Resumo de Capítulo 30 – Capítulo essencial de Pequena Flor por Patricia
O capítulo Capítulo 30 é um dos momentos mais intensos da obra Pequena Flor, escrita por Patricia. Com elementos marcantes do gênero Bilionários, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.
"Você bebe?" Emmanuel perguntou.
"Não muito, então não costumo. Mas estou tão feliz hoje que sinto vontade. Tio, por que a gente não... Bebe juntos?" Savannah tentou seguir o plano.
"Você só pode beber comigo. Nunca beba com outros homens, entendeu?"
Ele acrescentou solenemente, "Claro, porque não é seguro para meninas beberem sem conhecidos por perto."
"Sim, eu entendo!"
Savannah leu as notícias. Algumas garotas ficavam bêbadas e estranhos as pegavam. No final, as meninas só chorariam pelo leite derramado depois de terem sofrido na mão deles.
Se ela bebesse com qualquer outro homem, eles poderiam tirar vantagem dela. Porém, Emmanuel era diferente, já era conhecido e um cavalheiro. Até mesmo sendo drogado ele resistiu a vontade de tocar nela. Aquilo lhe tranquilizou.
Era por isso que ela podia sair abertamente com Emmanuel!
Ele pediu uma garrafa de vinho tinto. Antes disso, ela não sabia que precisava agitar o vinho e saborear cuidadosamente antes. Porém, nem sabia qual vinho era bom e qual não era. Só sabia que o vinho tinto era bem docinho e delicioso.
Ela não pôde deixar de engolir mais dois copos. Logo, seu rosto começou a ficar vermelho. Emmanuel não permitiu que ela continuasse bebendo depois disso.
Pouco depois, eles terminaram o jantar. Ela se propôs a dar um passeio na praia. Ele não recusou porque sabia que iria ter um papel no plano seguinte dela.
Ele superestimou a tolerância ao álcool da garota também. Depois de só duas taças, ela já estava andando torto e vendo tudo turvo.
"Tio Emmanuel, por que você está se mexendo tanto? Espera, não... Para de se mexer. Está me deixando tonta." Ela disse zonza.
"Tio Emmanuel, olhe essas conchas tão lindas na praia. Vou pegar para você."
"Tio Emmanuel, espere por mim. Vou pegar um peixe para você..."
Ao terminar isso, ela queria dar uma volta pelo mar. Felizmente, Emmanuel a segurou e a impediu de correr loucamente por lá.
Ela caiu em seus braços e o cheiro dele invadiu as narinas dela. Tão refrescante aquele cheiro de menta com limão, muito bom.
Ela levantou a cabeça para olhar para o homem bonito na frente dela.
"Tio, alguém já te disse que você é muito bonito?" Savannah perguntou com muita ousadia repentina.
"Eu não preciso que ninguém me diga isso porque eu sei." Emanuel respondeu.
Ela estava sem palavras com a auto estima dele.
Por que ele era tão desse jeito? Ser modesto era uma virtude, devia ser mais.
"Se falar desse jeito... Fica difícil te elogiar." Ela murmurou, meio desanimada.
"Ninguém nunca me disse que eu sou bonito, na verdade." Ele mudou sua resposta calmamente.
"Isso mesmo, assim ficaria mais fácil para eu continuar. Tio, você é tão bonito. Tão lindo quanto aqueles galãs da TV!" Ela começou a falar, passando o braço meio tonta por ele.
Ela beliscou seu rosto e tocou suas sobrancelhas.
Tão bem definidas, olhos tão claros, um nariz alinhado e grande, lábios tão finos...
E este pomo de Adão! Ela conseguia sentir os músculos dele até de roupa. Parecia um tanquinho inteiro por baixo!
Ela beliscou seus braços também. Aqueles bíceps eram firmes e isso a fazia se sentir à vontade, protegida e segura.
Deus, qualquer um que se casasse com ele seria a mulher mais feliz do mundo. Imagine abraçar um cara bonito desses todos os dias! Porém, era realmente uma pena que seu tio não curte mulheres.
"Você sabe que está flertando comigo agora?"
Um leve sorriso apareceu no canto dos lábios de Emmanuel. Ele se sentiu um pouco impotente, mas também a achou adorável, tão estranho.
Ela tinha bochechas tão coradas e olhos desfocados e soltos por aí. Parecia tão tola, mas tão pura e inocente.
Ela apalpou o corpo dele de novo com suas mãozinhas, com os olhos brilhando.
Antes, só podia vê-lo de longe, mas agora, podia até tocar nele. Uma sensação tão diferente.
"Tio, não estou flertando com você. Só estou aproveitando o tempo."
Savannah sorriu docemente.
Se ela estivesse consciente, nunca teria feito isso.
No entanto, ela estava bêbada e seu cérebro estava confuso. Ela não sabia o que estava fazendo.
Ela sabia nadar, mas agia como se fosse se afogar.
Para sua surpresa, Emmanuel, que estava na praia, cruzou os braços sobre o peito e olhou para o mar, como se estivesse admirando a paisagem. Como se não tivesse visto nada.
Natasha não podia mais continuar sua atuação, pois ele a ignorou completamente. No fim, ela voltou para a praia nadando e foi até ele com raiva. Gritando assim que o viu, "Qual é o seu problema? Alguém acaba de pular no mar na sua frente, e você só olha de braços cruzados?"
"Você não estava querendo se matar?" Ele disse com um sobrancelha erguida.
"É... Tá." Ela se sentiu meio culpada com o olhar julgador dele. Porém, começou a replanejar mentalmente sua estratégia. "O mar é muito raso aqui. Não dá para nada, então... Vou para outro lugar..."
"É mesmo? Então é melhor se matar em outro lugar e não poluir o oceano. Investi dinheiro demais nesse resort e seria péssimo ter notícias de que tem gente morta na água."
Natasha ficou sem palavras.
Seu queixo caiu.
Ele realmente só mandou ela se matar em outro lugar? Que tipo de desalmado é ele?
"Você não vai... Nem vai tentar me impedir?"
"Por que eu deveria? Já que você já está decidida, não estaria te atrapalhando dizendo o contrário? Se eu tentasse salvar alguém que está tentando morrer, teria que ficar de olho nela sempre. E não gosto de desperdiçar meu tempo assim. Então vai lá e só suma para outro lugar. Não me atrapalhe enquanto estou olhando para o cenário."
Seu tom era indiferente e sua voz era agradável, mas... Ela ficou estupefata com suas palavras.
Natasha estava tremendo e ela não tinha certeza se era porque acabou de sair do oceano frio ou por causa dele, mas depois de ouvir Emmanuel, seu corpo quase congelou.
Estava tendo calafrios até a espinha dorsal. Queria dizer muita coisa nada amigável para ele. Mas estava tão perdida que não sabia como continuar a conversa.
Ela subestimou Emmanuel. Ele era muito mais difícil de lidar do que ela imaginava. Um homem mais frio que uma geleira!
Seu plano falhou, mas ela teve outra ideia rapidamente.
Assim, fingiu estar tonta e caiu em direção ao braços dele, porém...
Ela caiu no chão com um baque pesado.
Natasha olhou para Emmanuel em estado de choque. Ele nem sequer abriu os braços para ela!
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Pequena Flor
E uma pena não Estar bem escrito. O género está todo trocado!!!!...
Livro bom Pena que não tem atualização dele 🥲...
Porfavor atualiza esse livro ele é bom demais para não ter mas atualização...