Resumo do capítulo Capítulo 3 do livro OS FILHOS DO SHEIK (completo) de JL Oliveira
Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 3, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance OS FILHOS DO SHEIK (completo). Com a escrita envolvente de JL Oliveira, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.
A loirinha podia ser doida mais sabia o que fazer e eu aproveitei o prazer que a moça podia me dar. Queria me aliviar na boca dela, e picar a mula dali como diria minha vó Paula. Dessa vez ia deixar a moça na mão, eu que não sou bobo de ficar e ser flagrado com a belezinha com a boca no meu membro duro.
Estava preste a explodir no meu desejo, minhas pernas já começavam a tremer e eu queria muito sair dali. Então intensifiquei os movimentos segurando nos cabelos dela e as suas mãos sabiam o que faziam com as minhas bolas que já estavam retesadas e explodi no rosto da mulher maquiada e com a boca vermelha em minha frente, não consegui me segurar de não sujar tudo, ela como uma boa menina pegou com o dedo e colocou na boca e engoliu tudo.
Ela se levantou e veio até mim, á intenção era um beijo e que eu a pegasse de jeito ali na cabine do banheiro. Ou dúvida cruel?! Eu sorri para ela enquanto pensava se valia á pena, cocei a cabeça pensando. O beijo apressado e recheado de desejo do sexo num banheiro masculino em uma festa, a beijei intensamente e a virei de costas pra mim, se eu optasse pelo desejo dela eu teria que ser rápido. O vestido longo impossibilitou um pouco ás coisa mais eu era experiente, e sabia o que fazia. Saquei do meu bolso o preservativo e logo estava protegido, então constatei que a moça usava uma calcinha minúscula que foi colocada de lado e entrei como um louco nela, as mãos dela apoiadas na parede e uma das pernas foi erguida e colocada em cima do vaso sanitário para o encaixe certo, o vai e vem intenso e a força empregada ali porque a moça gostava de sexo forte e bruto, com uma das mãos eu tapava sua boca e a outra segurava seu cabelo ou vez ou outra eu segurava seus seios.
Ela se liberou em um orgasmo, e segurei sua boca para que ninguém nos ouvisse, as pernas dela tremiam e o seu corpo ficou mole, então o que se ouvia no banheiro eram dois corpos se chocando pele com pele. E quando senti que iria jorrar meu desejo eu a fiz se ajoelhar novamente e pela segunda vez liberei tudo em sua boca e ela que era uma boa garota engoliu novamente tudo e limpou todo meu membro. Vozes foram ouvidas, eu precisava sair dali. Então tinha que agir rapidamente. E foi o que eu fiz a moça ainda estava sentada com a respiração ofegante.
- Foi um prazer linda – eu disse enquanto ajeitava minha roupa.
- Você vai me deixar aqui depois do que a gente fez.
- Preciso ir loirinha – depositei um beijo na moça – Até outra festa – e dei uma piscadela.
Ao abrir a porta rapidamente para sair dali, paralisei ao ver o querido Senador e ex-delegado Fontes parado a minha frente, o pai da nossa querida loirinha, eu ainda arrumava as calças depois de ter feito sexo com a filha dele no banheiro.
- As coisas estavam interessantes aí dentro meu rapaz – ele me disse dando uma piscadela.
Quando o homem ergueu-se para pegar o papel para enxugar a mão, a pistola nove milímetros apareceu como uma assombração diante dos meus olhos que se arregalaram, a porta da cabine meio aberta mostrava as sandálias da moça e parte do seu vestido e o pior se ouvia o fungado da moça num choro baixinho, o que ela queria? Depois de me agarrar num banheiro masculino e praticamente me forçar a garota quer um pedido de casamento? Então eu fugi. Melhor ser um homem vivo fujão do que ser um valente morto ou casado com essa doida.
- Boa noite Senador.
- Boa noite e seu pai... – não fiquei para ouvir.
E quando sai daquele banheiro corri como louco, os sons dos tiros vindo na minha direção não demoraram a ser ouvidos por todo salão e causar o burburinho por todos ali presentes. Não me lembrava de tantos corredores, e o Senador vinha como louco atrás de mim. Saquei meu celular e liguei para Nathi, tocou duas vezes e ela atendeu.
- Nathi eu preciso que vocês saiam agora daí – enfatizei - Agora entendeu.
- Onde você ta Emhre? Aconteceu alguma coisa, to ouvindo tiros e todos correndo.
- Aconteceu e precisamos entrar naquele avião daqui dez minutos – eu enfatizei – É questão de vida ou morte – a minha no caso – Nathi código Black – código Black era acionado quando estávamos em perigo e eu estava em perigo.
- Tudo bem na lateral do prédio, meus pais estão comigo e já estamos indo.
O código Black foi feito para todos nós, quando estávamos em perigo ou tentativa de sequesto e a única coisa que nos tiraria dali com tamanha urgência seria o código Black. Eu ouvia os gritos e os tiros do Senador depois que descobriu que era sua filha que estava chorando por eu tê-la deixado depois de um sexo casual no banheiro. Não imaginei que a moça fosse chorar, ela parecia ser bem experiente e não ser a virginal que se apaixona pelo cara que ela transa no banheiro. A confusão tomava conta do salão que até pouco tinham casais dançando e pessoas conversando, as pessoas agora corriam como se uma bomba tinha sido jogada ali. O que nos ajudou a sair rapidamente do local e nosso carro foi um dos primeiros a zarpar de lá.
- Fica quieta Nathi – franzi o cenho para ela – Ela me empurrou para a cabine e...
- Poupe-nos dos detalhes sórdidos Emhre – tia Sophie cortou meu relato – Como ele descobriu? Conte a partir do momento que ele viu – ela balançou as mãos para que eu começasse a falar.
- Quando sai da cabine ele estava lá e ela estava chorando, então eu corri e ele atirou – fui interrompido.
- Meu Deus que confusão você arrumou garoto, fez todos sair correndo por uma transa no banheiro – dessa vez tio Pedro opinou – Não nega ser da família mesmo – e deu um sorriso e tia Shopie o repreendeu com seu olhar.
- Eu concordo com você meu amor a família que ama se meter em confusão, não é – ela disse irônica ao meu tio - Agora vou ser eu a ter que deixar o nosso Senador calmo, não é mesmo Emhre – ela parecia cansada.
- Desculpe tia eu sei que prometi – ajoelhei-me diante dela e beijei sua mão.
- Da próxima vez meu lindo sobrinho pense com a cabeça de cima, por favor, e não nos meta em confusão – então coloquei minha cabeça em seu colo e ela acariciou meus cabelos.
- Por isso que é um perdido, todo mundo passa a mão na cabeça dele – Nathi resmungou e todos nós rimos.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: OS FILHOS DO SHEIK (completo)