Os Gêmeos Desconhecidos: As Escolhas De Uma Mãe romance Capítulo 47

Resumo de Capítulo 47: Os Gêmeos Desconhecidos: As Escolhas De Uma Mãe

Resumo do capítulo Capítulo 47 do livro Os Gêmeos Desconhecidos: As Escolhas De Uma Mãe de Elisa Lacerda

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 47, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Os Gêmeos Desconhecidos: As Escolhas De Uma Mãe. Com a escrita envolvente de Elisa Lacerda, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

“Chega.” Uma voz severa e envelhecida soou.

Bianca mudou sua expressão, rolou os olhos secretamente, mas virou-se com um sorriso para olhar para a velha que se aproximava.

A anciã, apoiando-se na sua bengala, caminhou lentamente até que seu olhar pousou em Bianca.

Ela repreendeu severamente: “O que foi que você disse agora? Esta casa também pertence à Astrid, como assim arranjar um quarto para ela? Eu pensava que você era bem comportada, mas agora? Na minha ausência, você mostra a sua verdadeira face?”

A voz da senhora estava carregada de raiva.

De repente, o silêncio tomou conta da sala. Neva, sempre astuta, se adiantou para apoiar a avó, tentando apaziguar: “Vovó, por favor, se acalme. Minha mãe não quis dizer isso.”

A velha senhora bufou pesadamente, lançando um olhar para Ricardo, e repreendeu: “Ricardo, conheça sua identidade claramente! Lembre-se de como conseguiu tudo o que tem hoje.”

Ricardo escureceu a expressão, mas rapidamente fechou a boca antes de dizer qualquer coisa.

Depois de repreender os dois, a velha senhora afastou a ajuda de Neva.

Neva fez uma careta.

A velha senhora se aproximou de Astrid, os seus olhos cheios de lágrimas, e disse com urgência, “Astrid…”

Astrid, olhando para a avó, que agora parecia muito mais velha do que cinco anos atrás, baixou os olhos, que se umedeceram.

“Vovó, faz tanto tempo, me desculpe, vovó.”

A velha senhora segurou a sua mão e a acariciou suavemente, suspirando: “Não precisa de pedir desculpas, vovó sabe que você teve os seus motivos.”

A amargura brilhou nos olhos de Astrid.

“Astrid, agora que voltou, deveria ficar aqui, este também é seu lar,” a velha senhora disse, olhando para ela com expectativa.

Astrid, no entanto, balançou a cabeça: “Não, vovó.”

Este lugar não era mais seu lar há muito tempo, ficar aqui só aumentaria o seu ressentimento.

Ela tinha voltado apenas por preocupação com a avó, caso contrário, nunca teria retornado.

...

Ao chegar em casa, Astrid começou a arrumar o quarto, pois, na pressa do dia anterior, muitas coisas ficaram desorganizadas.

Depois de arrumar tudo, Astrid pegou seu estojo de costura, colocando-o cuidadosamente na caixa de primeiros socorros, junto com alguns medicamentos.

Olhando o relógio, Astrid foi para a cozinha preparar um almoço simples para si mesma.

Orlando estava no trabalho durante o dia, então o tratamento teria que esperar até ele voltar para casa.

Nesse meio tempo, Daniel Freitas chegou ao Aeroporto da Capital.

Daniel, usando um par de óculos escuros estilosos, parou na entrada do aeroporto, observando a cidade movimentada.

Esta era a cidade onde sua mãe cresceu.

Checando seu relógio, Daniel não ligou para Astrid, mas decidiu contatar Helios, com quem tinha trocado informações de contato anteriormente.

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