PRESA COM O TRAFICANTE (MORRO) romance Capítulo 21

ALEMÃO NARRANDO

Depois que eu descobrir que realmente a Florência falava a verdade, eu fiquei mal com tudo que eu fiz, eu fui um filho da puta e ainda usei da droga para acabar com as esperança dela, sem contar que eu causei muito sofrimento a ela, e agora que eu sei que ela não é igual a irmã e que não é aquela maldita eu não sei como vou agir daqui pra frente, mas vou deixar a vida dela melhor, eu vou permitir que a mãe dela venha visitar ela, provavelmente não irei deixar ela sair, afinal não quero nenhum desses cuzão aqui do morro em cima dela, até porque não é nada legal. Respirei fundo e fiquei ali de joelho por um tempo, até que minha mãe chegou ali e ficou assustada ao me ver aquele estado, então pedi para que ela saísse do quarto. Eu sei que para um bandido procurado pela polícia, ver que realmente errou foi algo que realmente me surpreendeu, eu mesmo fiquei surpreendi pelo simples fato de que eu nunca na minha vida eu quis reconhecer isso, e hoje cá estou reconhecendo o grande erro que eu cometi, eu já fiz tantas maldade nesse mundo que hoje eu estou aqui reconhecendo um enorme erro, algo que eu jamais poderia reconhecer, mas apenas para ela, e minha mãe que me viu aqui, estou nessa situação complicada, então ela ficou bem confusa. Mas eu expliquei tudo para ela, eu falei como reconheci ela, eu sei que não é legal falar de quando se come uma mulher, principalmente quando é a irmã de outra, e infelizmente esse problema me ocorreu, eu falei pra ela sobre a borboleta e ela ficou chocada com o fato da irmã tem uma tatuagem e ela não sabia. Também falei para que propósito a irmã dela pegou o dinheiro comigo, ela disse que iria comprar roupas, mas acredito que ela deve ter pegado para outro motivo, mas o que me preocupa agora é tentar lidar com o erro que eu cometi. Então me levantei e fui até perto dela, mas eu vi que ela estava nervosa então eu recuei um pouco, fiquei afastado, e passei um pouco de tempo ali com ela, minutos segundos depois tentei de novo, mas ela estava com medo então eu parei ali e ouvir um pouco o que ela tinha pra falar e sair do quarto, fui andando pelo corredor e minha mãe estava na porta do meu quarto.

Mãe: Precisamos conversar. - ela fala e eu respiro fundo.

Alemão: Eu não estou com cabeça pra isso agora. - digo sério.

Mãe: Você vai me explicar o que foi aquilo, e porque a Flor estava nervosa daquele jeito? - ela pergunta e eu respiro fundo, vou entrando no meu quarto e ela entra comigo.

Alemão: Eu descobrir a verdade. - digo suspirando.

Mãe: Como assim? - pergunto sério.

Alemão: Eu acabei fazendo uma loucura, e acabei vendo algo que não existia, era algo que eu tinha visto, e a Florência não tem. - digo sério e me jogo na cama.

Mãe: Você agora sabe que a Florência é gêmea? - pergunta.

Alemão: Sim mãe, eu descobrir de uma forma tosca. Mas eu não quero falar sobre, então por favor saía e me deixe refletir. - digo sério e ela suspira mas não questiona, ela sai e eu fico ali jogado naquela cama, com os pensamentos me arrastando a mais de cem por hora, o que me deixa um pouco cabisbaixo, depois de tanto pensar eu acabei dormindo.

Despeitei no dia seguinte, minha cabeça estava girando, isso por causa dos acontecimentos na noite passada, eu estava com a cabeça cheia de coisas, eu não sabia o que fazer exatamente para tentar fazer a Florência me perdoar por tudo que eu fiz com ela, mas eu não vou ficar me humilhando, eu sou sujeito homem, e não vou tá implorando nada para ninguém, me levantei e fui direto para o banheiro, comecei a fazer as minhas necessidades e seguir para dentro do box, liguei o chuveiro, e comecei a tomar meu banho, eu fiquei ali por um tempo, e minha cabeça estava rodando, por tanta informação não processada ainda, respirei fundo e desliguei o chuveiro, peguei uma toalha, enrolei em meu corpo e ao enrola sai do box e fui até a pia, fiz a minha higiene pessoal e sair do quarto, ao sair fui direto para o closet, peguei uma roupa e me vestir, ao acabar eu coloquei perfume e sair dali, hoje tem bailão nessa porra e eu vou tirar tudo que tiver em minha mente na porra desse baile. Assim que sair do quarto me bati com a Luísa.

Luísa: Bom dia. - ela diz seca.

Alemão: O que tem de bom? - pergunto e vou caminhando na frente dela.

Luísa: Tem que você é um babaca, e isso não muda. - diz afrontosa e eu ignoro ela, vou descendo e ao chegar na cozinha a Florência estava ali, e ela ao me ver baixou a cabeça, e ela ia saindo, mais eu segurei seu braço.

Alemão: Fique e tome café conosco. - digo e ela continua de cabeça baixa, a Luísa fica surpresa com a minha atitude.

Florência: Não quero incomodar senhor. - ela fala e eu solto seu braço.

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