Resumo do capítulo Capítulo 71 de OS FILHOS DO SHEIK (completo)
Neste capítulo de destaque do romance Romance OS FILHOS DO SHEIK (completo), JL Oliveira apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.
Cam
Foram os dois dias mais felizes da minha vida, realmente me esquivei de Esam o máximo que pude para ficar com Nádia que estava radiante. Tínhamos quase a mesma idade, dois adolescentes que se amavam, ela um dia me questionou.
- Nós somos tão novos Cam, tenho medo de você conhecer uma mulher mais bonita que eu e me deixar.
- Eu nunca vou te deixar, nunca.
Nos encontrávamos em todos os lugares escondido de todos, na hora do café de manhã eu a puxava para um beijo em uma salinha onde se guardava a prataria da casa, no almoço eu deixei Esam falando sozinho quando vi ela e a prima almoçando no jardim e me juntei a elas sentando ao seu lado e meu amigo também veio quando viu a moça ficando tão vidrado nela que nem se quer percebeu que eu segurava a mão da sua irmã embaixo da mesa. No jantar sentamos lado a lado e segurei sua mão e minha mãe viu e percebeu nosso envolvimento.
- Filho eu quero conversar com você pode vir até meu quarto – ela me disse sem que ninguém percebesse – Agora, vou chamar o seu pai.
E então ela se despediu de todos e se foi com meu pai e eu já tinha combinado de me encontrar com Nádia no jardim depois que todos fossem se deitar foi por água abaixo. Sai pisando duro e com raiva por meus planos não saírem como eu queria e tinha planejado, eu tinha um lado sombrio e fazia terapia e artes marciais para poder conter a raiva que crescia dentro de mim, depois que comecei a entender o que minha mãe tinha passado nas mãos daquele filho da puta que quase a matou antes de se casar com meu pai, eu por algumas vezes pensei que pudesse ser filho daquele crápula , mas mamãe me jurava que eu não era filho daquele crápula e sim do meu pai, do Kalil.
- Oi mãe – a porta já estava entreaberta.
- Filho, eu e seu pai gostaríamos de conversar com você.
- Eu já falei com meu pai sobre minha intenção.
- Sim eu conversei com ele meu amor, para que primeiro ele conquistasse ela.
- Não Kalil, que conquistar a garota, você está louco? – ela estava nervosa – Filho as coisas não funcionam assim, você tem noção que filho que você tem uma legião de fãs por onde você passa? Que a Nádia é filha da minha amiga e que se você magoá-la eu corto seu pirulito fora, garoto.
- Calma meu amor, ele está apaixonado por ela.
- Kalil, você tem noção meu amor, que mês passado ele estava saindo com aquela moça que estudava com ele e parecia apaixonado por ela também – ela andava pelo quarto e tanto eu quanto meu pai tentávamos falar – Me escuta, filho você estava com aquela moça, a princesa de Galil, como ela se chama?
- Daniele, mas eu não estava com ela, tivemos apenas um lance, o que eu quero que você entenda é que eu amo a Nádia.
- Filho, como você pensa que é a vida, você ama a Nádia, mas sai com as moças enquanto ela não quer você e depois como vai ser? Agora que ela caiu na sua, porque eu vi você segurando a mão dela, vai deixar as outras ou vai ter uma namorada oficial e em cada canto que a gente vai você vai sair com uma menina? – ela gesticulou – Por que eu sei muito bem o que você faz com essas moças por aí e não criei um cafajeste que engana mulheres – ela estava vermelha de raiva enquanto papai pegava um copo de água para água para ela.
- Mãe, calma eu não vou fazer nenhum mal a Nádia por que eu a amo muito eu ficava com outras garotas por que eu não tinha me declarado para ela e não sabia se ela ia me querer – fui até ela que segurava o copo de água que papai tinha lhe dado – Eu sei que ela me ama também, nós nos acertamos e eu quero pedí-la em casamento para tio Rajj.
- Meu amor, vocês são muito novinhos para se casarem, tem uma vida toda pela frente, não passe o boi na frente da carroça, tenha certeza do que quer primeiro para depois e digo isso por vocês dois, não estrague a vida de vocês com um casamento precipitado por que você meu amor é uma figura pública não pode ser envolvido em escândalos.
- Eu sei o que estou fazendo mamãe.
- Filho sua mãe tem razão, primeiro namore com a Nádia e vocês dois vão poder ver se é o que isso mesmo que vocês dois vão querer para a vida de vocês, promete que não vai fazer nenhuma besteira filho?
- Prometo.
Ela se deitou na cama com meu auxílio e eu me deitei com ela, eu queria sentir cada ponto do corpo dela, queria beijar e fazer carinho. Ela estava de camisola e enquanto eu a beijava passava minhas mãos nas pernas dela que eram macias como nuvens do céu. Passei por sua calcinha e subi para sua barriga e ela respirou fortemente, Talvez nunca tenha sentido isso. Na verdade ela nunca deve ter sentido esse tipo de reação do seu corpo.
- Nádia eu quero tanto você, tanto – ela gemeu quando apertei um dos seus seios – Se você não me quiser me diga agora ou não vou conseguir parar.
- Eu quero você Cam, sou inexperiente você foi o primeiro homem que eu beijei mas eu quero você.
- Tem certeza? – sei que seria a primeira vez dela e queria que fosse especial.
- Tenho certeza, eu quero você mais que tudo.
Tirei a camisola dela e a posicionei no meio da cama para que ela se sentisse confortável, o corpo era como eu havia imaginado. Eu tirei minha roupa e me juntei a ela na cama, beijei e fiz carinho em todos os lugares que pude. Quando cheguei em seu sexo ela gemeu alto se assustando com minha língua que brincava ali, e ela sentiu seu primeiro orgasmo, e continuei para poder estar dentro dela. Enquanto o corpo ainda tremia eu me posicionei e coloquei meu membro em sua entrada e com bastante carinho e beijos, sei que seria doloroso para ela, e fui o mais cuidadoso possível quando consegui me enterrar nela, me segurei para não machucar.
Os movimentos de vai e vem, a dança de dois apaixonados que queriam um ao outro. Intensifiquei os movimentos enquanto sugava os seios dela e ela gemia de prazer, e então nós dois nos entregamos ao nosso amor e ao prazer. E conseguimos juntos chegar ao prazer. Enfiei minha cabeça no pescoço dela, o perfume de baunilha e morango, entrava em minhas narinas e nunca esqueceria aquele cheiro.
Enchi a banheira e a levei para um banho relaxante e ficamos ali, abraçados sem dizer muito, cada um com seu pensamento. Eu pensava em como tinha sorte por tê-la. Era uma garota com a língua afiada, inteligente e linda. Tudo que qualquer homem queria em sua vida. E como eu estava feliz.
Dormi no quarto dela sem me importar com as consequências se alguém nos pegasse ali, iria propor casamento o mais rápido possível e a levaria para Dulbaí. Quando meu telefone tocou de manhã, meu pai me informou que deveríamos voltar para Dulbaí urgente, que tínhamos um grande problema nos esperando e as ordens eram de urgência.
Deixei um bilhete explicando dizendo que eu ligaria para ela mais tarde para explicar o por que eu tinha ido embora sem me despedir. Não iria acordá-la, ela estava cansada da noite que tivemos e a deixei lá dormindo, linda e minha. E segui encontrar com meus pais.
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