Por favor, Seja Minha? romance Capítulo 16

- Como você ouça tentar nos agredir? Não percebe que está em nossas mãos? - O homem falou ferozmente puxando o cabelo de Elisa com força.

Aquele rosto nojento estava vindo em sua direção!

- Não, me solta! - Elisa gritou impotente, e de repente, um carro se aproximou, bloqueando a passagem do carro.

Charles sentiu um aperto quando viu a bolsa no chão, não há mais ninguém aqui, apenas um carro suspeito, e ele imediatamente bloqueia o caminho desse carro!

- Você pode sair da frente? Está bloqueando a estrada! - O motorista colocou a cabeça para fora e gritou com Charles.

Elisabeth aproveitou a oportunidade e mordeu com força a mão do homem, que estava cobrindo sua boca!

- Droga! - O homem arrastou seu cabelo e bateu na janela do carro novamente, mas sem tentar machucar o rosto da mulher, afinal, eles vão gravar o vídeo depois.

Charles ouviu o movimento no carro e imediatamente se aproximou com cautela.

- É muito azar! Eu encontrei um intrometido! - E assim que ele terminou de falar, Charles foi até o carro e viu Elisa no carro de relance, e sem dizer uma palavra, ele deu um soco no vidro da janela do banco do motorista, e este soco quebrou diretamente a janela do carro.

O motorista levou um susto, e o vidro quebrado caiu sobre ele, fazendo vários cortes em seu rosto, a fechadura do carro foi aberta e Charles imediatamente abriu a porta.

Quando Elisabeth viu Charles, lágrimas brotaram de seus olhos e ela gritou: - Charles!!

Charles deu um soco no homem, e o cabelo amarelo foi batido a ponto de olhar para o ouro, em seguida, ele ajudou Elisabeth a sair do carro e, quando viu a aparência da jovem, um traço de raiva surgiu em seu coração, ele tirou a jaqueta e a colocou sobre os ombros dela

- Espere por mim no carro! - Ele falou, e Elisa saiu correndo em direção ao carro que estava estacionado, Charles deu um passo à frente e puxou o homem de cabelo amarelo para fora, e outro soco cumprimentou diretamente o rosto do homem, que caiu no chão, se contorceu, sangue continuou saindo de sua boca e dois dentes caíram da poça de sangue.

Os outros dois também tiveram medo, e acabaram se escondendo no carro e não ousaram sair, Charles se aproximxou, agarrou o motorista, arrastou-o para baixo e pisou na perna do motorista, e o motorista estava ajoelhado no chão com uma máscara de dor no rosto.

A outra pessoa deu alguns passos para trás e tentou correr, mas Charles o perseguiu, quando de repente descobriu que o homem bateu na porta do carro, e ele congelou por um momento, e Elisa desceu do carro.

Charles olhou para a figura e sentiu inexplicavelmente que essa garotinha estava um pouco trêmula, ele arrastou os três juntos, e Elisa não estava com medo, se agachou e olhou no rosto de um deles.

- Quem deu a ordem de me sequestra? - Elisabeth perguntou ao homem de cabelo amarelo, aquele ela acreditava ser o chefe dos outros homens.

O homem que era arrogante, agora estava completamente diferente, tremendo de medo.

- Foi... Foi a Srta Armani, quer dizer, ela foi contratada pela Sra Barson. - O homem respondeu com dor.

Então, Armani apenas pediu aos três que sequestrassem Elisa e força-se ela a gravar um vídeo de esclarecimento e pedido de desculpas a Jorge Barson, mas em seguida, a Sra Barson os encontrou separadamente, e lhes deu dinheiro extra para deixá-los fazer o que quisessem sem escrúpulos, e que também, fizesse um vídeo deles brincando. Depois que o vídeo for gravado, ela lhes daria uma grande quantia em dinheiro, e como o homem estava com medo de Charles, ele não ousou mentir em nenhuma palavra.

Elisabeth entendeu que não bastava Suelen a deixá-la se casar com uma pessoa vegetativa, ela também queria destruí-la completamente!

- Senhora, como você quer lidar com essas pessoas? - Charles perguntou suavemente.

Quando Elisa terminou todas os exames no hospital, já era tarde, se passava das onze horas da coisa, e a sua cabeça estava com um corte fundo, mas já tinha sido tratada, enfaixada. O médico sugeriu que ela ficasse internada para observação, já que a lesão foi um pouco grave e as 12 horas eram necessárias para saber se ela poderia ter alguma hemorrigia, mas ela não quis, ela sabia que se precisasse de algo tinha as pessoas da vila de Robert, que também poderiam cuidar dela se necessário.

Charles ainda está cumprindo as formalidades e tomando remédios, então, ela se sentou no banco e ficou esperando, neste momento, o ferimento na cabeça começou a fazer e toda a cabeça estava grogue.

De repente, ela sentiu uma figura andando na frente dela, usando a cabeça lentamente e ficou um pouco surpreso ao ver a pessoa à sua frente.

Não é este o velho que viu no restaurante?

Ela se limpa rapidamente. - Vovô, sente-se. Por que você veio ao hospital tão tarde? Você está se sentindo mal? - O Sr. Fischer olhou para a cabeça coberta com olhar em perigo.

- Está doendo? - Ele perguntou olhando para sua cabeça, e ela ficou sem graça com o tom carinhoso do homem a sua frente, ele lembrava muito seu falecido avô.

- Ah isso? - Apontou para a cabeça. - Não dói. - Ela balançou a cabeça, mas apenas esse movimento a deixou tonta e ela precisou se apoiar.

- Não se mova, sente-se rapidamente. - Joh falou dando apoio a Elisa, que sentou-se na cadeira novamente. - A lesão é tão causada, como pode não fazer? - Ele perguntou, deixando Elisa surpresa com sua preocupação, realmente parecia um avô se preocupando com sua neta.

-Você não tem que ir ao médico?- Ela perguntou suavemente.

- Eu não vim ver o médico, vim ver você. - Sr Fischer respondeu sorrindo.

- Oi? - Elisa ficou realmente surpresa desta vez.