PRESA COM O TRAFICANTE (MORRO) romance Capítulo 29

ALEMÃO NARRANDO

Quando eu joguei a Florência dentro do meu quarto, eu estava com tanto ódio acumulado que eu não sabia se eu avançava em cima dela e a matava, ou eu avançava nela e apenas lhe dava uma surra e a jogava para fora do meu quarto e faria ela ir embora para o quarto dela toda dolorida de uma forma que só a minha fúria poderia me acalma. Porém eu estava em uma guerra imensa comigo mesmo, eu estava em uma luta tão grande que não sabia o modo no qual eu poderia agir, eu estava com raiva, eu estava com ódio daqueles malditos terem visto o corpo dela, eu estava louco de ódio e eu não sabia como controlar esse sentimento, era algo surreal, eu apenas queria matar todos, eu queria matar todo mundo, incluindo ela, só assim ninguém nunca mais a desejaria, além de mim. Mas que inferno, eu não consigo eu sou um filho da puta maldito, eu estava controlando todos os meus demônios, a minha mãe e minha prima, batiam na porta da porra do meu quarto como se quisessem derrubar, e aquilo só me deixava mais nervoso, eu estava cheio do ódio e queria descontar nela, eu queria, enquanto mais eu ouvia as batidas a minha ira aumentava ainda mais, eu ficava louco a cada batida, então a última vez que eu ouvir gritar e batidas no meu quarto eu mandei sumir ou acabaria sobrando tudo para a Florência, então respirei fundo e tentei controlar todo aquele ódio que habitava dentro do meu corpo, eu estava louco, mais eu iria ter ela, eu estava com essa tensão toda porque os meus hormônios estavam loucos, e eu não sabia se ela se fingia de virgem ou realmente nunca teve com ninguém, e isso quebra toda as minhas estruturas, porque sinceramente essa mulher mexe comigo, ela tem muita coisa diferente da porra da irmã, a irmã dela era uma puta isso não podemos discutir, afinal a irmã dela tem o corpo um pouco mais magro, e a Florência, seu corpo desenvolveu perfeitamente, ela tem curvas lindas, seus cabelos vai até a cintura, seu sorriso é a coisa mais linda desse mundo, e pra foder todo o meu psicológico seus olhos são a coisa mais lindas. Quando eu comecei a dizer pra ela que ela fez alguma coisa comigo, o que realmente fez, tudo começou com aquele maldito beijo, eu já não conseguia ver nenhuma puta na minha frente, eu comia elas, mas tudo se voltava para ela, os lábios quentes e molhado dela, tocando os meus lábios, estavam me deixando louco. Eu estava tão fora de mim, que quando me aproximei dela, ela se assustou mais eu segurei seu rosto com as duas mãos e agarrei os seus lábios com a minha boca, e a beijei loucamente, ela estava assustada e com medo, mas eu falei calmo para que não tivesse medo, que eu precisava dela, eu precisava do corpo inteiro dela ao meu, o que me deixou ainda mais louco, eu mordi os seus lábios e fui levando ela de volta para a cama, então assim que a sentei, eu deitei o seu corpo na cama e olhei para ela, eu não sabia como agir, porém eu vou tentar o máximo controlar todos os meus demônios o meu pau latejava cada vez que olhava aquele corpo lindo, e gostoso, eu estava surtando, era algo que estava me deixando tão louco que eu não pensei muito, eu subi em cima dela e fui beijando seu pescoço, do pescoço eu abrir a parte de cima do seu biquíni, e beijei os seus peitos, eles eram lindos, durinhos e seus bicos estavam enrijecidos, estavam durinhos o que me deu vontade de abocanha-los e foi o que eu fiz, eu coloquei um em minha boca e o suguei com toda a minha força, e no fim ainda mordi o mamilo dela, essa sensação nova que estava habitando o meu corpo, o meu pau estava louco, ele queria sair da cueca, eu mal conseguia respirar tranquilamente, o meu pau estava pulsativo e acabei pensando que ele iria abrir um buraco na minha cueca, de tão duro que ele estava. Depois de começar uma sessão de chupar o corpo dela eu desci e com cuidado eu fui para a bucetinha dela, e caralho, dava para se ver uns pequenos pelos pubianos, era tão clarinhos que quase não dava para serem notados, a sua buceta é bem rosadinha, então quando eu abrir seus lábios eu fiquei ainda mais louco por aquela pequena buceta que estava tirando a minha concentração, então eu cair de boca nela e comecei a chupa-la loucamente, a mesma gemia e gemia tão altoe sexy que eu tive que soltar uma de suas pernas para poder tampar sua boca, mais continuei a chupando com intensidade até que ela se tremeu, revirou os olhos e se contorceu em cima da cama, e gozou lindamente na minha boca, e eu suguei todo o seu melzinho. O momento mais esperado chegou, eu realmente iria me enterrar dentro dela, eu iria ter ela pra mim, na minha cama, eu estava louco demais, então ao me levantar eu tirei a minha roupa e ela me olhou assustada, mais eu falei que ela ficasse calma, porque caberia perfeitamente dentro dela, e o melhor seu cheiro estava impregnado no meu nariz, na minha boca e eu mordi meus lábios e subir em cima dela, fui até seus lábios, beijei a sua boca, e ela retribuiu o beijo, ela estava ofegante e eu não pensei muito, eu me encaixei no meio de suas pernas e meu pau estava duro igual uma pedra, eu pedi que ela confia-se em mim, e a mesma estava nervosa, eu sabia que tudo poderia ser novo ou não na vida dela, mais eu quis assim mesmo, eu não estava me importando em colocar uma camisinha, o que eu queria era sentir o pele na pele com ela, eu quis arriscar isso, e não iria parar, então quando ela falou que confiava em mim, eu não me contive, eu avisei que iria doer, e quando avisei eu nem precisei por minha mão para encaixar, meu pau se encaixou sozinho na entrada dele, e após isso, eu não conseguia entrar, eu tive que utilizar minha mão, eu coloquei no meu pau e pressionei na bucetinha dela, e puta que pariu, quando entrou apenas a cabecinha, era muito apertada, eu suspirei pesado, eu enlouqueci, eu perdi todos os sentidos, era tão apertada que a cabeça do meu pau estava dolorida, então eu falei que iria doer ainda mais, a mesma estava nervosa e chorou, então eu coloquei tudo de uma única vez, e a mesma gritou, eu acabei rasgando o seu hímen, mais eu fiquei quietinho esperando ela se acostumar com o tamanho do meu pau, eu estava louco, meu pau estava pulsando muito, a buceta dela era muito apertada, e eu sentir um líquido por cima do meu pau, o que acredito que seja o sangue da sua buceta por cima do meu pau, eu fiquei parado por alguns minutos, eu beijei a boca dela, para passar um pouco o tempo, até que eu comecei a fazer movimentos na bucetinha apertada dela. Ela ta esmagando o meu pau, puta que pariu, então fui aumentando a velocidade das minhas investidas nela, a mesma gemia baixinho, as lágrimas molhavam seu rosto e eu beijei suas lágrimas e continuei indo um pouco lento até que eu fui aumentando mais e quando vi eu já estava fazendo ela gozar no meu pau, e eu fui mais rápido até que gozemos juntos, eu fiquei um tempo parado olhando em seus olhos, nos beijamos e quando eu me retirei de dentro dela, meu pau ainda a queria, ele estava duro, mas eu fiz um estrago na pequena buceta dela, antes de pegar ela em meus braços ela viu o lençol sujo de sangue e ela se desculpou e ficou constrangida, porém eu peguei ela nos meus braços e levei ela pra tomar um banho.

