Pai em Coma romance Capítulo 822

Observando o belo rosto de Leo se aproximar, tão perto que Ana quase podia contar seus longos cílios, ela finalmente não aguentou mais e estendeu a mão para afastar o homem.

- Pare de falar besteiras! Se você também adoecer, a situação ficará séria. E quanto à sua empresa? Você não se preocupa com ela?

Ao ver que Ana parecia estar falando sério, Leo voltou a ser o homem sério de sempre.

- Você está certa. Vamos deixar esse plano de lado por enquanto e subir.

Ana soltou um suspiro de alívio quando viu que Leo finalmente parou com suas palavras absurdas. Ele saiu do carro e, como um cavalheiro, abriu a porta para ela, e os dois entraram no hotel, um atrás do outro.

Depois de chegarem ao quarto, Ana olhou em volta do lugar onde Leo estava hospedado. O ambiente era, naturalmente, impecável, e até havia uma pequena cozinha. Embora não fosse tão conveniente quanto a de casa, a cozinha era pequena, mas tinha tudo. Cozinhar algumas refeições simples não deveria ser difícil.

- O que você acha? Está satisfeita?

Ana respondeu afirmativamente, provavelmente cansada pela viagem e pela gripe. Apesar de ter percorrido apenas uma curta distância, ela começou a sentir-se um pouco tonta e colocou a mão na testa.

Vendo isso, Leo prontamente estendeu a mão para apoiá-la.

- O que houve? Você está tonta?

- Estou um pouco cansada, quero dormir um pouco.

Ana acenou com a cabeça, e Leo, ouvindo isso, imediatamente a ajudou a deitar na cama.

A gripe era uma doença que, além de tomar os remédios na hora certa, exigia muito descanso e uma alimentação nutritiva.

Depois de acomodar Ana na cama, Leo tocou a testa dela. Não estava muito quente, e ele soltou um suspiro de alívio.

Só depois de ter certeza de que Ana tinha tomado o remédio, Leo a soltou, estendendo a mão para enxugar a gota de água em seu lábio.

- O que você está fazendo? Eu não disse para você não fazer isso? - Ana, assustada com a ação de Leo, quase perdeu o sono.

"Esse homem, será que ele acha divertido ser contaminado com a gripe?"

- Eu te chamei para tomar o remédio, mas você não escutou, eu realmente não tinha escolha, então você não pode me culpar. - Disse Leo, com uma justificativa plausível.

Vendo Ana olhando fixamente para ele, ele a deitou na cama novamente.

- Pronto, você não está com sono? Durma logo, depois de uma soneca e algo para comer, você vai se sentir muito melhor.