Os Gêmeos Desconhecidos: As Escolhas De Uma Mãe romance Capítulo 595

“Eu... eu...” Luna ficou instantaneamente sem palavras.

“Não consegue falar?”

Luna tinha uma expressão horrível, ainda incapaz de pronunciar uma única palavra.

“Leve-a, Marcelo, esta vida não precisa ser poupada.”

Ao ouvir as palavras de Orlando, Luna imediatamente teve suas pupilas dilatadas, olhando para Orlando com os olhos arregalados, assustada demais para reagir.

Até que seus braços foram puxados, Luna imediatamente implorou por misericórdia, “Não, Orlando, por favor, eu não quero morrer, eu não quero morrer.”

“Então diga quem te contou.” Orlando estreitou os olhos para Luna.

Yasmin, que ainda estava pendurada, estava morrendo de nervosismo, tremendo incontrolavelmente.

Luna escolheu continuar em silêncio.

Orlando riu friamente, “Leve-a.”

“Ah! Não, por favor! Orlando, eu imploro, não quero morrer, por favor, me deixe viver...”

“Orlando! Orlando! Socorro...”

“Eu não sei, realmente não sei de nada...”

“Ah! Eu falo, eu falo, vou dizer tudo, foi ela, foi ela quem me contou, foi essa mulher que disse tudo...”

Luna estava completamente desfeita no chão, chorando e gritando alto.

Yasmin tremeu violentamente, sem hesitar em retrucar, “Não invente mentiras aqui só porque está com medo, eu nem te conheço, como poderia ter te dito essas coisas.”

“Então, morra.” Orlando não hesitou em aumentar a força em suas mãos.

Marcelo viu que Orlando estava prestes a estrangular Yasmin de verdade, mas ele não interveio.

Orlando fez isso de propósito, agora era hora de ver o que essa mulher valorizava mais, poder e dinheiro ou sua própria vida.

A sala estava equipada com câmeras de vigilância, se Yasmin falasse sobre o assunto, seria o mesmo que admitir que ela era Yasmin, então Astrid poderia recuperar sua identidade.

Sentindo-se sufocada, Yasmin viu a intenção de matar nos olhos de Orlando, ele realmente queria matá-la.

Ela lutou desesperadamente, não queria morrer, ainda não podia morrer.

Yasmin emitiu um som rouco de sua boca, nos últimos segundos antes da morte, sua resistência falhou, e com uma voz rouca e fraca, ela disse, “Eu... vou falar, vou falar...”

Nesse momento, a porta foi abruptamente aberta.