Resumo do capítulo Episódio 20 do livro PRESA COM O TRAFICANTE (MORRO) de Isabela Moura
Descubra os acontecimentos mais importantes de Episódio 20, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance PRESA COM O TRAFICANTE (MORRO). Com a escrita envolvente de Isabela Moura, esta obra-prima do gênero Erótico continua a emocionar e surpreender a cada página.
ALEMÃO NARRANDO
Depois que eu descobrir que realmente a Florência falava a verdade, eu fiquei mal com tudo que eu fiz, eu fui um filho da puta e ainda usei da droga para acabar com as esperança dela, sem contar que eu causei muito sofrimento a ela, e agora que eu sei que ela não é igual a irmã e que não é aquela maldita eu não sei como vou agir daqui pra frente, mas vou deixar a vida dela melhor, eu vou permitir que a mãe dela venha visitar ela, provavelmente não irei deixar ela sair, afinal não quero nenhum desses cuzão aqui do morro em cima dela, até porque não é nada legal. Respirei fundo e fiquei ali de joelho por um tempo, até que minha mãe chegou ali e ficou assustada ao me ver aquele estado, então pedi para que ela saísse do quarto. Eu sei que para um bandido procurado pela polícia, ver que realmente errou foi algo que realmente me surpreendeu, eu mesmo fiquei surpreendi pelo simples fato de que eu nunca na minha vida eu quis reconhecer isso, e hoje cá estou reconhecendo o grande erro que eu cometi, eu já fiz tantas maldade nesse mundo que hoje eu estou aqui reconhecendo um enorme erro, algo que eu jamais poderia reconhecer, mas apenas para ela, e minha mãe que me viu aqui, estou nessa situação complicada, então ela ficou bem confusa. Mas eu expliquei tudo para ela, eu falei como reconheci ela, eu sei que não é legal falar de quando se come uma mulher, principalmente quando é a irmã de outra, e infelizmente esse problema me ocorreu, eu falei pra ela sobre a borboleta e ela ficou chocada com o fato da irmã tem uma tatuagem e ela não sabia. Também falei para que propósito a irmã dela pegou o dinheiro comigo, ela disse que iria comprar roupas, mas acredito que ela deve ter pegado para outro motivo, mas o que me preocupa agora é tentar lidar com o erro que eu cometi. Então me levantei e fui até perto dela, mas eu vi que ela estava nervosa então eu recuei um pouco, fiquei afastado, e passei um pouco de tempo ali com ela, minutos segundos depois tentei de novo, mas ela estava com medo então eu parei ali e ouvir um pouco o que ela tinha pra falar e sair do quarto, fui andando pelo corredor e minha mãe estava na porta do meu quarto.
Mãe: Precisamos conversar. - ela fala e eu respiro fundo.
Alemão: Eu não estou com cabeça pra isso agora. - digo sério.
Mãe: Você vai me explicar o que foi aquilo, e porque a Flor estava nervosa daquele jeito? - ela pergunta e eu respiro fundo, vou entrando no meu quarto e ela entra comigo.
Alemão: Eu descobrir a verdade. - digo suspirando.
Mãe: Como assim? - pergunto sério.
Alemão: Eu acabei fazendo uma loucura, e acabei vendo algo que não existia, era algo que eu tinha visto, e a Florência não tem. - digo sério e me jogo na cama.
Mãe: Você agora sabe que a Florência é gêmea? - pergunta.
Alemão: Sim mãe, eu descobrir de uma forma tosca. Mas eu não quero falar sobre, então por favor saía e me deixe refletir. - digo sério e ela suspira mas não questiona, ela sai e eu fico ali jogado naquela cama, com os pensamentos me arrastando a mais de cem por hora, o que me deixa um pouco cabisbaixo, depois de tanto pensar eu acabei dormindo.
