Pequena Flor romance Capítulo 73

Resumo de Capítulo 73: Pequena Flor

Resumo do capítulo Capítulo 73 do livro Pequena Flor de Patricia

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 73, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Pequena Flor. Com a escrita envolvente de Patricia, esta obra-prima do gênero Bilionários continua a emocionar e surpreender a cada página.

Elena voltou da delegacia e decidiu tomar banho e dormir. Inesperadamente, seu celular tocou.

Era uma ligação do chefe de sua empresa, o sr. Jacob. Ele queria que ela visse o mais rápido possível para cuidar de uma emergência. Mas o endereço para em um bar.

Elena franziu a testa. Ela recusou várias vezes, mas ele insistiu que ela deveria vir.

O sr. Jacob nunca prestou atenção nela e nunca fez nenhum tipo de assédio contra ela. Porque não tinha interesse em mulheres mais altas que ele, além de que ele tinha 1 metro e 60, não queria uma mulher tão alta quanto Elena.

Além disso, ele tinha uma amante na empresa. Ela era muito pegajosa e não saía do lado dele.

Provavelmente era algum assunto importante.

Elena suspirou e correu para o bar.

No bar, sr. Jacob sorriu ao avistá-la.

"Olá, Elena, vem aqui beber comigo."

“Não, obrigada, eu não bebo,” Elena recusou.

"Bom, já te vi bebendo antes. Só não muito, quanto costuma beber?"

"Um copo ou outro só..."

Ela sorriu educadamente.

"Tá... Vamos beber um pouco para comemorar. Que bom que você conseguiu o show no Centro Cultural. Ah, quero conversar com você sobre outras oportunidades."

O sr. Jacob precisou esticar o pescoço quando ficou de frente para Elena.

Se não fosse pela ordem de Joshua, ele nunca iria querer falar com ela, sempre se sentia humilhado tendo de olhar para cima para falar com aquela mulher. Por isso, nunca ofereceu muita coisa para ela.

No entanto, Joshua ordenou pessoalmente que ele cuidasse de Elena. E ele precisava agradar Joshua no bar naquele momento.

O sr. Jacob precisava deixar Elena bêbada e tentar dormir com ela. Enquanto isso, Joshua apareceria e a salvaria, era o resgate perfeito.

No dia seguinte, Joshua seria seu salvador.

Elena provavelmente ficaria tão agradecida que cairia nos pés dele.

Um copo, dois copos, três copos...

Uma garrafa, duas garrafas, três garrafas...

"Você... Como você ainda consegue beber?"

A visão do sr. Jacob ficou turva. Ele estava sentado no sofá, mas seu corpo inteiro já estava suando e tremendo.

"Sr. Jacob, acho que já é o suficiente. Quer que eu peça um táxi para o senhor?" Elena perguntou

"Não... Não precisa, eu... Eu ainda posso beber um pouco mais..."

Ele não conseguia mais segurar o copo. Seu rosto imediatamente caiu na mesa com um estrondoso baque, sangrando seu nariz por ela.

Elena suspirou e o levou para fora, chamando um táxi para ele antes dela voltar para casa.

Joshua saiu do bar com uma expressão estranha no rosto.

O que aquela mulher era? Uma superhumana?!

Sabia lutar, agora era imune a álcool, o que mais ela fez? Voava?

Ele estava sentado ao lado deles no bar este tempo inteiro, portanto sabia o que havia acontecido.

O sr. Jacob continuou brindando com Elena. Na verdade, ela bebeu o dobro do que o sr. Jacob bebeu. E ainda assim o carregou para fora do bar sem escorregar ou cambalear. Joshua já teria caído duro no chão se tivesse bebido aquilo tudo.

Joshua estava em um dilema. Ele nunca esperava que a melhor amiga de Savannah fosse tão forte!

No entanto, ele não planejava desistir. Ele estava pronto para o desafio.

"Como eu faço agora?"

Ele perguntou a seus capangas.

"Que tal... Criar alguns encontros por acaso? As garotas sempre acreditam em destino, se vocês se topassem por acidentes várias vezes, talvez ela ache que estão destinados a ficar juntos?"

"Destino, é?"

Joshua acariciou o queixo e sorriu. Até que era uma boa ideia!

Ele sabia que aquelas mulheres não eram sinceras. Se ele não fosse neto da família Ferguson, elas jamais olhariam para ele. Se Emmanuel se casasse, elas o ignorariam para sempre.

Ele entendeu sua situação. Portanto, sempre usou essas mulheres só para prazer, não se importava em ser um playboy se a mulher fosse do seu tipo.

A mulher que entrou sorrateiramente em sua casa era Anna. Uma atriz com um rosto razoável, mas um corpo cheio de curvas incrível. A maioria dos homens não resistiriam a ela.

Ela queria um contrato para um filme e ele deu a ela. O acordo deles deveria terminar ali.

Ele nunca deu a ela a chave de sua casa, nunca teve uma mulher em sua casa antes.

Por isso, fez uma careta quando a viu.

Anna percebeu que ele estava chateado e imediatamente explicou em voz baixa, "Você deixou seu casaco na minha casa aquele dia, tinha uma chave nele, então vim te devolver."

"Então você invadiu a minha casa?"

Seu tom era hostil.

"Não tenho outro pedido. Só queria ser sua amante mesmo, juro que não quero nada, então por favor..."

Anna olhou para ele com olhos brilhantes, curvando seu sexy corpo para que ele veja tudo.

Ele olhou para sua figura cativante, já viu tantas mulheres em sua vida.

"Tenho amantes demais, não preciso de mais uma. Já teve o que quer então terminamos. Eu não gosto que me incomodem, ande logo e vá embora. Não se esqueça que eu posso tomar o que te dei."

O rosto de Anna ficou sombrio.

Ela não teve escolha a não ser recuar com relutância.

"Só uma noite, por favor! Eu realmente te amo."

"Você gosta de mim? Não senhora, você gosta da minha família. E talvez o meu corpo, não é mesmo?"

"Por que isso importa? Tudo faz parte de você. Não há nada de errado se eu te amar junto com todo o resto!"

Anna explicou ansiosamente, tentando o convencer desesperadamente.

"Então, se alguém nem se importa com minha riqueza ou meu rosto, isso significa mesmo que essa mulher sequer gosta de mim?"

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