minha esposa, dei atenção a um deles enquanto minha mão explorava o outro, depois inverti e suguei os bicos duros dos seios dela, abri a calça que ela usava, e a tirei juntamente com seus sapatos enquanto beijava seu corpo e beijei seu sexo por cima da calcinha que ela usava e o corpo caiu na mesa e os gemidos eram ouvidos, coloquei a calcinha de lado e me deliciei ali, pincelava o sexo úmido e inchado, os dedos brincaram por ali de entrar e sair e ficaram molhados, o entra e sai deles junto com a língua que trabalhava sem parar pelo prazer de minha noiva que que arqueou o corpo e gemeu enquanto se libertava em seu prazer, tirei os dedos lambuzados e os coloquei em minha boca enquanto ela observava meus movimentos com a respiração rápida de quem tinha acabado de ter um orgasmo.
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