Despeitei no dia seguinte, minha cabeça estava girando, isso por causa dos acontecimentos na noite passada, eu estava com a cabeça cheia de coisas, eu não sabia o que fazer exatamente para tentar fazer a Florência me perdoar por tudo que eu fiz com ela, mas eu não vou ficar me humilhando, eu sou sujeito homem, e não vou tá implorando nada para ninguém, me levantei e fui direto para o banheiro, comecei a fazer as minhas necessidades e seguir para dentro do box, liguei o chuveiro, e comecei a tomar meu banho, eu fiquei ali por um tempo, e minha cabeça estava rodando, por tanta informação não processada ainda, respirei fundo e desliguei o chuveiro, peguei uma toalha, enrolei em meu corpo e ao enrola sai do box e fui até a pia, fiz a minha higiene pessoal e sair do quarto, ao sair fui direto para o closet, peguei uma roupa e me vestir, ao acabar eu coloquei perfume e sair dali, hoje tem bailão nessa porra e eu vou tirar tudo que tiver em minha mente na porra desse baile. Assim que sair do quarto me bati com a Luísa.
Luísa: Bom dia. - ela diz seca.
Alemão: O que tem de bom? - pergunto e vou caminhando na frente dela.
Luísa: Tem que você é um babaca, e isso não muda. - diz afrontosa e eu ignoro ela, vou descendo e ao chegar na cozinha a Florência estava ali, e ela ao me ver baixou a cabeça, e ela ia saindo, mais eu segurei seu braço.
Alemão: Fique e tome café conosco. - digo e ela continua de cabeça baixa, a Luísa fica surpresa com a minha atitude.
Florência: Não quero incomodar senhor. - ela fala e eu solto seu braço.
Fui caminhando até a minha moto, assim que cheguei na mesma eu montei na moto, e acelerei eu estava disposto a ir na casa da mãe da Florência, e iria fazer isso, eu sei que faz quase 3 meses que elas estão sem se ver então eu vou lá buscar ela e levar a mesma para que veja a filha e passe um tempo com ela, então eu acelerei ainda mais até que cheguei em frente da casa dela, a mesma estava de saída, e parou assim que me viu, a mesma ficou um pouco assustada.
Fátima: Bom dia, senhor. - ela fala com a voz trêmula. - Estou de saída para o meu serviço, eu estou juntando um trocado que eu ganho, para pagar a dívida que a minha Flor está tendo que arcar por causa da Flora. - ela diz com uma tristeza imensa em suas palavras.
Alemão: Não quero que pague a dívida da Flora, a Florência já está na minha casa, então não vejo porque a senhora querer pagar. - eu sei que estou sendo egoísta, mas da parte da Florência e da mãe, eu não quero nada, elas não me devem, mas a filha dela Flora sim me deve, daquela dali eu quero até a alma, mas no momento eu vou permanecer com a Flor no meu poder, não quero dar a chance desses vagabundos ficar em cima dela. - Sobe aqui tia. - digo sério e a mãe dela fica nervosa, mas ainda assim a mesma sobe, ela segura no meu ombro e eu acelero a moto, a mesma se assusta mas segura firme.
Fátima: Onde está me levando? Você matou a minha filha é isso? Você está me levando para que eu pegue o corpo dela é isso? - ela fala com a voz embargada.
Alemão: A senhora já vai saber. - digo sério e acelero mais um pouco, e assim que chego em frente a minha goma, eu paro. - Desce e entra ai, vai lá. - digo sério e a mãe dela desce sem entender nada.
Fátima: Eu não estou entendo. - ela diz confusa.
Alemão: Entre ai na minha goma. - digo sério e ela vai andando, assim que ela entra, eu olho para os seguranças e digo. - Atividade ai rapaziada, só a senhora tem permissão de sair, a filha dela não sai. - eles concordam e eu acelero pra boca.
Fui direto pra boca, o que não demorou muito, assim que cheguei Kelly estava ali, e a mesma ao me ver chegando sorrio, então estacionei a moto e fui para a boca, ela me seguiu e eu sabia o que ela queria, então eu dei o que ela queria, dei uma boa foda com ela, quando gozei mandei ela ralar joguei o dinheiro na cara dela, e ela foi embora, depois fui no banheiro da minha sala, tomei um banho, e vestir a minha roupa, assim que voltei, passei o dia inteiro fazendo os corres, fiz até a distribuição das balas, da cocaína e da maconha, o dia pra mim hoje foi cansativo, então fui em casa, tomei um banho e voltei direto para o baile.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: PRESA COM O TRAFICANTE (MORRO)
Amei 👏👏😍...
Mulher coloca esse livro pra vender na Amazon...