Resumo de Capítulo 70 – Para Sempre por Flávia
Em Capítulo 70, um capítulo marcante do aclamado romance de Bilionários Para Sempre, escrito por Flávia, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Para Sempre.
Where The Wind Lives era uma música triste, mas poucos conseguiriam se identificar com o significado da música.
Mesmo assim, consegui chamar a atenção de todos.
Todos votaram em mim.
Já que não perdi, o garçom perguntou se mais alguém queria me desafiar. Como previ, o homem de terno levantou a mão lentamente.
Ele sorriu com timidez e disse: "Eu gostaria de tentar o desafio."
Como esperado, ele provavelmente era o chefe. Só esperando a hora certa e um oponente digno.
Mas eu não estava nem um pouco nervosa. Ganhando ou perdendo, pelo menos Leo estava lá também.
Quando o assunto é tocar piano, nunca duvidei de seu potencial.
Toquei uma música pop, enquanto o homem se aproximou e tocou uma música clássica de Chopin. Ele era realmente um profissional, então era natural que eu perdesse. Dei de ombros para Leo, que se aproximou e disse gentilmente: "Deixe eu tentar".
Com isso, ele se sentou em frente ao piano. Por mais que ele estivesse vestido de forma diferente ao homem de traje formal, Leo ainda parecia tão elegante e sofisticado quanto.
Parecia indiferente e ligeiramente distante enquanto tocava. A música que ele escolheu para tocar foi a música pop moderna que toquei há pouco tempo. Claramente ele escolheu esta para me vingar derrotando o homem com ela.
Seus dedos eram ágeis e rápidos enquanto ele tocava com paixão. De repente me lembrei do quão obcecado ele era com tocar piano. Até o homem ficou chocado depois de ouvir Leo tocar por um breve momento.
Depois que Leo terminou de tocar, houve um silêncio no café por um tempo antes que toda a multidão estourasse em aplausos estrondosos. E num piscar de olhos, Leo ganhou e assim conseguimos bebidas por conta da casa. Sentamos por um tempinho antes de ir embora, só para ter alguém ficando em nosso caminho antes de ir.
Leo e eu nos viramos e vimos o homem de meia-idade nos seguindo. Ele chegou perto de nós dois e estendeu sua mão, nos cumprimentando com educação, "Olá, eu sou o chefe do café. Você deve ser o Leo, o pianista mundialmente famoso, não é? Perdão por não ter te reconhecido agora há pouco. Sua técnica é excepcional, tenho que admitir que nunca vou chegar ao seu nível. Se tiver algum tempo vago, posso te convidar para..."
Como suspeitava, ele era o chefe do café.
Ele parecia animado e nervoso ao mesmo tempo por conversar com Leo, como se fosse um fã que conseguia conversar com seu amado ídolo.
Claramente ele queria convidar Leo para alguma coisa, mas Leo o interrompeu com leveza, "Desculpe, eu tenho um compromisso agora."
O homem de meia-idade parecia muito desapontado. No entanto, ele não nos pediu para ficar mais. Eu disse a Leo: "Você é tão poderoso."
Suas habilidades de tocar piano tocavam o coração de qualquer um.
Leo retribuiu meu elogio: "Você também é incrível."
O café ficava apenas há alguns metros do hospital. Por isso voltamos e estávamos prestes a nos separar, mas ainda sem saber o que dizer.
Bem quando eu estava em um dilema, Leo de repente estendeu a mão para mim e disse calorosamente: "Se cuida, tá bom?"
Esse foi o jeito dele de se despedir.
Nós sabíamos o quão longe estávamos um do outro.
De agora em diante, teríamos que manter essa distância. Pelo nosso bem.
Estendi a mão e apertei a sua com firmeza, dizendo: "Se cuida você também."
Ele apertou com delicadeza as costas de minha mão com seus dedos e depois a soltou.
Entrei no carro e disse com um sorriso: "Até mais".
Ele respondeu em voz baixa: "É, até."
Meu assistente nos levou embora. Pelo retrovisor, vi que Leo ainda estava parado no mesmo lugar, e ficou olhando em minha direção por um bom tempo.
Adeus, Leo.
Espero que nós dois tenhamos um final feliz onde estivermos.
......
Já era muito tarde quando voltamos para Oak City. Queria visitar Sunnie, mas estava tão cansada, por isso voltei para a mansão da família Twilight para descansar um pouco.
Assim que entrei, vi Nigel no sofá. Ele estava com um caderno em sua mão e claramente ainda ocupado com os documentos e trabalhos de sua empresa. Cheguei mais perto e deitei em seu colo como um gato, dizendo, "Estou tão cansada."
Nigel largou o caderno e fez um cafuné. Ele perguntou casualmente: "Por que voltou tão tarde?"
Coloquei minha cabeça em seus braços e confessei: "O cara que me salvou ontem à noite foi preso por causa de algum crime. Fui pagar sua fiança por ter salvado a minha vida".
Nigel suspirou enquanto esfregava minha cabeça e dizia: "Se você tivesse me dito isso, eu poderia simplesmente ter dado uma ligada".
Eu olhei para ele e fingi estar surpresa, "Por que não me disse isso antes?"
"Já comeu alguma coisa?"
Nigel foi de repente muito gentil.
Eu perguntei em um tom mesquinho, "Quer fazer algo para nós dois?"
Nigel e eu estávamos nos dando muito bem nesses últimos dias. Me sentia muito dependente dele, e até que eu gostava deste tipo de vida.
Ouvindo isso, ele abaixou a cabeça e beijou minha bochecha. Então, ele se virou e saiu da sala. Tirei meu vestido e vesti uma camisola antes de descer as escadas até a cozinha.
Nigel estava cozinhando quando cheguei. Fui para perto dele e o recebi com um abraço, perguntando: "Você pode deixar um pouquinho mais apimentado dessa vez?"
Ele franziu a testa, "Apimentado?"
"Ou você poderia botar só um pouco mais de tempero nele."
Eu gostava comida picante.
"Você deveria comer alguma coisa mais leve."
Nigel recusou.
Sussurrei: "Mas eu estou com vontade de algo apimentado hoje."
Fiz beicinho para ele, pois sabia que ele definitivamente iria ceder. Na frente de um homem que me amava, eu seria capaz de me divertir sem restrições.
Porém Nigel foi firme em sua resposta, "Não."
Segurei sua cintura com força, lentamente desafivelando seu cinto e pondo minhas mãos em suas roupas e até a parte de baixo de suas calças.
Nigel enrijeceu de repente. Ele me avisou: "É melhor você parar enquanto eu ainda posso me conter".
Eu agarrei sua virilha e o senti congelar. Com isso, de brincadeira a soltei e saí, apenas para ser agarrada quando ia sair da cozinha.
Ele me pegou sem esforço e me jogou no balcão da cozinha. Tinha meus braços em volta dele enquanto via desejo e luxúria em seus olhos.
Então, ele ergueu minha camisola e disse em uma voz rouca: "Foi você quem começou."
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esperando pelos proximos capitulos...