Presa ao Mafioso(livro 1)Série: Mafiosos Impecáveis romance Capítulo 38

Pietro

Acordei bem cedo hoje, falei com Matteo e ele e os meninos já saíram em busca do paradeiro do Gregório, não pude ir pelo fato que eu tenho de receber a nova ajudante de Joana e Maria já que a  insolente não vai poder por um bom tempo.

Decidi correr um pouco em volta da minha propriedade, mesmo com uns cinco homens atrás de mim, eu corri por uns 30 minutos e voltei, tomei banho vesti algo confortavél e desço para tomar café.

A minha noiva já estava na mesa e então eu não pude simplesmente fingir que ela não existe e dei um bom dia na força do ódio, e ela responde do mesmo jeito, deve ser porque eu não quis fazê-la minha.

Eu irei pedir ao doutor que a examine, eu acho muito estranho essa necessidade de transar comigo.

Não que seja fácil resistir à mim é óbvio, mas que de qualquer maneira, isso é muito estranho.

Mas irei fazer isso depois, noto que Aurora ainda não desceu para o café, então termino o meu e vou até seu quarto, bato na porta e não ouço resposta.

__ Aurora?...

__ Aurora ..quer abrir esta porta aqui por favor!__ chamo e nada da mesma responder, estou começando a ficar preocupado.

__ Aurora por favor! Abra!__ desisto de bater e arrombo a porta, adentro no quarto, porém ela não está em sua cama ou muito menos no closet.

Caminho até o banheiro e a cena que está a minha frente fez meu coração acelerar como um carro desgovernado, meus olhos encheram de água, e algo dentro de mim quebrou se por inteiro eu juro que tentei me mover mas não consigo dar um passo na direção do cômodo, respirei fundo e olhei minhas mãos, e estavam trêmulas nunca em toda a minha existência elas estiveram assim, e com toda força que reuní consegui adentrar o banheiro.

Um passo de cada vez! Repetia em minha mente.

Ela estava dentro da banheira e por Deus ... a água está vermelha, céus... muito vermelha, retirei ela de lá, e ela estava calada e .. com os olhos cheios de água, levei ela até o chuveiro e não me importei se o sangue me sujaria ou se a água iria me molhar, liguei o mesmo e abraço seu corpo ao meu e lhe dou banho e limpo o seu corpo.

Depois peguei uma toalha a enrolei em seu corpo, peguei-a no colo, levei a mesma até a cama e a depositei lá, mas olhei a toalha e já estava sangrando novamente.

Peguei o telefone do quarto e avisei Joana do ocorrido e pedi que ela ligasse para o doutor que costuma atender a Aurora.

Me sentei perto dela e segurei em sua mão, acaricio o seu rosto e encaro os seus olhos que me fez quebrar por dentro ainda mais, eles estavam distantes e eu não sei o que fazer e muito menos o que dizer, mas meu coração está doendo demais, por saber o motivo dela estar sangrando e por saber que em parte isso é minha culpa.

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