PRESA COM O TRAFICANTE (MORRO) romance Capítulo 30

Resumo de Episódio 29: PRESA COM O TRAFICANTE (MORRO)

Resumo de Episódio 29 – Uma virada em PRESA COM O TRAFICANTE (MORRO) de Isabela Moura

Episódio 29 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de PRESA COM O TRAFICANTE (MORRO), escrito por Isabela Moura. Com traços marcantes da literatura Erótico, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

FLORÊNCIA NARRANDO

Eu acabei dormindo com a exaustão do meu corpo, mas acabei não dormindo muito, eu acabei acordando, e quando eu acordei, eu sentir uma enorme vontade de ir ao banheiro, eu estava com vontade de fazer xixi, então eu me levantei, mais estava doendo muito, era tanta dor que as lágrimas molhou o meu rosto, eu fui caminhando levemente, estava doendo muito, que assim que eu entrei no banheiro eu fui fazer a minha necessidade e meu Deus, que dor horrível, estava ardendo demais, eu não sabia o que iria fazer, mas quando acabei eu voltei para a cama lentamente, era tanta ardência que eu suspirava e as lágrimas caía sobre o meu rosto, assim que eu me deitei de novo na cama a Luísa entrou no meu quarto e assim que ela entrou ela me viu chorando e se aproximou, a mesma estava muito preocupada, ela tocou meu rosto.

Luísa: Amiga, o que aconteceu? - ela pergunta e estava doendo tanto, que eu não sabia o que responder, apenas chorei em silêncio, então ela saiu do meu quarto e quando ela saiu, alguns segundos depois ele entrou no meu quarto, eu fiquei toda vermelha, eu estava constrangida e com vergonha, então quando ele conversou comigo e depois ele saiu, minutos depois a dona Graziela apareceu ali, e veio na minha direção.

Graziela: Minha menina, o que o monstro do meu filho fez com você. - ela pergunta mais não consigo responder, era muito pecado pensar naquilo, e ainda comentar sobre.

Florência: Dona Graziela, eu não quero falar sobre isso. - digo baixinho e me viro, ficando encolhida na cama, ela tocou minhas costas, e eu suspirei e as lágrimas continuou molhando meu rosto.

Luísa: Ela não quer falar tia, o seu filho é um desgraçado. - ela diz nervosa e eu fico em silêncio, passa um tempo e ela se levanta e sai, eu fico ali com a Luísa, e segundo depois ele chega, eu viro o rosto e vejo ele.

Alemão: Aqui estão os remédio. - ele fala e se aproxima me entregando.

Florência: Obrigada, mas eu não sei como usar. - digo e ele me olha.

Alemão: Eu tenho que ir para a boca, mas leia tudo direitinho, que você saberá utiliza-los. - ele diz e sai a Luísa ao ver a bolsa de remédio, ela pega da minha mão e ao pegar ela ver tudo.

Luísa: Você e ele? - ela pergunta sorrindo. - Deixa te ajudar, mas você precisa me contar o que você tem. - ela fala e eu respiro fundo, sinto minhas bochechas queimarem.

Florência: Isso é um pecado, eu não consigo falar. - digo sentindo meu rosto quente.

Luísa: Quando você deu pra ele, não estava com vergonha, safadinha. - ela diz sorridente e eu coloco as mãos no meu rosto.

Florência: Amiga, por favor. - digo e ela continua toda sorridente. - Eu estou com dor amiga, ou melhor dizendo é uma ardência insuportável. - digo e ela sorrir.

Luísa: É normal, foi sua primeira vez, e isso sempre acontece, dói e arde muito, mais essa pomada vai te ajudar a melhorar tá? - ela diz e concordo. - Esse comprimido aqui é pra você tomar todos os dias, a partir de hoje, porque se ele for ficar com você sem capa, você pode ficar grávida. - ela diz e eu me assusto.

Florência: Como posso usar a pomada? - pergunto baixinho e ela sorrir.

Luísa: Não é vergonha nenhuma amiga, fique tranquila, que não vou lhe julgar. - ela fala sorrindo.

Florência: Então me diga primeiro como usar a pomada. - pergunto e ela sorrir.

Luísa: Amiga. - ela diz sorrindo, então ele se senta na mesa e olha nos meus olhos.

Alemão: Está melhor? - ele pergunta e a Luísa se senta do meu lado.

Florência: Estou sim. - digo abaixando a cabeça. - Oi amiga. - digo e ela sorrir.

Graziela: Você está com bastante fome né minha menina. - ela fala e eu continuei comendo, eu realmente estava com fome, e não sabia o porque.

Luísa: Tia, ela tem que ter energias. - ela diz e eu acabo me engasgando e o Alemão acaba rindo.

Graziela: Não sei o porque fica rindo, se você bateu nela e ela não quer me falar, eu vou te dar uma corsa, se tiver achando que só porque você é o dono disso aqui, eu te quebro na porrada seu filho da puta. - diz brava.

Alemão: Calma ai mãe, eu não tô fazendo nada, e eu não bati nela, já disse que deixe meus assuntos que eu resolvo. - ele fala e a Luísa rir.

Depois daquele pequeno show, a gente comeu em paz, a dona Graziela sentou conosco e comeu, então quando acabamos eu fui lavar a louça, eu não queria ficar ali como se estivesse dependendo de ninguém, ele não iria ficar bom comigo se eu não fizer nada, ele até falou uma vez que aqui não é uma colônia de férias e muito menos um spar, então melhor não abusar de nada, respiro fundo e com um pouco de dificuldade eu vou arrumando as coisas e a Luísa me ajuda com a dona Graziela, eu não queria que elas me ajudassem, mas elas ajudou, então quando a Luísa foi embora a dona Graziela me perguntou se o filho dela tinha me violentado, e eu fiquei vermelha, eu acabei negando e ela continuou puxando até que ela mesmo deduziu que aconteceu entre nos dois e eu fiquei morta de vergonha, mas ela ficou feliz. Eu estava morrendo de vergonha, mas ela estava feliz, ela disse que o filho dela em breve vai ficar louco de verdade, então depois de alguns conselhos dela, eu fui para o quarto e acabei adormecendo. Os dias foram se passando e fazia exatamente uma semana que ele não me procurava, porém eu vi outro dia ele chegando em casa muito bravo e eu não quis nem sair do quarto não era louca dele me ver e querer fazer alguma maldade comigo, eu sentir um medo que meu Deus.

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