Resumo de Capítulo 80 – Capítulo essencial de OS FILHOS DO SHEIK (completo) por JL Oliveira
O capítulo Capítulo 80 é um dos momentos mais intensos da obra OS FILHOS DO SHEIK (completo), escrita por JL Oliveira. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.
Nádia
- Gostaria que não me beijasse mais Ramón e que não se repetisse esse seu gesto.
- Por que? Podemos nos divertir enquanto você assume o caso da minha irmã.
- Ramon, eu estou aqui por que você sequestrou uma amiga e está me chantageando, caso contrário não pegaria o caso de sua irmã, por que vocês dois estão mentindo, talvez seja por isso que nenhum advogado queira pegar o seu caso.
- Por que acha que estamos mentindo?
- Por que as histórias de vocês dois não batem – ele me olhou – Acha que sou otária? Que não sei ler meus clientes? Que não sei quando eles mentem?
- Do que você está falando?
- Preciso das fotos e do arquivo para poder defendê-la.
Algo naquela mulher não me trouxe credibilidade. Ela era muito direta e parecia que sua história era muito bem elaborada, sem testemunhas de um crime e todos mortos com ela sendo a única que herdará a maior parte e Ramon também sendo beneficiário. O jardineiro seria a peça que faltava no caso, precisávamos encontrá-lo. Com a cozinheira e o motorista mortos, ele era a única pessoa que podia, mas onde encontrá-lo?
- A casa onde ocorreu o crime? Nós podemos entrar lá?
- Foi fechada pela justiça desde o crime, como a única herdeira estava presa.
- Quero ir lá, as fotos estão anexadas no arquivo do dia do assassinato.
- Sim, o último advogado que deixou o caso, deixou tudo aqui.
- Ótimo, eu preciso de um banho e trocar de roupa e então vamos para a casa onde tudo aconteceu.
- Tudo bem.
- Eu preciso da minha arma , uma lanterna e o meu celular – ele aceitou sem reclamar.
A casa era muito grande afastada do centro de Madri, tudo estava escuro e fechado. Ramon me disse que havia uma entrada no fundo e foi por lá que entramos, pulamos o muro e fomos direto lá para dentro, a piscina estava suja cheia de folhas, uma casa no fundo da propriedade e um gramado, com a lanterna fui observando tudo ali.Tirei foto com o meu celular para depois observar e depois comparar com . A noite estava bem iluminada pela lua.
- Ela foi feliz aqui, pelo menos nos primeiros anos, depois tudo desandou e ninguém sabe o por quê – ele deu de ombros – Ele era um homem bom para ela depois ele começou a espancá-la e cada vez era pior.
- Foi você? – eu fui direta.
- Não – ele abaixou a cabeça – Bem que eu queria já tinha matado tantos homens ele seria somente mais um, mas ela o amava de forma incontrolável e não tive coragem. Aquele dia ele me acertou, mesmo bêbado mas eu o deixei lá caído no chão da sala, levei ela até o quarto e dei um remédio para passar a dor e um calmante ela estava nervosa e a deixei no quarto, saí para pensar e espairecer já que ela não o deixava.
- E você saiu, deixando-o lá caído na sala e ela no quarto.
- Gostou do meu trabalho? – ele está atrás de mim.
- Você pelo jeito está ótimo?
- Aqui fabricamos as melhores notas de dólares da Espanha.
- E você se orgulha disso.
- Não seja a certinha, pois sei que não é.
- Você não sabe de nada, e quero descansar um pouco – ele estava andando todo torto, mas aparentava estar bem.
- Vem, vou levá-la até meu escritório lá você poderá tomar um banho e eu vou ver quem é o meu visitante.
- Eu também quero vê-lo – eu desisti do banho – Estou curiosa para saber quem é se ele pode nos ajudar no caso.
- Primeiro – ele gemeu – As damas – Então descemos para o porão onde os visitantes eram deixados e convidados a contar o que nós queríamos ouvir.
Ramon estava bem debilitado por conta da facada que havia levado do nosso visitante sem nome, depois do seu gemido de dor ele ficou pálido e a pele começou a tomar um tom esverdeado e ele começou a cair em cima de mim.Um dos rapazes que ajudava na impressão do dinheiro me ajudou e disse que sabia onde levá-lo e que não chamássemos mais ninguém pois o patrão não iria gostar que os funcionários o vissem assim. Então o levamos para o tal escritório e lá o médico o examinou e disse que foi só um mal estar e que era para ele repousar durante aquela noite e deu uns remédios na veia dele para derrubá-lo até na manhã seguinte. Eu aproveitei para tomar um banho e ver as fotos que tiramos na casa onde ocorreu o assassinato. Eu estava exausta e fiquei preocupada com ele, pois ele gemeu bastante durante a noite.
- Mesmo você sendo um idiota comigo eu não consigo ter raiva de você- passei a mão no rosto dele – Ele estava com febre alta e então gritei para que o médico viesse - Eu até gosto de você, mas tenho vontade de meter um tiro na sua cara ás vezes não quero que nada aconteça com você – e sorri, só queria vê-lo bem – Doutor ele está queimando de febre – então o homem entra pela porta para poder ajudá-lo.
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