OS FILHOS DO SHEIK (completo) romance Capítulo 41

Resumo de Capítulo 40: OS FILHOS DO SHEIK (completo)

Resumo de Capítulo 40 – Capítulo essencial de OS FILHOS DO SHEIK (completo) por JL Oliveira

O capítulo Capítulo 40 é um dos momentos mais intensos da obra OS FILHOS DO SHEIK (completo), escrita por JL Oliveira. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Esam

- Oi pai, tenho um presente para você – usei o código da Cúpula.

- Meu filho lembrou que tem um pai – isso não era um código e sim uma bronca – Desde que você foi morar em Nova York, não nos liga mais, não aparece em casa e não foi mais ver seu irmão, o que está acontecendo com você meu filho.

- Papai você está falando como a mamãe, eu só ando muito ocupado e sem tempo para ir.

- Tempo para esse seu clube que eu abomino você tem – meu pai já sabia do clube – Mas para sua família você sempre tem uma desculpa.

- Eu prometo tirar um tempo para ir visitá-los.

- Tire o tempo ou eu mesmo vou até ai nesse antro e o trago pelas orelhas – foi minha mãe que disse ao telefone, ela estava ouvindo nossa conversa.

- Papai você contou do clube para mamãe – eu sabia que ele não iria guardar o segredo.

- Sabe que sua mãe arranca tudo o quer de mim – prefiro não pensar nesses assuntos – E o presente?

- Acho que Europa, estou esperando o vendedor me passar o local – nunca falamos abertamente, pois não sabíamos se tinha alguma escuta em nossos telefones.

- Vou convocar uma reunião para a entrega do presente – ele ficou quieto por um tempo – Seu irmão não pode saber do presente, é melhor para ele enquanto se recupera.

- Pai eu ainda me sinto culpado pelo que aconteceu com Emhre, o que acha de deixar Nadia fora dessa vez, tenho medo de acontecer alguma coisa com ela também.

- Filho o destino de todos nós já vem traçado quando nascemos, o que temos que passar ninguém passara por você, cada um com seu destino.

E assim esperamos nosso contato nos dizer pra onde nossa encomenda iria e o dia certo. Aqui no clube recebíamos diversas máfias que muitas vezes se encontravam aqui e fazem reuniões regada á bebida, droga e sexo, digamos que aqui é um local neutro e eu não aceito reprimendas dentro da minha área, quase ninguém conhece o REI mas o poder que eu tenho. As informações que nos interessavam era ouvidas pelas garotas e garotos que trabalham no clube, e que estavam aqui porque querem, ninguém trabalha aqui contra sua vontade e os que trabalhavam, quando assumi o clube a primeira coisa que fiz foi tirar as garotas que eram forçadas a se prostituir, algumas continuam como garçonetes e as que quiseram continuar com os programas que eram muito rentáveis a elas continuaram seu trabalho.

Na ala da Quinta Avenida onde os casais que gostavam de swing ficavam , e na ala Magic Square Garden de BDSM, as garotas ganhavam muito dinheiro, muitos homens de negócios traziam suas esposas que aceitavam vir ao clube para poder sair da rotina preferiam usar o serviço de uma das meninas e quando as esposas não vinham os serviços delas eram solicitados e as que gostavam de BDSM também ganhavam seu dinheiro sendo submissas, muitos clientes bancavam as garotas somente para ter exclusividade.

Eu gostava dessa área do clube, quando estava muito estressado gostava de brincar com os jogos e gostava de dominar, recebíamos algumas sócias também e a demanda estava aumentando, muitas mulheres poderosas do mundo dos negócios nos procuravam para brincar em nosso clube. O antigo REI, nunca abriu o clube para mulheres, mas visando aumentar os negócios, que modéstia parte era muito bem pago, eu abri a elas e simplesmente nosso faturamento aumentou de forma significativa.

E nós dois fomos até a ala do swing, observamos todos ali, até uma ruiva de cabelos passou por nos dois, ela com um vestido preto colado ao corpo e se sentou no bar pediu uma taça de champanhe, passou seu olhar em todos ali e deu um sorriso malicioso e ergueu a taça para nós dois.

- Cara eu vou lá – eu apenas assenti.

Depois de um tempo de conversa com a ruiva de cabelos longos, ele olha para mim que ainda continuo no mesmo lugar, observando os casais ali. Aqui no clube temos uma gaiola de vidro, onde os casais que querem se exibir fazendo sexo e toda noite é escolhido, algumas pessoas para irem lá, foi aqui que eu perdi a Nathi, por burrice minha.

- Ela quer ir pra gaiola – ele disse todo empolgado.

- Vai lá irmão, só não sei se ficarei olhando você nu – e fiz uma careta.

- Ela convidou você também, e ai irmão? – ele levantou as mãos - Só se você quiser.

Então apontei para a gaiola de vidro, e meus funcionários já entenderam que hoje eu iria usá-la, havia uma regra que quem freqüentava já sabia, quem estava lá dentro podia decidir se o publico participava ou não, a luz vermelha e um botão quando acionado fechava o vidro completamente, e somente quem entrasse iria participar do show.

Quando a luz azul era acionada os vidros se abriam, algumas pessoas do publico podiam participar tendo a aprovação do casal. A laranja o publico podia tocar a mulher, caso ela quisesse e a luz verde dava ao publico toda a liberdade de participar e quem quisesse entrar com as pessoas ali dentro tinha total acesso.

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