Pequena Flor romance Capítulo 72

Resumo de Capítulo 72: Pequena Flor

Resumo do capítulo Capítulo 72 do livro Pequena Flor de Patricia

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 72, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Pequena Flor. Com a escrita envolvente de Patricia, esta obra-prima do gênero Bilionários continua a emocionar e surpreender a cada página.

Savannah falou o que pensava sem hesitação. Ela esperava que Emmanuel parasse de comprar mais roupas para ela.

Emmanuel parou por alguns segundos e continuou, "Entendi, dê o telefone para a gerente Becker agora."

Ela soltou um suspiro de alívio e entregou seu celular a gerente com alegria.

"Sim, senhor."

"Eu entendo, senhor."

"Vou cuidar disso agora, não se preocupe."

Savannah não ouviu a conversa entre Emmanuel e a gerente Becker. Porém, ela percebeu o sorrindo da gerente sumindo.

Finalmente, a gerente encerrou a ligação e devolveu seu celular.

"Estamos... Está tudo bem agora?" Savannah perguntou.

"Senhorita Wadleigh, entendi o que quis dizer. O sr. Ferguson nos deu instruções novas," Respondeu a gerente Becker.

"Isso é ótimo, de verdade!"

Savannah ficou encantada. Ela queria ir embora, mas a gerente Becker a impediu. "Senhorita Wadleigh, por favor, um minutinho. Vou mandar as lojas daqui prepararem roupas mais casuais e rotineiras. Garanto que não vão ser extravagantes em excesso."

"Espera, o quê?"

O que Emmanuel disse ao gerente Becker!

Savannah tentou convencer a gerente a ir embora, mas ela continuou a lhe dar ordens. No fim, todas as boutiques da loja foram notificadas da ordem nova de Emmanuel. Todas começaram a mudar seus manequins para modelos básicos com roupas elegantes e simples, mostrando para Savannah. De fato, todas estavam muito charmosas.

"Senhora Wadleigh, temos muitas opções, vou pedir para alguém mandá-las para sua casa. A propósito, aquelas são preparadas para sua amiga, ela tem uma presença marcante, então pegamos nossos designs mais ousados para ela." A gerente Becker explicou.

"Tenho também?"

Elena sorriu, agradavelmente surpresa.

"Claro, a senhora é amiga da senhora Wadleigh e nossa cliente."

"Oh meu Deus, estou tão feliz! Savannah, você tem certeza que não é rica? Eu me sinto como sua amante!" Elena brincou.

"Pare com isso. Vai me estressar..." Savannah estava sem forças para argumentar.

Ela estava tensa quando olhou para as sacolas de compras.

Não quis ficar mais lá então correu para fora do shopping.

"Ótimo, agora você tem roupas para ir ao casamento de Natasha," Elena riu.

"Só falta eu querer ir agora, quero distância deles todos." Ela protestou.

"Você realmente acha que dá para evitar eles? Olha, Mayjadell é bem grande, mas ainda assim você topou com a Natasha no meio do shopping. E ela nem é uma Brooks ainda mas já está tentando te dar estresse. Não dá para fugir de tudo."

"Você deveria mostrar a eles quem manda. Além disso, você tem os Ferguson agora. Os Ferguson são mais poderosos que os Brooks, então está com medo do que? Com certeza alguém dos Ferguson vai estar no casamento. Não importa quem seja, fique com ele ou ela e ninguém vai te incomodar."

"Você tem que usar esta oportunidade para mostrar a Natasha que você não é um alvo fácil. Amiga, você não é mais aquela garotinha indefesa que era aproveitada por eles. Você foi ótima hoje, nunca imaginei que seria tão corajosa, acho que você só precisava desse empurrãozinho dos Ferguson mesmo."

"Naquela época, eu esperava que tia Madison mudasse de ideia e ainda seríamos uma família, mas... Desisti agora," Suspirou Savannah.

"Não ligue para as pessoas, as quais desperdiçam seu tempo. Foque nas pessoas que querem o seu bem, e aproveite para passar o máximo de tempo com eles, sabe? Oportunidades não esperam, então a gente tem que lutar por elas.

As pessoas desperdiam seu tempo...

Emmanuel foi um delas.

Quem era digno de seu tempo então?

Como ela iria encontrar alguém assim?

Ela olhou para o cartão de convite. O casamento seria mês que vem, dez dias depois do casamento e as manchetes já estavam o divulgando em todos os quatro cantos.

Charles Brooks era um ator popular. Ele era ótimo no que fazia e um ator muito versátil. Suas performances sempre eram memoráveis.

Suas habilidades de atuação e rosto bonito lhe renderam inúmeros fãs.

As fãs mulheres, especialmente, choravam por ele se casar, mas apoiavam. Afinal, Natasha também tem uma ótima relação com o público, então o fandom achou que seria ótimo que ele se casasse com uma bela jovem de família rica.

O público apoiou o casamento e alguns até os shippavam com muita alegria.

A mídia estava obcecada pelo casamento deles. Elena estava certa. Alguém da família Ferguson com certeza iria ao casamento e ela só precisava acompanhá-lo.

"Vamos!"

O homem ordenou e os outros dois correram. Os dois bloquearam o caminho de Elena enquanto o outro homem a encurralava por trás.

Eles lançaram sorrisos macabros, mostrando seus braços tatuados. Um dele disse, "Ei gostosa, está sozinha em uma noite dessas? Quer ajuda para ir para casa?"

"Ah, você é tão gentil." Elena deu um sorriso falso.

"Não é nada!"

Um deles estendeu a mão para tocar a bochecha de Elena. Porém, antes que a encostasse, ela se moveu.

"Ah!"

Um grito estridente ecoou na rua deserta.

Joshua estava em um carro no final do beco. Ele se encostou na janela e segurou um telescópio, vendo tudo da cena que ele armou.

Arregalando os olhos ao presenciar, tão chocado que seu queixo todo caiu.

Ele contratou três brutamontes para fingir sequestrar ela, mas... Elena deu uma surra nos três ao ponto de nenhum deles se levantar!

Ela ligou para a polícia em seu celular. Pouco depois, chegou uma viatura. Os homens foram presos.

Os caras falharam em capturá-la.

No fim, Joshua teve de pagar fiança no departamento de polícia em segredo. Os caras estavam seriamente feridos e olharam para ele com dor e orgulho ferido.

"Jovem mestre, ela... Ela sabia Taekwondo! Sabia muito bem!"

"Deve ser no mínimo faixa preta, se não... É impossível! E ela ainda estava de salto alto, o chute dela foi a coisa mais dolorosa que eu já senti..."

Joshua não pôde deixar de se lembrar do que aconteceu na outra noite. Ele nunca poderia esquecer como ela o jogou por cima do ombro como se ele fosse de papelão.

"Dr*ga, não tem nenhum outro jeito? Tem que ter um jeito de pegar ela!" Ele cerrou os dentes.

"Chefe... Por que não tentamos..."

Um deles propôs um novo plano.

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