Pequena Flor romance Capítulo 25

Resumo de Capítulo 25: Pequena Flor

Resumo de Capítulo 25 – Capítulo essencial de Pequena Flor por Patricia

O capítulo Capítulo 25 é um dos momentos mais intensos da obra Pequena Flor, escrita por Patricia. Com elementos marcantes do gênero Bilionários, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Gotas de água escorriam pelo corpo bem construído de Emmanuel, um homem divino.

Savannah estava estupefata, era a última coisa que esperava ver.

Emmanuel franziu a testa também. Ele pensou que era Kay quando ouviu alguém batendo em sua porta mais cedo. Portanto, pediu ao visitante que entrasse sem nem pensar.

Para sua surpresa, foi Savannah quem entrou.

"Por que você veio?" Ele levantou uma sobrancelha. Porém, não parecia ter percebido que estava pelado andando casualmente pela sala.

Ele estava enxugando o corpo com uma toalha despreocupadamente. Pouco depois, cobriu lentamente a parte inferior do corpo com ela.

Enquanto isso, Savannah se virou e disse, "Tio... Você... Por que você não está vestindo nenhuma roupa?"

"Estou no meu quarto, qual o problema nisso? Enfim, o que você está fazendo aqui? Cadê o Kay?"

"Bom..." Espera, ele estava esperando pelo dr. Addy então?

A dr*ga era muito forte, por isso ele queria descarregar tudo em Addy? Oh Deus.

Dr. Addy não estava disposto a fazer isso, então ele pediu a ela para substituí-lo?

Ela sem saber arruinou os planos de seu tio novamente?

"Eu... Eu vou chamar o médico. Desculpe." Ela estava prestes a ir embora, mas ele a impediu.

"Não precisa, deixa. Só me dá o remédio, já estou de roupas, pode se virar."

Ao ouvir isso, Savannah estremeceu e se virou. Ela deu uma espiada e ficou aliviada ao descobrir que ele estava vestido com um roupão de banho.

Seu cabelo estava molhado e penteado para trás. Ele perdeu sua aura séria e intimidadora de sempre, em vez disso, até parecia um pouco gentil.

Não era a primeira vez que ela o via assim, já viu este lado dele na sede do clube uns dias atrás.

Seus músculos eram impressionantes e seus ele parecia tão poderoso. Um rosto sem qualquer falha, definitivamente Deus tem seus favoritos.

Anteriormente, ela não tinha tempo para ver com atenção e as luzes na sala privada do clube também eram fracas. Agora, podendo o ver mais próximo, ela percebeu que ele tem várias cicatrizes pelo corpo inteiro.

A cicatriz mais longa se estendia por todas as costas. Isso chocaria qualquer um que pusesse os olhos nele.

Ele... O que di*bos ele passou?

"Não tem mel aqui?" Ele ficou vendo a bolsa de remédios e perguntou confuso.

Ela ficou um pouco surpresa quando voltou aos seus sentidos. Não esperava que ele fosse fazer um comentário desse. Será que ele não gosta do gosto dos remédios e põe mel para melhorar? Que nem uma criança.

"O dr. Addy não me deu nada."

"Eu não vou tomar então. Estou bem de qualquer forma, pode pegar."

O quê? Ele realmente estava dando um chilique por mel?

"Que tal... Que tal se eu te contasse uma piada? Vai ser muito boa, e se você rir você toma os remédios. Trato?" Savannah de repente sugeriu.

"Hmm, tente." Ele respondeu sem muita animação.

Ela se lembrou de uma piada que viu na rede social algum dia desses e pigarreou, contando, "Vou dizer algo e você vai ter que repetir a primeira palavra, ok?"

"Ok."

"Eu gosto de você."

Ao ouvir isso, Emmanuel imediatamente ergueu a sobrancelha e houve um lampejo de esperança em seus olhos. Mas, logo depois, se lembrou que era só uma piada, deixe para lá.

Além disso, a garota o encarava com seriedade. Não parecia que ela estava confessando algo sério também.

Ele decidiu acompanhá-la para ver o que isso iria dar.

"Eu..."

"Realmente gosto de você."

Ela continuou a falar com uma voz nítida e clara, parecia estar ficando feliz. A parte mais importante da piada era o final, a frase completa.

"Realmente", Emmanuel continuou a repetir após a primeira palavra de cada frase.

"Amo você até a lua e de volta."

"Amo."

"Você, quem é seu pai?"

Savannah disse a última com nervosismo. Seus olhos brilhando de animação enquanto ela se prendia para não rir, quase como estrelas no céu noturno.

Emanuel ficou em silêncio, confuso.

Ele estreitou os olhos, como se estivesse olhando para uma criança boba.

Ela realmente achou que ele seria burro suficiente para dizer isso em voz alta?

"O que?" Seu tom ainda era calmo e sem pressa, mesmo que ameaçador.

"A batata da perna..."

"Tio... Esta é minha última piada. Se você não gostar, realmente tenho que desistir. Um homem entra no bar e pergunta a senha do Wi-Fi, o barman disse que precisa comprar algo primeiro, ele pediu um refrigerante, qual era a senha do Wi-Fi?"

Ela perguntou com cautela.

"Qual?"

"Ela era... Você precisa comprar algo primeiro, sem espaços, tudo em minúsculo."

Oh Deus, por favor, envie alguém para ajudá-la e faça seu tio cair na gargalhada.

Ela sentia que seu tio era um rei e ela era a boba da corte, tentando ao máximo entretê-lo.

A única diferença era que o bobo não estaria em perigo, ela sim! Bom, talvez ele fosse decapitado, assim como ela vai ser!

Quando Emmanuel ouviu a última frase, ele ficou levemente interessado. E aquela foi a última piada. Se ele não risse, ele tinha medo de que ela fosse ficar apavorada sempre que falasse com ele.

Os cantos de sua boca se curvaram em um sorriso e ele balançou a cabeça em aprovação. Com uma risada bem fingida.

Savannah ficou de queixo caído quando viu o sorriso.

"Tio Emmanuel, você finalmente sorriu. Isso é ótimo! Você deveria sorrir mais porque fica tão lindo e amável quando está feliz!"

"É sério mesmo?"

Os cantos de seus lábios continuaram a se curvar quando ele a ouviu. Nunca pensou nisso.

Antes que ela percebesse, ele tomou o remédio inteiro, sem nem reclamar do gosto amargo terrível dela. Quando ela notou que estava tudo vazio, ela pegou e disse, "Vou indo para você poder descansar agora, até!"

"Vá em frente."

Ele respondeu levemente, mas não acrescentou mais nada.

Depois que Savannah saiu, a curva nos cantos de seus lábios congelou mas ele sorriu logo depois.

Não era ruim ter uma esposa afinal, não como ela.

Sua vida era chata e vazia, tudo sempre em preto e branco. Mas foi como se alguém tivesse pintado uma aquarela inteira nela, lotando sua vida de cores.

Ele ficava irritado com ela, mas também sorria por causa dela. Foi uma sensação estranha. Sempre lhe dava tantas emoções.

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: Pequena Flor