Sr. Robert, pelo que a doutora falou, por conta do susto de ontem, Elisa acordou com febre alta, então, receio que você não irá vê-la por hoje. - Robert ficou preso em seu peito uma respiração. - Senhor, por que você não espera um pouco mais? Quando a febre dela abaixar, você pode conversar com ela!- Charles perguntou timidamente, e Robert ativou a cadeira de rodas sozinho e voltou para o quarto.
Mesmo que não seja fingimento, e seja febre mesmo, Robert não gosta desse tipo de mulher delicada!
Elisa bebeu o remédio e dormiu por cerca de duas horas, e quando acordou, se sentiu bem novamente, parecia ser outra pessoa. Ela sentiu sede e um pouco de fome, levantou-se da cama e desceu as escadas, a essa hora, duas horas da tarde, estava muito quieto. Elas desceu as escadas levemente, e caminhou em direção a cozinha, não tinha ninguém lá, então ela se serviu um copo de água, e havia pequenos tomates em cima da mesa, e ela enfiou dois na boca, um de cada lado, mantendo as boca cheia, e em seguida, revirou os armários da cozinha e entrou alguns pacotes de biscoitos, refrigerante, e do outro lado, segurou um iogurte, este seria o almoço dela. Depois de comer, ela queria continuar gravando, mas assim que ela virou, congelou no lugar, em sua frente, estava Robert, sentado em uma cadeira de rodas, a encarando profundamente.
Aqueles olhos eram tão brilhantes quanto uma estrela fria, tão brilhantes quanto Elisa imaginava e tão frios quanto ela imaginava, seus olhos caíram sobre ela, fazendo-a parecer que estava coberta de gelo. Vendo sua aparência, as sobrancelhas de Robert se contraíram ligeiramente, as pernas dela tremeram, não sabia se era medo, nervosismo, consciência culpada e todos os tipos de emoções complexas entrelaçadas, de modo que havia apenas um pensamento em sua mente em um instante.
Correr!
Robert estava prestes a falar quando Elisa correu escada acima como um coelho, deixando Robert confuso, ele tentou ir atrás dela, mas parou no primeiro degrau, está mulher está brincando de gato e rato com ele? Ele não tinha paciência para isso, e de repente, se ouviu um som de passos do lado de fora.
Sra Anna, mãe de Robert, entrou rapidamente com um par de saltos altos, ela ainda estava vestida de um terno elegante, e parecia que havia acabado de lidar com assuntos da empresa, e assim que soube do filho, ela veio mais que depressa em direção a ele, que nem havia dado tempo de trocar de roupa.
Assim que a Sra Anna entrou, viu Robert em uma cadeira de rodas, e andou em sua direção.
Robert! - Ela parou, parecendo feliz e animada.
Mãe! - Robert a chamou levemente, e em seguida, a mãe se agachou e abraçou o filho com força.
Quando ele era criança, ela não costumava abraçá-lo assim, mas hoje, era uma exceção necessária.
É ótimo que você finalmente acordou! Sabe quanto tempo sua mãe sonhou com esse dia? Mais de mil dias e noites. - E as lágrimas de Anna caíram incontrolavelmente.
Mãe, eu estou acordado agora! - Robert respondeu, esta frase, para ele, foi um conforto, e Anna apenas enxugou as lágrimas e se agachou, o filho dela cresceu, e agora o homem à sua frente, parecia tão pequeno.
Ela teve pouco envolvimento na educação de seu filho, pois quando perdeu seu marido, ela teve que carregar o fardo da família Fischer sozinha.
Mãe, eu li os relatórios financeiros da empresa nos últimos três anos, assim como todos os projetos em andamento… - Mas Anna o interrompeu.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Por favor, Seja Minha?
Não entendi no primeiro capítulo ela não se deito com ele quando estava em coma naquele momento ela perdeu a virgindade agora diz que ela sangrou dizendo que ela sentou nele no começo pra tentar engravidar...
Não vai depois do capítulo 483...
Muito lindo,as não estou conseguindo ler depois do 483, sonho ver o final Robert com Elisa e seu filho...
Solicito a exclusao do meu livro, o mesmo é registrado... já entrei com o advogado...
Quando lança os próximos capítulos?...
Cadê a continuidade do livro?...