Perseguida pelo Amor não Correspondido: O Renascer da Letícia romance Capítulo 559

Dona Diana: “Vou deixar no aquecedor, Srta. Letícia. Quando quiser comer, é só pegar.”

Letícia Silveira respondeu para a pessoa do lado de fora da porta: “Entendi.”

Dona Diana suspirou e balançou a cabeça resignada antes de finalmente descer as escadas.

Sérgio Pereira, sem levantar os olhos, perguntou: “Onde ela está?”

Dona Diana balançou a cabeça. “A Srta. Letícia ainda não quer descer.”

“Desde que ela voltou para a mansão, está diferente. Agora, ela está sempre muito cautelosa, fazendo tudo com muito cuidado, não mais com a despreocupação de antes.”

“Eu já tentei conversar várias vezes, mas a Srta. Letícia simplesmente não quer voltar.”

“Senhor, durante esse meio ano, o senhor... não manteve contato com a Srta. Letícia?”

Sérgio Pereira abaixou os olhos sombriamente. “Deixe para lá, talvez ela ainda esteja zangada. Vou esperar até ela se acalmar.”

Dona Diana balançou a cabeça. “Para você e para todos nós da Mansão DurMinante, a Srta. Letícia sempre parece distante. Ela deve se sentir como uma estranha, pensando demais e se sentindo deslocada.”

“Se o senhor realmente se importa com a Srta. Letícia, acho que deveria ter uma conversa séria com ela, esclarecer os mal-entendidos e fazê-la se sentir parte de novo.”

“A Srta. Letícia ainda é uma criança, cresceu sem os pais. Ela é diferente de todos nós, muito sensível, especialmente... quando o senhor partiu, foi um momento de vulnerabilidade para ela.”

“Normalmente, podemos ver que a Srta. Letícia depende muito do senhor.”

“Mas senhor, meio ano se passou, e durante todo esse tempo, você deveria ter se preocupado com ela.”

Quando chegou ao último degrau, de repente...

Todas as luzes do salão se acenderam.

Letícia Silveira genuinamente se assustou e olhou para o lado. “Irmão... você ainda não foi dormir?”

Sérgio Pereira colocou sua taça de vinho tinto de lado, exalando uma aura gelada enquanto se levantava do sofá. Ao virar-se e ver a mochila nas costas dela e as roupas bem arrumadas, sua aura ficou ainda mais fria. “...Letícia, a essa hora, para onde você pensa que vai?”

Letícia Silveira: “Eu... eu quero ir para casa...”

“Aqui, eu... não consigo dormir direito.”