Resumo de Episódio 27 – Capítulo essencial de PRESA COM O TRAFICANTE (MORRO) por Isabela Moura
O capítulo Episódio 27 é um dos momentos mais intensos da obra PRESA COM O TRAFICANTE (MORRO), escrita por Isabela Moura. Com elementos marcantes do gênero Erótico, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.
FLORÊNCIA NARRANDO
Eu acabei dormindo nos braços dele, eu não sabia o que estava sentindo, mas eu me sentir segura e foi isso que aconteceu eu adormeci em seus braços. No dia seguinte quando despertei ele não estava mais ali, e já passava da meio dia, o que me fez ficar em pânico, eu não sei o que ele vai fazer comigo se eu não fazer o almoço dele, ontem até pode ser ele estava bêbado, mais hoje seria o cúmulo que eu dormisse até a hora que eu dormir, então rapidamente eu me levantei e corri para o banheiro, entrei no mesmo e fui tirando minhas roupas, eu primeiro fiz minhas necessidades e assim que acabei entrei no box, e comecei a tomar o meu banho, o que não quis demorar hoje, então assim que eu acabei meu banho me enrolei na toalha e sair dali fui para a pia, ao chegar na mesma eu comecei a fazer minha higiene pessoal, assim que acabei, sair do banheiro em direção ao closet.
Luísa: Amiga. - ela entra no closet como se não fosse nada e eu acabo me assustando com a entrada dela ali, e a mesma gargalha.
Florência: Mulher não faz isso, quer me matar? - pergunto séria com a mão no coração e ela continua rindo.
Luísa: Desculpa amiga, foi apenas a emoção mesmo. - diz rindo.
Florência: Sem graça isso amiga, pelo amor de Deus não faz isso comigo nunca mais. - digo séria e ela da risada.
Luísa: Vem, eu conseguir a chave da área externa dessa casa, e vamos tomar banho na piscina. - ela diz e começa a vasculhar minhas coisas, mais eu não tenho roupa de banho e eu não sei nadar.
Florência: Eu não posso, isso não vai dar certo, eu não tenho roupa de banho de piscina, e não sei nadar. - digo séria.
Luísa: Não é problema eu já volto, ela sai do meu quarto, e quando eu estava quase vestindo a minha lingerie ela aparece ali com um conjunto de lingerie.
Florência: Eu já tô vestindo o conjunto de lingerie não precisa obrigada. - digo e ela acaba rindo.
Luísa: Em que lugar do universo você estava? Porque isso aqui é um biquíni. - ela diz sorridente.
Florência: Você se esquece que eu fui criada trancada em um convento sem ver nada do mundo aqui fora? - digo irônica e ela rir.
Luísa: Perdão amiga, eu esqueci esse detalhe, mas isso é um biquíni, roupa de banho, agora veste que vamos tomar banho na piscina. - ela diz e eu olho ela desconfiada.
Florência: O seu primo não me deixa sair de casa, ele não me deixa nem passar das portas, e você quer me levar a essa lugar que vai acabar me deixando em maus lençóis. - digo e ela revira os olhos.
Luísa: Vista logo essa roupa, que eu tô te esperando aqui na penteadeira. - ela diz e sai do closet, eu fico pensativa, e acabo vestindo um biquíni, era um conjunto de oncinha, uma calcinha cintura alta, e a parte de cima era tomara que caia. Passei o meu creme e acabei vestindo o biquíni que ela me emprestou, quando fui para frente do espelho eu vi o meu corpo inteiro, e eu pude ver o quão bonito era o meu corpo, acabei sorrindo.
Florência: Com relutância eu acabei colocando a roupa que você me entregou. - digo aparecendo na porta do closet e ela me olha dos pés a cabeça.
Luísa: Por isso meu primo é louco por você, porque seu fosse eu no lugar dele, eu já teria te assumido para todo mundo. - ela diz e eu fico vermelha.
Florência: Não fala besteira. - digo vermelha de vergonha e ela me puxa para o andar de baixo, assim que chegamos na mesma ela me leva para a área externa da piscina, eu nunca tinha ido ali, mas era tudo muito bonito.
Luísa: Está linda minha gatona. - ela diz sorrindo, e eu fiquei olhando tudo.
Florência: Eu tenho que preparar o almoço. - digo tentando entrar.
Luísa: Deixa de coisa, vem curtir, a tia já fez tudo para que você curtisse um pouco. - ela diz e eu fico meia constrangida, e quando eu olho para cima tinha vários homens olhando pra baixo, e eu fiquei com mais vergonha ainda.
Florência: Eu vou entrar, não quero ficar aqui. - digo morrendo de vergonha e ela vem na minha direção.
Luísa: Deixa de coisa, vamos entrar na piscina, e ignora esses urubus. - diz e nesse momento eu me assusto com um estrondo enorme, e um grito, eu apenas sentir minhas pernas tremerem, e o meu corpo inteiro tremia.
Alemão: Que caralho tá acontecendo aqui? - diz nervoso e ele ao colocar seus olhos em mim, ele gritou. - O filho da puta que colocar um olho nela eu vou estourar os olhos, seus filhos da puta desgraçados. - diz e nesse momento não tem mais ninguém ali.
