FLORÊNCIA NARRANDO
Eu acabei dormindo nos braços dele, eu não sabia o que estava sentindo, mas eu me sentir segura e foi isso que aconteceu eu adormeci em seus braços. No dia seguinte quando despertei ele não estava mais ali, e já passava da meio dia, o que me fez ficar em pânico, eu não sei o que ele vai fazer comigo se eu não fazer o almoço dele, ontem até pode ser ele estava bêbado, mais hoje seria o cúmulo que eu dormisse até a hora que eu dormir, então rapidamente eu me levantei e corri para o banheiro, entrei no mesmo e fui tirando minhas roupas, eu primeiro fiz minhas necessidades e assim que acabei entrei no box, e comecei a tomar o meu banho, o que não quis demorar hoje, então assim que eu acabei meu banho me enrolei na toalha e sair dali fui para a pia, ao chegar na mesma eu comecei a fazer minha higiene pessoal, assim que acabei, sair do banheiro em direção ao closet.
Luísa: Amiga. - ela entra no closet como se não fosse nada e eu acabo me assustando com a entrada dela ali, e a mesma gargalha.
Florência: Mulher não faz isso, quer me matar? - pergunto séria com a mão no coração e ela continua rindo.
Luísa: Desculpa amiga, foi apenas a emoção mesmo. - diz rindo.
Florência: Sem graça isso amiga, pelo amor de Deus não faz isso comigo nunca mais. - digo séria e ela da risada.
Luísa: Vem, eu conseguir a chave da área externa dessa casa, e vamos tomar banho na piscina. - ela diz e começa a vasculhar minhas coisas, mais eu não tenho roupa de banho e eu não sei nadar.
Florência: Eu não posso, isso não vai dar certo, eu não tenho roupa de banho de piscina, e não sei nadar. - digo séria.
Luísa: Não é problema eu já volto, ela sai do meu quarto, e quando eu estava quase vestindo a minha lingerie ela aparece ali com um conjunto de lingerie.
Florência: Eu já tô vestindo o conjunto de lingerie não precisa obrigada. - digo e ela acaba rindo.
Luísa: Em que lugar do universo você estava? Porque isso aqui é um biquíni. - ela diz sorridente.
Florência: Você se esquece que eu fui criada trancada em um convento sem ver nada do mundo aqui fora? - digo irônica e ela rir.
Luísa: Perdão amiga, eu esqueci esse detalhe, mas isso é um biquíni, roupa de banho, agora veste que vamos tomar banho na piscina. - ela diz e eu olho ela desconfiada.
Florência: O seu primo não me deixa sair de casa, ele não me deixa nem passar das portas, e você quer me levar a essa lugar que vai acabar me deixando em maus lençóis. - digo e ela revira os olhos.
Luísa: Vista logo essa roupa, que eu tô te esperando aqui na penteadeira. - ela diz e sai do closet, eu fico pensativa, e acabo vestindo um biquíni, era um conjunto de oncinha, uma calcinha cintura alta, e a parte de cima era tomara que caia. Passei o meu creme e acabei vestindo o biquíni que ela me emprestou, quando fui para frente do espelho eu vi o meu corpo inteiro, e eu pude ver o quão bonito era o meu corpo, acabei sorrindo.
Florência: Com relutância eu acabei colocando a roupa que você me entregou. - digo aparecendo na porta do closet e ela me olha dos pés a cabeça.
Luísa: Por isso meu primo é louco por você, porque seu fosse eu no lugar dele, eu já teria te assumido para todo mundo. - ela diz e eu fico vermelha.
Florência: Não fala besteira. - digo vermelha de vergonha e ela me puxa para o andar de baixo, assim que chegamos na mesma ela me leva para a área externa da piscina, eu nunca tinha ido ali, mas era tudo muito bonito.
Luísa: Está linda minha gatona. - ela diz sorrindo, e eu fiquei olhando tudo.
Florência: Eu tenho que preparar o almoço. - digo tentando entrar.
Luísa: Deixa de coisa, vem curtir, a tia já fez tudo para que você curtisse um pouco. - ela diz e eu fico meia constrangida, e quando eu olho para cima tinha vários homens olhando pra baixo, e eu fiquei com mais vergonha ainda.
Florência: Eu vou entrar, não quero ficar aqui. - digo morrendo de vergonha e ela vem na minha direção.
Luísa: Deixa de coisa, vamos entrar na piscina, e ignora esses urubus. - diz e nesse momento eu me assusto com um estrondo enorme, e um grito, eu apenas sentir minhas pernas tremerem, e o meu corpo inteiro tremia.
Alemão: Que caralho tá acontecendo aqui? - diz nervoso e ele ao colocar seus olhos em mim, ele gritou. - O filho da puta que colocar um olho nela eu vou estourar os olhos, seus filhos da puta desgraçados. - diz e nesse momento não tem mais ninguém ali.
Luísa: Você sempre tem que estragar tudo. - ela diz e ele se controla, mas nesse minuto ele segurou nos meus cabelos e saiu me arrastando pela casa, e subiu comigo, eu achei que ele iria me jogar no meu quarto, porém quando eu vi eu estava no quarto dele, o mesmo fechou a porta e me jogou por cima da cama.
Alemão: Você perdeu a noção? - ele me pergunta e eu não consigo responder meu corpo está todo paralisado.
Luísa: Abre essa porta, Alemão. - ela grita e bate na porta.
Graziela: Meu filho, não faz nada, abre aqui pelo amor de Deus. - a dona Graziela e a Luísa imploram do lado de fora.
Alemão: Sumam daqui, eu não estou bom, e vai piorar a situação se continuarem aqui. - ele grita nervoso e avança na minha direção eu estava encolhida, meu corpo estava tremendo e não me obedecia, eu tremia demais. - Eu não sei o que caralho você tanto pensa Florência, eu acho que você quer me ver louco, ou que você quer que eu faça a favela inteira morrer, porque eu não sei o que caralho você fez comigo, que você me enfeitiçou bruxa. - ele grita e eu continuo quieta.
Florência: Eu não fiz nada. - digo em um fio de voz, e ele estava nervoso demais, ele ficou andando de um lado para o outro.
Luísa: Abre isso aqui, foi eu que insistir para que ela fosse tomar banho comigo solta ela. - ela diz chorando do outro lado da porta.
Alemão: Eu já mandei você sumir da porra da minha porta, eu não quero ouvir ninguém perto ou eu vou matar ela. - ele grita e e meu corpo estava tremendo muito, ele me olhou com os olhos negros e eu sentir o meu coração errar as batidas.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: PRESA COM O TRAFICANTE (MORRO)
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