Perseguida pelo Amor não Correspondido: O Renascer da Letícia romance Capítulo 885

Apenas enquanto ele não tocasse naquela linha defensiva dela, Letícia Silveira tinha que suportar o nojo, deixando-o descarregar sua bestialidade.

No peito de pele alva, no centro do peito, ficaram as marcas do homem.

Letícia Silveira, humilhada, fechava os olhos, mordia os lábios, segurando-se para não emitir qualquer som de dor ou desconforto.

“Minha mão, dói～”

Sentindo a garota em seus braços tremendo, o homem finalmente recuperou um fio de sanidade. Letícia Silveira não sabia quando tinha se sentado no colo de Sérgio Pereira, os dois frente a frente, ela com as roupas desarrumadas, mostrando um ombro, com uma expressão de dor e beleza cativante, os olhos cheios de lágrimas. Sérgio Pereira, por outro lado, estava com suas roupas em ordem, parecendo nesse momento o epítome de um vilão vestido a rigor.

O homem respirava pesadamente, até sua respiração estava desordenada.

Pensava-se que ele fosse um homem de princípios, mas não, era uma besta!

“Chega?”

Tremendo, a garota puxou a roupa sobre o ombro, mas os botões do vestido nas costas não conseguiam ser fechados.

Vendo o rosto ansioso e assustado dela, Sérgio Pereira soltou uma risada leve. Ele então estendeu a mão para abotoar seu vestido, arrumou sua roupa, e alisou os cabelos desarrumados, “Ninguém vai ver.”

Os longos cílios da garota estavam molhados, com lágrimas penduradas, essa sua fragilidade, chorando ao menor sinal de intimidação, apenas inflamava ainda mais o desejo selvagem de Sérgio Pereira.

“Deixa eu ver.”

Letícia Silveira: “Deixe-me descer.”

“Me leve de volta ao hospital.”

“Não para o hospital, aonde mais Letícia gostaria de ir?” Disse Sérgio Pereira, ajeitando-a em seus braços para levantá-la, levantou sua manga para examinar a ferida em seu braço, “Quem mais além de você poderia se levantar da cama em três dias após uma perda significativa de sangue?”

“Se não quiser cicatrizes, seja obediente, aguente mais um pouco, logo vai passar.”

Sérgio Pereira estava de bom humor, consolando-a.

Após limpar a crosta de sangue, Letícia Silveira começou a chorar de dor. Sérgio Pereira então a envolveu novamente com o curativo, chegando ao hospital no momento certo.

“Neste período, irmão... Preciso fazer uma viagem ao exterior a trabalho, o tempo é incerto, trarei um presente para você.”

“Quer algo em especial?”

Luan: “Presidente Sérgio, chegamos ao hospital.”

Letícia Silveira, irritada, saiu de cima dele, empurrando-o para longe com força, abriu a porta do carro, “Espero que você nunca volte! Seu maldito!” Gritou a garota, e então com um ‘bang’, fechou a porta do carro com força, virando-se sem olhar para trás e partindo.