FLORÊNCIA NARRANDO
Eu acabei dormindo com a exaustão do meu corpo, mas acabei não dormindo muito, eu acabei acordando, e quando eu acordei, eu sentir uma enorme vontade de ir ao banheiro, eu estava com vontade de fazer xixi, então eu me levantei, mais estava doendo muito, era tanta dor que as lágrimas molhou o meu rosto, eu fui caminhando levemente, estava doendo muito, que assim que eu entrei no banheiro eu fui fazer a minha necessidade e meu Deus, que dor horrível, estava ardendo demais, eu não sabia o que iria fazer, mas quando acabei eu voltei para a cama lentamente, era tanta ardência que eu suspirava e as lágrimas caía sobre o meu rosto, assim que eu me deitei de novo na cama a Luísa entrou no meu quarto e assim que ela entrou ela me viu chorando e se aproximou, a mesma estava muito preocupada, ela tocou meu rosto.
Luísa: Amiga, o que aconteceu? - ela pergunta e estava doendo tanto, que eu não sabia o que responder, apenas chorei em silêncio, então ela saiu do meu quarto e quando ela saiu, alguns segundos depois ele entrou no meu quarto, eu fiquei toda vermelha, eu estava constrangida e com vergonha, então quando ele conversou comigo e depois ele saiu, minutos depois a dona Graziela apareceu ali, e veio na minha direção.
Graziela: Minha menina, o que o monstro do meu filho fez com você. - ela pergunta mais não consigo responder, era muito pecado pensar naquilo, e ainda comentar sobre.
Florência: Dona Graziela, eu não quero falar sobre isso. - digo baixinho e me viro, ficando encolhida na cama, ela tocou minhas costas, e eu suspirei e as lágrimas continuou molhando meu rosto.
Luísa: Ela não quer falar tia, o seu filho é um desgraçado. - ela diz nervosa e eu fico em silêncio, passa um tempo e ela se levanta e sai, eu fico ali com a Luísa, e segundo depois ele chega, eu viro o rosto e vejo ele.
Alemão: Aqui estão os remédio. - ele fala e se aproxima me entregando.
Florência: Obrigada, mas eu não sei como usar. - digo e ele me olha.
Alemão: Eu tenho que ir para a boca, mas leia tudo direitinho, que você saberá utiliza-los. - ele diz e sai a Luísa ao ver a bolsa de remédio, ela pega da minha mão e ao pegar ela ver tudo.
Luísa: Você e ele? - ela pergunta sorrindo. - Deixa te ajudar, mas você precisa me contar o que você tem. - ela fala e eu respiro fundo, sinto minhas bochechas queimarem.
Florência: Isso é um pecado, eu não consigo falar. - digo sentindo meu rosto quente.
Luísa: Quando você deu pra ele, não estava com vergonha, safadinha. - ela diz sorridente e eu coloco as mãos no meu rosto.
Florência: Amiga, por favor. - digo e ela continua toda sorridente. - Eu estou com dor amiga, ou melhor dizendo é uma ardência insuportável. - digo e ela sorrir.
Luísa: É normal, foi sua primeira vez, e isso sempre acontece, dói e arde muito, mais essa pomada vai te ajudar a melhorar tá? - ela diz e concordo. - Esse comprimido aqui é pra você tomar todos os dias, a partir de hoje, porque se ele for ficar com você sem capa, você pode ficar grávida. - ela diz e eu me assusto.
Florência: Como posso usar a pomada? - pergunto baixinho e ela sorrir.
Luísa: Não é vergonha nenhuma amiga, fique tranquila, que não vou lhe julgar. - ela fala sorrindo.
Florência: Então me diga primeiro como usar a pomada. - pergunto e ela sorrir.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: PRESA COM O TRAFICANTE (MORRO)
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