Por favor, Seja Minha? romance Capítulo 28

Resumo de Capítulo 28: Por favor, Seja Minha?

Resumo de Capítulo 28 – Por favor, Seja Minha? por VicFigueiredo

Em Capítulo 28, um capítulo marcante do aclamado romance de Bilionário Por favor, Seja Minha?, escrito por VicFigueiredo, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Por favor, Seja Minha?.

A empregada da casa estava ocupada cozinhando, quando o Sr Fishcer ficava parado ao seu lado, explicando como ele queria a comida.

- Você também pode comer a comida, sempre que quiser. - Ele falava.

- Sim senhor!

- Desta vez as galinhas estão muito gordas e com muito óleo. Agora as meninas estão falando em perder peso, então você pode tirar um pouco do óleo.- Ele explicou novamente preocupado.

- Sim, Senhor.

Elisa olhou para as costas do Sr. Fischer e seu coração se aqueceu, as pessoas da família Fischer era tão boa com ela, principalmente o avô de Robert, e embora, ela tenha encontrado ele no maximo duas vezes, ele sempre cuidou dela nas duas vezes.

- Elisa, você já acordou? - O senhor perguntou assim que viu ela entrar na cozinha, e imediatamente a levou para a mesa e puxou a cadeira. - Sente-se aqui e não se mexa. - E depois de falar, o senhor se virou e preparou uma tigela de canja de galinha para ela.

Elisa até tentou se levantar e ir até ele, mas foi impedida.

- Sente-se rápido, o vovô vai colocar na mesa para você, cuidado para não queimar as mãos. - E ela fez o que pediu, e quando ela viu a tigela de canja de galinha grossa, seu nariz estava azedo e ele pensou em seu avô novamente.

Ela nem viu o avô pela última vez.

- Elisa, também enviei alguém ao hospital para levar a mesma comida daqui, e ela não está bem, então, não comida de fora, não é bom para ela, e não se preocupe, serão enviados tres refeições por dia, em seu nome.

- Mas, Sr. Fischer, não tem necessidade, isso dará muito trabalho. - Ela respondeu.

- Sem problemas, somos todos uma família. Sua mãe também é a sogra de Robert, então, não seja tão educada, se não você não terá como aproveitar tudo que a família pode lhe dar.

- Obrigado Sr. Fischert - Foi tudo o que Elisa conseguiu responder, afinal, ela só poderia agradecer.

Doutora Bai se aproximou e viu a canja de galinha na mão de Elisa, e não pode deixar de sorrir com o cuidado que ela estava tendo.

- É esta a galinha que foi trazida de avião? - Ela falou, e Elisa ficou assustada ao saber disso, o frango que ela estava comendo, veio da capital, e ainda mais, de avião?!

- Você gostaria de experimentar, doutora? - O Sr Fischer perguntou.

- Se não foi muita intromissão da minha parte, eu gostaria sim. - Ela respondeu, e a empregada serviu um prato para ela.

- Senhora, você pode preparar outra tigela para mim? Eu acho que apenas uma não será suficiente! - Ela respondeu, e a empregada lhe entregou um outro prato, e em seguida, ela de despediu de todos e desceu, indo direto para o quarto de Robert, e assim que entrou, colocou a comida ao seu lado. - Sr Robert, bom dia! Eu trouxe um prato de canja de frango, é o mesmo frango que seu avô cria sozinho, você sente nostalgia?

- É tudo frango, qual é a diferença?- Robert perguntou retoricamente, não dando chance da doutora argumentar, e então, ela apenas resolveu mudar de assunto.

- Você não acha que está sendo muito intrometida? Meu casamento também se tornou algo dentro do seu escopo de trabalho? - Ele retrucou.

- Eu me preocupo com o seu casamento como uma amiga, nada mais! - Ela respondeu, e ele revirou os olhos.

- Então você também pode se preocupar consigo mesma e refletir sobre por que você nem sequer tem um namorado. - E desta vez, a doutora revirou os olhos, ela não tem namorado por que tem que estar aqui 24 horas por dia, cuidando deste ser ingrato.

- Como você está se sentindo agora? Ainda está com dor de cabeça?- Ela perguntou com profunda preocupação, se ele estava de mal humor, significava que a dor estava voltando.

- Me dê um remédio - Robert pediu, e a doutora assentiu com a cabeça se virando para pegar o remédio, e neste momento, a porta se abriu, e quem entrou foi Elisa, então, Robert fechou os olhos e fingiu novamamente estar em coma.

Elisa caminhou até a cabeceira e olhou para Robert, que dormia profundamente. - Doutora você vai aplicar uma injeição nele?

- SIm, é um injeição de reforço, para que ele acorde sem dor, ou outra coisa do tipo, afinal, a esperança é a última que morre.

- Sim! - Elisa respondeu.

- Você está aqui para fazer companhia a Robert? - A doutora perguntou. - Eu já estava saindo após a medicação, e não vou atrapalhar você.

- Não precisa se preocupar comigo, eu vou apenas pegar minhas coisas, como vou ficar no andar de cima, não é bom deixar as coisas aqui bagunçando o quarto de Robert. - Elisa respondeu rapidamente, e em seguida, se virou para arrumar suas coisas.

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