Os Gêmeos Desconhecidos: As Escolhas De Uma Mãe romance Capítulo 715

Astrid virou a cabeça, olhando para o policial com um olhar de dúvida, e ao desviar o olhar, percebeu pelo canto do olho dois mocinhos espiando e sorrindo maliciosamente.

Astrid esboçou um sorriso compreensivo.

Era de se esperar de seus dois queridos tesouros, fazendo exatamente o que ela desejava.

"Você que chamou a polícia?" Orlando franzia a testa.

Astrid não queria lidar com ele naquele momento, e gritou para baixo, "Sim, senhor policial, fui eu quem chamou."

O policial rapidamente se aproximou, e Astrid apontou para a pessoa no chão, "Esta pessoa entrou sem permissão e tentou roubar meus pertences, e eu a imobilizei. Por favor, levem-na."

Os policiais desviaram o olhar ao ver Viviane no chão.

Astrid fez um sinal para o empregado, que prontamente se adiantou para arrumar o vestido de Viviane.

Viviane, com esforço, levantou-se do chão e ao ver os policiais, agarrou-se ao braço de um deles, "Vocês chegaram na hora certa, ela entrou sem permissão e tentou me matar, me empurrando escada abaixo..."

Os policiais, ao verem o estado lamentável de Viviane, ficaram divididos sobre quem acreditar. O líder deles olhou novamente para Astrid, "Foi você que a empurrou?"

"Fui eu." Astrid assentiu, "Ela roubou minhas coisas. Como eu poderia não reagir a um ladrão? Deveria deixá-la levar minhas coisas embora?"

"Eu não roubei nada, ela está mentindo." Viviane chorava, com os olhos vermelhos, "Todo mundo viu, ela me empurrou, senhores policiais, por favor, me ajudem, irmão Orlando, você tem que me ajudar, foi ela, sem a sua permissão, entrou na sua casa e me empurrou, irmão Orlando, vocês todos viram..."

Astrid soltou uma risada fria, sem dizer nada, apenas observando Viviane.

Os policiais hesitaram e olharam para Orlando, perguntando, "Sr. Capelo, o que essa senhora está dizendo é verdade?"

Orlando, com o rosto tenso e os lábios apertados, exibia sua irritação, "Hmm."

"Veja, senhores policiais, eu não estou mentindo." Viviane chorava miseravelmente, uma visão de dar dó.

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