Resumo de Capítulo 72 – Uma virada em OS FILHOS DO SHEIK (completo) de JL Oliveira
Capítulo 72 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de OS FILHOS DO SHEIK (completo), escrito por JL Oliveira. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.
Cam
- Filho, onde você estava?
- Bebi um pouco demais ontem pai e acabei ficando no escritório – mudei o assunto – Por que a pressa para voltarmos a Dulbaí?
- Eu ainda não sei, mas meu secretário disse que tem a ver com Galil.
- Algum assunto diplomático, estranho, estivemos lá a dois meses e ficou tudo acertado, não ficou?
- Sim filho, tudo ficou certo, vamos aguardar chegar em Dulbaí para descobrir.
E então assim que o avião pousou e nós descemos e fomos a o palácio, o secretário da Rainha estava nos aguardando, fui dispensado por meu pai para tomar um banho, pois eu estava um horror para receber nossos convidados, que na verdade não eram nossos convidados. Deixei o papai com eles e fui para o meu quarto. Depois de um banho quente eu ia tentar descansar até o almoço. Mas bateram na porta do meu quarto.
- Cam, seu pai o aguarda no escritório – o secretário de papai veio pessoalmente – E agora.
- Aconteceu alguma coisa?
- Eu não sei, só sei que seu pai pediu para buscá-lo agora mesmo.
Então coloquei uma roupa mais adequada e desci para ver o assunto, o secretário da rainha tinha vindo pessoalmente, a coisa era seria. Ao abrir a porta me deparei com três homens que me observavam, papai estava com uma cara péssima e sabia que o assunto não era bom. Fui até o secretário e o cumprimentei, ele como sempre muito sério, mas dessa vez ele estava com raiva nos olhos.
- Meu filho terá que ir até Galil.
- Aconteceu alguma coisa?
- Sim, a princesa está grávida e a rainha pede que o pai se apresente para poder cumprir com seu dever – o secretário da rainha diz.
- Grávida – também como ela era imagino que tenha demorado para isso acontecer – E o por que vocês estão aqui?
- Eu não acredito que o senhor tenha perguntado isso? – o secretário diz.
- E por que? Qual o espanto? – olho para meu pai – Não estou entendendo pai.
- A princesa disse que o filho é seu meu filho – papai parecia cansado.
Quando nos conhecemos eu a achei uma moça parecida com Nádia, tinha língua afiada e inteligente, mas ao mesmo tempo tímida. Fiquei impressionado de como ela tinha um jeito diferente, os olhos mostravam como ela era quente, mas as suas ações não condiziam com seu olhar. Ela era difícil de se decifrar. A encontrei em um dos corredores do castelo.
- Olá Cam – ela sorriu timidamente - Está perdido?
- Não Princesa Daniele eu estava indo para meu quarto.
- Mas seu quarto fica para o outro lado – ela apontou.
- Eu estava certo que tinha tomado o caminho certo - até fiquei confuso.
- Eu posso ajudá-lo – seu sorriso de boa moça – Claro que se você desejar – abaixou a cabeça como se tivesse com vergonha.
E então fui para o meu quarto e fiquei lá esperando ela bater na porta, não sabia se colocava um pijama, uma roupa mais leve ou continuava como eu estava. Resolvi ficar como eu estava. Não queria ter outra mulher a não ser Nádia, mas a Daniele me intriga, me envolve e eu talvez a deseje. Talvez. Ouvi-la falar sobre as viagens me encanta, a descrição de cada local que muitas vezes eu pude ir, porém não conheci por estar a trabalho e ser uma viagem rápida.
- Você ainda não se trocou – eu escuto um barulho de porta ranger – Eu já fui em meu quarto e aproveitei para um banho – ela passa as mãos no pescoço e eu observei – Está quente, não acha?
- Sim, está – sentei na cama e logo ela se sentou em uma poltrona em minha frente e cruzou as pernas e foi difícil não olhar.
Ela discursou como foi conhecer a China, a grande muralha foi descrita com tanto entusiasmo que eu fiquei encantado. A viagem para a Europa o mochilão que ela fez eu também desejava e queria fazer com Nádia. Me imaginei andando com ela pelo mundo e desfrutando, segurando sua mão e andando com uma mochila nas costas, sem seguranças e podendo viver livre.
- O que esta tão pensativo, sinto que estou falando e que você está viajando nos seus pensamentos – então ela se levanta e vem sentar-se do meu lado – Posso me deitar estou cansada.
- Pode sim.
- Vem, deite-se comigo – para um homem ouvir essa frase fez meu corpo acender – Eu quero contar a você tudo – a boca dela era sexy – Você ainda quer saber sobre minha viagem.
Deite-me ao lado dela. Eu errei aí, neste exato momento. Ela continuou contando e algumas partes eram engraçadas, nós dois riamos até em um momento ela passa a mão no meu peito, eu estava de camisa e os dedos dela tocam minha pele quando os dedos entram nos vãos dos botões. Eu respiro fundo e ela percebe, chega mais próximo e nossos olhos se encontram. Então ela chega próximo dos meus lábios e o beijo acontece. As mãos dela passam em minha nuca apertando e me levando mais perto dela.
Eu não era inocente, mas ela fazia com que eu me sentisse um garoto virgem e o engraçado é que ela parecia tão inocente aos olhos de quem a via. Ela sabia o que fazia, e minhas mãos automaticamente percorreram o corpo dela e então as mãos ágeis dela tirou minha camisa e abriu o meu cinto e em seguida minha calça e a boca dela foi direto ao meu membro duro, senti cada sugada que ela deu e quando eu menos esperava, ela estava em cima de mim montada e rebolando como uma louca.
Ela batia o corpo dela no meu, nos fazendo sentir prazer. Eu queria me libertar, mas também queria que ela sentisse o desejo que eu sentia naquele momento. Eu a ajudei segurando sua cintura e fazendo com que os movimentos aumentassem o ritmo foi quando ela gemeu de prazer e eu não segurei mais e segui atrás dela. O corpo magro foi aconchegado ao meu e ela deitou em meu peito. E ficamos por um tempo naquela posição e ela adormeceu.
Naquela noite nós aproveitamos mais duas vezes, e quando acordei na manhã seguinte ela já tinha ido. Ficamos por mais dois dias em Galil e durante o dia nos pegávamos em alguma sala e durante a noite ela ia até meu quarto pela passagem secreta. Foi uma aventura e tanto.
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