Alemão: Puta que pariu, você está me deixando louco, o meu pau está louco por você, ele não baixa. - digo no pé de seu ouvido enquanto mantenho ela em meus braços.

Florência: Que vergonha, me desculpa. - ela diz vermelha como uma pimenta, e eu beijo seu pescoço, eu estava louco mais tinha que me controlar, eu respirei fundo, e ao acabar de tomamos banho juntos, nós enrolamos na toalha eu peguei ela de novo nos braços e levei ela para o quarto dela, eu ajudei ela a se vestir e voltei para o meu quarto, mais o meu corpo queria o dela, mais eu não posso fazer isso, respirei fundo ao voltar para o quarto, tirei os lençóis sujos e coloquei no cesto de roupas sujas, vestir uma roupa e minha mãe apareceu ali.

Mãe: O que você fez com a Florência? - ela pergunta nervosa.

Alemão: Eu não fiz nada demais. - digo e a porra do meu pau não me deixa sossegado.

Mãe: Você não presta meu filho, você sempre machuca as pessoas, se você bateu nela, eu vou te matar. - ela diz nervosa e eu olho pra ela e acabo rindo, me sento na cama, antes que ela me veja com o pau duro.

Alemão: Mãe, para de paranoia, a Florência está no quarto dela dormindo. - digo sério e ela respira aliviada. - Onde a senhora estava? - pergunto curioso.

Mãe: Quando você disse pra saímos, eu sair junto com a Luísa, ela saiu me arrastando pra fora de casa, porque disse que você iria acabar mantando ela, e eu cheguei agora com ela. - a mesma fala e eu sei que é verdade, ela não é de mentir.

Alemão: Não se preocupe, a Florência está dormindo no quarto dela. - digo e me jogo na cama.

Mãe: Cadê os lençóis limpos que eu coloquei ai hoje? - ela pergunta e eu reviro os olhos.

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