OS FILHOS DO SHEIK (completo) romance Capítulo 19

Resumo de Capítulo 18: OS FILHOS DO SHEIK (completo)

Resumo do capítulo Capítulo 18 do livro OS FILHOS DO SHEIK (completo) de JL Oliveira

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 18, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance OS FILHOS DO SHEIK (completo). Com a escrita envolvente de JL Oliveira, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

Dahra

O agora meu marido continua andando normalmente como se a frase dita por ele, que ele fez sexo com a garota e o pai dela queria que ele arcasse com a responsabilidade, e ao que parece ele simplesmente sumiu e deixou a pobre garota. Mas uma mulher que tem a pureza tirada por um homem que não dá a mínima por seus sentimentos.

- Você tirou a pureza da moça e não a assumiu como noiva – eu indago.

- Dahra querida, nem todas as mulheres são puras – ele sorriu – E aquela já tem vários quilômetros rodados.

- Quilomêtros? Eu não entendi – ele suspirou.

- Ela não era pura, já tinha saído com outros homens entende?

- Ah! Eu entendi, mas porque o pai dela quer que ela se case com você?

- Porque ele quer poder, status e me desculpe falar não é nada diferente do seu pai.

Eu não respondo, abaixo a cabeça e continuo andando junto com ele de mãos dadas por Las Vegas. O casamento nada convencional, foi realizado na manhã em uma quinta feira, em Las Vegas na capela do Elvis. E agora sou uma mulher casada. Esse era o meu plano. E ele foi concluído com sucesso. Agora preciso voltar em Cadul e ficar por lá algum tempo e ver como papai vai se comportar, isso me lembrou que os deixei em Ibiza e preciso muito ligar para ela ou para Paluh.

- Você tem um telefone para me emprestar, preciso saber como meu pai e minha irmã Radja estão.

- Você não tem telefone?

- Não, nós somos proibidas de usar telefone e internet.

- Vamos resolver isso.

E então fomos caminhando pelas ruas de Las Vegas até encontrar a famosa loja da maça e então ele entrou e me comprou um celular e um notebook e me presenteou. E estava num misto de emoções não sabia se aceitava ou a ansiedade que estava em mim não se dava conta de que pela primeira vez na vida eu teria o meu próprio telefone. E se as pessoas param para pensar que muitas garotas no mundo não sabem nem mesmo o que é intenet e que em seu Estado os governantes não deixam a população viver de forma livre.

- No que você tanto pensa – ele me disse assim que saímos da loja.

- Em que hoje com vinte cinco anos eu ganhei meu primeiro celular, que muitas garotas não terão essa sorte – eu fiz uma pausa e meus olhos se encheram de lágrimas – Que graças a Esam eu fiz faculdade e que minha irmã não terá isso, poder ir a faculdade, em como tudo isso é injusto, se papai pensasse na educação das crianças nos poderíamos muito bem tornar Cadul melhor - Ele me abraçou e ficamos ali abraçados por um bom tempo enquanto eu chorava e pedia a Alá que um dia tudo isso fosse diferente.

- Calma, não podemos mudar o mundo – mesmo ficando um pouco chateada com as palavras ditas, sei que são verdadeiras – Mas podemos mudar um pouco dele – ele sorriu e mde deu esperanças de um mundo melhor para todos nós – Se cada um fizer um pouco já conseguimos modificar parte dele.

- Obrigada Emhre por me ajudar.

- Não se esqueça que irá me ajudar também com Bianca.

- Sim eu vou ter Bianca como minha filha.

-Nós vamos para o Brasil.

Emhre

O olhar de menina inocente, de que nunca viu nada disso me faz ter sensações estranhas, de poder mostrar a ela coisas que para mim são banais, do dia a dia e que para ela é tudo novo, a paisagem de Las Vegas a nossa frente, os olhos dela me hipnotizam e então a iniciativa é dela de me beijar, e eu a beijo, pois se ela não fizesse eu o faria com toda certeza.

Nos beijamos, e levei ela até um banco vermelho bem estilo americano me sentei e a coloquei em meu colo e ficamos ali perdidos nos nossos beijos, a vista privilegiada que tínhamos foi perdida pelo momento que estávamos tendo, e que eu realmente estava gostando. Dahra é mulher especial. Então penso em fazer uma proposta e poder aproveitar o nosso contrato.

- Senhores – o homem abriu a porta da cabine.

Ela ficou corada, era nítida a vergonha que fazia brotar do vermelho de seu rosto, por ter sido pega sentada em meu colo, e eu sorri, e beijei rapidamente antes de sairmos de lá. Peguei um quarto em um outro hotel, para fugir da minha família e de explicações e pedi para que levassem algo para que pudéssemos comer, e que não divulgassem nossos nomes a ninguém e que não fossemos incomodados.

Ela tentava falar com a irmã para saber do pai, com um dos secretários dele e que não conseguiu, depois tentou pelo hotel lá em Ibiza onde estávamos hospedados, por fim ela conseguiu a irmã disse que o pai estava furioso com ela, não teve nem um surto, e contou que agora ela era casada comigo, o pai pegou o telefone e começou a brigar com ela.

- Senhor, não admito que fale assim com Dahra, ela é minha esposa e não vou aceitar ofensas, de hoje em diante quero respeito com a minha mulher – e desliguei o telefone.

A lagrima queria rolar de seu rosto, a angustia no peito, não sei o que ela ouviu dele, pois não pude escutar mas sei que a chateou e a deixou triste. Deixei ela, ali com seus pensamentos, e coloquei a banheira para encher, minha esposa precisa relaxar.

- Vem – então estendi o braço para ela.

Ela veio, tirei o pijama do casamento, e o joguei no chão, logo a calcinha e o sutiã também fizeram companhia as outras peças, segurei sua mão e a coloquei na banheira, como sempre corou e logo se sentou com a típica vergonha. Ela observou cada peça que eu tirei do meu corpo, os olhos curiosos corriam a cada centímetro, parando em minha cintura e olhando meu membro que já estava duro e ereto. Entrei na banheira e me sentei, ela ainda permanecia do outro lado, estendi a mão para ela convidando-a para que viesse junto a mim, e ela veio. Ela montou no meu colo, os beijos e gemidos, segurei sua cintura e a incentivei a rebolar, me encaixei em sua entrada e vagarosamente ela escorregou arqueando as costas, aproveitei para mordiscar os seios dela, e sem que eu precisasse ensinar ela começou a se movimentar e quem gemia agora era eu, e ela tomou gosto pela cavalgada, apertada e úmida ela subia e descia. A água molhou todo o banheiro, a movimentação de vai e vem, o prazer que nos preenchia, os seios lindos e duros passavam por minha boca, e eram mordidos e a minha mão foi para o clitóris dela os círculos ali feitos a fazia cavalgar cada vez mais rápido, o prazer dela foi liberado com gemidos ela se aninhou em meu pescoço enterrando mais fundo o meu membro dentro dela, e eu também me liberei dentro dela, ela me abraçou e os a respiração forte foi se acalmando e ela ainda permanecia em meus braços. Quando tudo se acalmou, e depois de um tempo eu percebi que ela havia dormido.

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: OS FILHOS DO SHEIK (completo)