Luísa: Você sempre tem que estragar tudo. - ela diz e ele se controla, mas nesse minuto ele segurou nos meus cabelos e saiu me arrastando pela casa, e subiu comigo, eu achei que ele iria me jogar no meu quarto, porém quando eu vi eu estava no quarto dele, o mesmo fechou a porta e me jogou por cima da cama.
Alemão: Você perdeu a noção? - ele me pergunta e eu não consigo responder meu corpo está todo paralisado.
Luísa: Abre essa porta, Alemão. - ela grita e bate na porta.
Graziela: Meu filho, não faz nada, abre aqui pelo amor de Deus. - a dona Graziela e a Luísa imploram do lado de fora.
Alemão: Sumam daqui, eu não estou bom, e vai piorar a situação se continuarem aqui. - ele grita nervoso e avança na minha direção eu estava encolhida, meu corpo estava tremendo e não me obedecia, eu tremia demais. - Eu não sei o que caralho você tanto pensa Florência, eu acho que você quer me ver louco, ou que você quer que eu faça a favela inteira morrer, porque eu não sei o que caralho você fez comigo, que você me enfeitiçou bruxa. - ele grita e eu continuo quieta.
Florência: Eu não fiz nada. - digo em um fio de voz, e ele estava nervoso demais, ele ficou andando de um lado para o outro.
Luísa: Abre isso aqui, foi eu que insistir para que ela fosse tomar banho comigo solta ela. - ela diz chorando do outro lado da porta.
Alemão: Eu já mandei você sumir da porra da minha porta, eu não quero ouvir ninguém perto ou eu vou matar ela. - ele grita e e meu corpo estava tremendo muito, ele me olhou com os olhos negros e eu sentir o meu coração errar as batidas.
Alemão: Você confia em mim? - ele pergunta me olhando nos olhos.
Florência: Sim, eu confio. - digo sentindo confiança nele, e ele se encaixa no meio das minhas pernas.
Alemão: Vai doer, mais é apenas no começo, eu vou apenas me encaixar um pouco. - ele diz e eu o sinto forçando um pouco, eu sinto meus olhos marejarem, eu estava ofegante, e apertei com força os lençóis.
Florência: Tá doente, por favor tira. - digo sentindo as lágrimas molhando meu rosto, e ele beija as mesma.
Alemão: Vai ficar bom, eu vou fazer ficar gostoso, mas eu preciso que você respire fundo e se acalme um pouco. - ele fala tentando me passar confiança e beija meus lábios, então de repente eu o sinto me rompendo por completo e eu acabo gritando de dor, dói muito, as lágrimas molham meu rosto. - Se acalma, eu não vou me mover, eu vou ficar parado até você se sentir confortável. - ele diz e eu estava assustada com aquele negócio grande e grosso dentro de mim.
Florência: Está doendo muito por favor tira. - digo em súplica, mais ele me beija com vontade, e ele estava tão quieto ali que eu apenas correspondi o seu beijo, na tentativa de esquecer aquela dor horrível.
Alemão: Eu preciso que você fique calma. - ele diz beijando meus lábios, ele vai descendo os beijos até meu pescoço e dele vai até meus seios e os beijas com calma. - Eu estou louco por você, e agora você é minha. - ele diz e aos poucos ele vai se movimentos, eu sinto um grande incômodo, mas aos poucos vai sumindo e vai ficando bom.
Florência: Ooh... o que é isso. - mordo meu lábio ao sentir ele ir se movimentando calmamente.
Alemão: Bem vinda, ao mundo da perdição. - ele diz com um sorriso em meus lábios, ele beija meu pescoço e vem até meus lábios, o mesmo me beija com vontade, e vai se movimentando um pouco mais rápido o que vai me deixando com mais vontade que ele vá mais rápido.
Florência: Por... favor... aaah... isso. - gemo com a voz extremamente ofegante.
Alemão: Você me deixou louco sua feiticeira. - ele diz e continua indo rápido até que eu vou apertando ele com força. - Que bucetinha apertada do caralho, puta que pariu. - ele diz e intensifica ainda mais rápido, até que eu acabo me derramando novamente só que dessa vez em cima dele, e ele acaba despejando um líquido quente dentro de mim, o mesmo me olha com os olhos em chamas e sorrir.
Florência: O que foi isso. - pergunto vermelha como um pimentão, e o mesmo sorrir.
Alemão: Você teve um orgasmo maravilhoso em cima de mim, e eu gozei dentro da sua bucetinha apertadinha sua gostosa. - ele diz e me da um beijo quente, o mesmo vai saindo de dentro de mim, e ao olhar para o lençol estava manchado, e eu não tinha visto, mas ele ao se levantar sorrio.
Florência: Tem sangue no lençol que vergonha. - digo sentindo minhas bochechas esquentarem.
Então quando eu tentei me levantar, estava dolorida demais, então ele me pegou nos braços e me levou até o banheiro, o mesmo me ajudou no banho, e depois que acabamos, ele me levou para meu quarto, e me deitou na minha cama, o mesmo foi até o closet, pegou uma roupa confortável pra mim, e me vestiu, e eu acabei dormindo ali.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: PRESA COM O TRAFICANTE (MORRO)
Amei 👏👏😍...
Mulher coloca esse livro pra vender na Amazon...