Perseguida pelo Amor não Correspondido: O Renascer da Letícia romance Capítulo 161

Resumo de Capítulo 161: Perseguida pelo Amor não Correspondido: O Renascer da Letícia

Resumo de Capítulo 161 – Capítulo essencial de Perseguida pelo Amor não Correspondido: O Renascer da Letícia por Gabriel de Santos

O capítulo Capítulo 161 é um dos momentos mais intensos da obra Perseguida pelo Amor não Correspondido: O Renascer da Letícia, escrita por Gabriel de Santos. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

O médico da família examinou Letícia e disse que a condição dela seria um hemoragia no estômado ou uma condição da pré-existente.

Ele acrecentou: "Este quadro deve ser vestígio de uma condição anterior, não é muito fácil de tratar. Vai exigir um longo período de cuidados e seria melhor que ela fosse levada para o hospital para receber soro".

Dona Marcia olhou com apreensão para Vovó Pereira e disse com pesar: "Ai, que tristeza uma menina tão jovem já ter de lidar com uma doença dessas. Quando o patrão voltar e souber disso, tenho medo que o relacionamento entre vocês dois fique ainda mais tenso."

"O quê? Ele pensa em abandonar até a própria avó por causa de uma estranha?"

"É... a senhora conhece o temperamento dele, não é mais como quando ele era pequeno, agora já não tem ninguém para controlar ele."

Ah, quem dera fosse diferente!

Vovó Pereira já havia passado pelo luto de perder o marido e depois viu seu próprio filho cortar laços com a Família Pereira por causa de uma mulher que conheceu num clube noturno.

E agora, com a notícia do acidente de seu único neto, Vovó Pereira envelheceu uma década em uma única noite, o cabelo que antes era escuro ficou branco como a neve.

"Deixa estar, vamos levar ela para o hospital. Se ela realmente tiver aintenção de esclarecer o mal-entendido entre Sérgio Pereira e Helena, então eu julguei ela mal."

Dona Marcia sorriu e seu rosto suavizou: "É, eu sempre soube que a senhora tem um coração bom coração, apesar de parecer durona. Afinal, ela é tão jovem, como a senhora poderia realmente ter coragem de mandar ela embora?"

"Não é uma questão de coragem, mas sim porque os pais dela têm uma dívida de gratidão com a Família Pereira. Vamos deixar ela morar conosco por um tempo. Cuide dela e ensine ela as regras da Família Pereira, e tente corrigir esse seu espírito selvagem. Ficar chamando os outros de 'velha maldita' é inaceitável, isso mancha a nossa reputação."

"Sim, senhora."

Letícia Silveira, com os olhos fechados, sentia uma dor aguda em seu estômago, como se suas entranhas estivessem sendo esmagadas. Contudo, em meio ao seu tormento, ela sentiu mãos gentis enxugando o suor de sua testa, uma sensação estranhamente familiar.

"Mamãe..."

"Por que vocês deixaram a Letícia..."

"Letícia, não fique órfã..."

Uma família que antes era feliz, agora estava destruida.

Letícia Silveira gritava por socorro, mas ninguém ouvia sua voz, ela só podia assistir sem fazer nada enquanto o fogo consumia tudo...

Em seu sonho, nesse exato momento, parecia haver um homem sufocado pela tristeza, chamando seu nome com emoção reprimida, "Letícia..."

Essa voz, era a de Sérgio Pereira...

À medida que as chamas se apagavam, de repente, ela sentiu o céu coberto por uma névoa densa, o clima estava sombrio e sufocante, gotas de chuva caíam sobre suas mãos.

Onde ela estava...

Por que havia tantas pessoas em volta, todas vestidas de preto, sob a chuva, em pé em um campo desolado?

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