Pequena Flor romance Capítulo 31

Resumo de Capítulo 31: Pequena Flor

Resumo do capítulo Capítulo 31 de Pequena Flor

Neste capítulo de destaque do romance Bilionários Pequena Flor, Patricia apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Emmanuel escovou o canto de suas roupas. Ele viu uma pequena mancha de água nela, franzindo a testa e olhando para ela com o rosto sombrio.

Ele olhou para Natasha sem gentileza alguma naquele olhar.

"Você manchou a minha roupa."

"Er..." Natasha estava sem palavras. Seu queixo caiu.

Esse era o homem que disseram? Onde está o cavalheirismo dele?

"Eu... Estou meio tonta. Acho que estou gripada. Poderia... Poderia me levar para o hospital?" Ela perguntou completamente perdida.

"Você queria acabar com sua vida, então é melhor eu não desperdiçar dinheiro," respondeu Emmanuel.

"Por que você é tão cruel?" Ela exclamou com raiva.

"Desculpe? É você que está tentando morrer, então você que começou isso. Por que a culpa seria minha?"

"Você... Você nem se importa com o motivo de eu querer acabar com minha vida? Só estou fazendo isso porque não tenho outra escolha! Meus pais querem que eu me case com um playboy rico horrível. A vida dele é uma bagunça..."

Antes que Natasha pudesse terminar sua triste história, Emmanuel a interrompeu.

"Desculpe, mas eu não me importo."

Isso a deixou sem palavrar.

Ela ficou pasma.

Não estava indo de acordo com seus planos. Nada estava conforme o plano.

De repente, o celular de Emmanuel tocou.

Ele olhou para quem era. Precisamente, Francisco.

"Senhor, tem alguma coisa errada. A senhora Wadleigh está com problemas."

Antes que Francisco pudesse terminar, o rosto de Emmanuel tirou a raiva e ficou determinado.

"Me passe a localização dela." Concluiu.

Ele se virou para sair sem qualquer hesitação.

E assim foi embora, sem desperdiçar mais seu tempo com Natasha para tentar mostrar que é diferente de outro homem. Ele não era alguém que ela conseguiria conquistar, muito menos ela era alguém que ele se importava.

Se Savannah não o convidasse para jantar, ele ficaria até com preguiça de falar com Natasha.

Savannah estava com problemas. Mesmo que Natasha se despisse completamente e aparecesse nua na frente de Emmanuel, ele não iria se importar nada com ela.

Assim, ela só pôde vê-lo sair de sua vista sem poder fazer mais nada.

"Volte aqui! Eu ainda não acabei... Ei!" Ela tentou o chamar.

Enquanto isso, Savannah estava cambaleando tentando pegar um táxi para casa. Porém, tomou um golpe do taxista, ele a levou para um lugar que ela nunca ouviu falar.

Felizmente, Francisco a seguiu. Entretanto, ele não ousou se aproximar mais, com medo dela o ver.

Assim que percebeu que algo estava errado, ligou imediatamente para Emmanuel.

O motorista levou Savannah para um lugar isolado. Estacionou o carro no lado da rua antes de ligar para alguém.

"Ela é uma belezinha tão rara. Dou um nove para ela, mas as pernas são um dez completo. Vem cá logo! Prometo que vou dar um preço bem justo."

O motorista desligou a ligação apressadamente e olhou Savannah lascivamente. Ele sentiu que era um desperdício vender uma beleza tão rara.

Ele não pôde deixar de beliscar o rosto dela. Sua pele era tão lisa e macia.

O taxista puxou o colarinho dela e encarou seu corpo. Por mais que não tenha s*ios muito fartos, ainda era um prazer de olhos.

Ele olhou ao redor e percebeu que estava sozinho com a garota. Isso o tornou mais ousado ainda.

Ele começou a assediar Savannah. Ela percebeu que algo estava errado e abriu os olhos, ficando chocada ao ver um rosto rechonchudo não familiar na sua frente.

Imediatamente, ela lutou para se libertar. Para seu horror, o motorista aparentemente viu através dela e agarrou suas mãos sem esforço.

"Urgh, não achei que fosse acordar tão cedo." Ele reclamou.

"O que... O que você está fazendo?" Ela estava tão assustada que ficou sóbria. Assim que acordou, ele a despia com os olhos, com aquele sorriso malicioso. Quase teve um ataque do coração, se lembrando que pediu um táxi. Ele parou na frente dela naquele momento e acenou.

Antes que ele pudesse olhar para ela, Savannah se levantou e correu para abraçá-lo.

Ela quase foi sequestrada por um traficante humano. Se não tivesse vindo ao seu resgate, na verdade, ela já teria morrido há um bom tempo se não fosse por ele.

Tudo o que aconteceu nos últimos dez minutos a assustou.

Emmanuel podia sentir seu corpo magro tremendo incontrolavelmente. Seu coração doía e seus olhos estavam carregando pena dela.

Os dedos dele eram rígidos, ele esteve só durante tantos anos, nem sabia como confortá-la.

Depois de uma longa pausa, ele acariciou sua cabeça desajeitadamente. Tentando demonstrar sua gentileza.

"Boa menina, está tudo bem. Estou aqui e nunca vou deixar nada de ruim acontecer contigo, entendeu?" Ele a confortou.

Ela se acalmou ao ouvir isso, seu coração parou de bater tão aceleradamente.

Ela sabia que eles dois não são parentes de sangue. Era sua cunhada e só se conheciam há poucas semanas.

Porém, após tudo que ele fez por ela, ela sentia que podia confiar nele.

Savannah nunca sentiu nenhum calor familiar com os Wadleigh, nunca. Mesmo depois de casar com Joshua, também não sentia com os Ferguson.

Porém, aquele homem tão assustador e sincero, seu tio, a ajudava e a acolhia repetidamente.

Enquanto isso, o taxista aguentou a dor no rosto e foi atrás dela. Para sua surpresa, percebeu o homem abraçando sua presa.

Ele percebeu que algo estava errado, então entrou no carro imediatamente e pisou fundo no acelerador.

Savannah ouviu o carro acelerando o motor para ir embora. Ela se virou e disse, "Tio, é ele. O traficante que me pegou, não podemos deixar ele ir embora!"

"Claro, se você não quer que ele vá, eu também não vou deixar. Como ele teve a coragem de roubar a minha mulher?" Emmanuel disse de repente.

"Tio... Você quis dizer sua cunhada? Dos Ferguson..."

Ela sabia que Emmanuel às vezes não tinha papas na língua, mas o corrigiu delicadamente.

Ele mencionou que ela era sua mulher, mas... Por que ela se sentiu bem ouvindo isso? Que estranho. Ele era seu tio!

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