Pequena Flor romance Capítulo 32

Resumo de Capítulo 32: Pequena Flor

Resumo do capítulo Capítulo 32 de Pequena Flor

Neste capítulo de destaque do romance Bilionários Pequena Flor, Patricia apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Savannah entrou no carro de Emmanuel e eles deixaram tudo para Francisco resolver.

No carro, ela passou muito tempo entendendo a situação e saiu dos pensamentos desagradáveis.

Ela se lembrou de outra coisa também. Será que Emmanuel teve o encontro que Natasha planejou entre eles dois?

Não ousaria perguntar a Natasha, portanto, ela só poderia perguntar a Emmanuel.

"Tio, você conheceu alguma mulher bonita quando estava na praia? Deve ter visto várias de biquíni, não é?"

Ela perguntou com cautela.

"Eu quase me esqueci disso. Você me pediu para esperar por você, mas por que me abandonou?"

Ela estava sem palavras. Por que seu tio tinha uma memória tão boa mesmo? Se esqueceu totalmente disso. "Eu... Eu não sei lidar muito bem com álcool. Na verdade, me esqueci de tudo quando saí do banheiro. Fiquei tonta e entrei no táxi sem nem pensar, desculpa!"

Ela veio com uma desculpa e lançou um olhar inocente. Piscando seus grandes olhos redondos e o olhando com toda a inocência do mundo.

Ela era tão sincera, então ele deve ter acreditado nela, certo?

Emmanuel olhou para ela e havia um sorriso imperceptível em seus olhos.

Uma mulher adorável, sua esposa! Mesmo sendo uma péssima mentirosa.

No entanto, ele não deve deixar transparecer.

"Eu nunca devo deixar você beber de novo, se é esse o caso."

"Sim, eu nunca mais vou beber de novo." Já teve um susto terrível agora. "A propósito, tio, você não respondeu minha pergunta... Viu alguma mulher bonita?"

"Eu conheci uma que queria se matar. Se jogando no mar na minha frente."

"Huh? Você salvou ela?"

"Não."

"Não?" Ela foi pega de surpresa.

"Só pedi para ela morrer em outro lugar."

"Ahhh..."

Savannah estava confusa. Natasha provavelmente nunca ouviu isto na vida inteira. Alguém fazendo pouco caso dela, até pedindo para ela morrer em outro lugar.

Na verdade, Savannah já conseguia visualizar o rosto de ódio de Natasha. Sua irmã foi mimada desde o nascimento, já estava acostumada a ser tratada como uma princesa.

Natasha nunca experimentou uma sensação de derrota. Com um estalo de dedos, os homens caíam de joelhos para ela.

Nunca esperou que ela deixaria de ser invicta graças ao Emmanuel.

Mas ela achava que era normal neste caso, porque seu tio não gostava de mulheres. Por mais bonita que fosse uma mulher, não faria diferença para ele.

"O que aconteceu depois disso?" Perguntou curiosamente.

"Ela me perguntou por que eu não a salvei. Eu disse a ela que estaria perdendo meu tempo porque ela queria acabar com sua vida em primeiro lugar. Faria de qualquer jeito depois. E me daria mais trabalho."

"Haha..."

Savannah não pôde deixar de cair na gargalhada ao pensar em Natasha dizendo isso e a reação dela.

"Tio, você é um gênio! Te admiro demais. Você é o homem mais sincero e legítimo que eu já vi!"

"Oh, sério?"

Ele respondeu com indiferença.

Na realidade, ele não era tão honesto assim. Só nunca teve paciência para aqueles truques desesperados das mulheres com ele.

Mas ela era diferente... Se Savannah armou para ele, ele estaria mais do que disposto a cair em sua armadilha.

Emmanuel a mandou de volta para sua casa. Ela ainda estava agitada com tudo e teve pesadelos na cama deitada.

Gradualmente, a noite caiu e ela ficou apavorada.

Assim que ela fechava os olhos, coisas horríveis inundavam sua mente.

Ela não ousava imaginar o que aconteceria se Emmanuel não a alcançasse a tempo.

De repente, seu celular tocou com uma notificação.

"Vá ver as notícias."

"Joshua não está na cidade hoje?" Perguntou.

"Nem me fale daquele desgraçado! Não faço ideia de para onde ele foi agora. Quando ele voltar, eu vou ensinar uma boa lição para ele. Enfim, faça as compras. Emmanuel vai te ajudar."

"Tudo bem, obrigada."

"A propósito, como você e o Emmanuel tem estado? Meu filho é de pavio curto e não sorri muito. Ele já te assustou? Já te fez desconfortável ou algo do tipo?"

"Não, não, tio Emmanuel é muito legal comigo e nunca me assusta. É, ele não sorri muito, mas é bem carinhoso até. Cuidou muito bem de mim."

Ela respondeu apressadamente. Ela queria esclarecer o que Emmanuel fez por ela.

O velho mestre ficou muito satisfeito em ouvir isso. Ela era como uma boa esposa que estava defendendo o marido.

"Ótimo! Então espere por ele aí mesmo. Já pedi para ele vir te buscar."

Ela percebeu que não havia espaço para discussão. O velho mestre Ferguson planejou tudo.

Mesmo que recusasse, ele já pediu para Emmanuel a visitar antes mesmo de ligar para Savannah.

Ela desligou a ligação e queria voltar para casa para se trocar. Para sua surpresa, um carro familiar parou e o interfone tocou.

Ela não esperava que Emmanuel chegasse tão rápido.

"Entre no carro."

Emmanuel instruiu.

"Oh, tudo bem."

Ela não poderia deixar que ele a esperasse lá fora. Além do mais, não tinha nenhuma roupa muito cara, então não faria diferença o que ela vestia. Tudo em seu armário não combinava muito com ela, apenas restos de Natasha.

Ela achou que iriam só comprar algumas coisinhas, mas no fim da história...

"Precisa de um batom novo?" Emmanuel perguntou.

"Comprei um, mas nem usei direito." Ela disse.

"Só um?" Ele franziu a testa e a olhou com uma sobrancelha levantada. "Não deveria ter vários? Aqui, compre um para cada cor e tom que quiser."

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