Resumo do capítulo Episódio 10 do livro PRESA COM O TRAFICANTE (MORRO) de Isabela Moura
Descubra os acontecimentos mais importantes de Episódio 10, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance PRESA COM O TRAFICANTE (MORRO). Com a escrita envolvente de Isabela Moura, esta obra-prima do gênero Erótico continua a emocionar e surpreender a cada página.
ALEMÃO NARRANDO
Na manhã seguinte quando eu acordei eu fiquei deitado na minha cama, eu não estava feliz de está com uma estranha na minha casa, se ela foi capaz de me roubar, o que será que ela fará se continuar aqui, mas eu vou manter ela aqui, eu vou manter ela até o dia que ela terminar a dívida comigo, estou farto desse pessoal achando que pode me da calote e vai ficar nisso mesmo, eu estou cansado disso, então eu resolvi que agora ou me pagam ou morrem, ou até mesmo viram meus escravos, vouo lucrar mais, porém tem uns deles que acham que vão se crescer pra cima de mim, mas esses antes de se crescerem pra cima de mim, eu mato. Então me levantei e fui para o banheiro, precisava de um banho, um que me fizesse relaxar e me fizesse ficar com os pensamentos longe, porque eu não consigo entender algumas coisas, mas as mulheres são todas iguais, só dar a buceta por dinheiro, elas sempre estão com interesse no malote e eu não sou idiota de dar o malote pra puta. Tem uns cuzão por ai que ama dar o malote pra puta, mais eu não sou de dar nada pra ninguém, apenas mantenho a minha casa, e as minhas coisas que precisam da minha atenção, então assim que eu acabei o meu banho, eu sair dali do box e fui até a pia, eu fiz minha higiene pessoal e ao acabar eu sair do banheiro e fui direto para o closet, ao chegar nele eu vestir uma roupa, joguei meu perfume por cima de mim, então sair do closet e fui em direção a porta do meu quarto, no caminho parei no criado mudo do meu quarto, peguei meu celular e minha .40 guardei comigo e sair do quarto, eu fui descendo as escadas e ao chegar no andar de baixo, eu caminhei e fui direto na cozinha, ao chegar lá minha mãe estava tomando café da manhã, de início na minha cabeça era ela que tinha feito o café, e quando ela me viu ficar irritado ela me parou, porque eu já estava dando a meia volta.
Mãe: Meu filho, venha tomar café da manhã, e prove do café que a Flor fez. - ela diz e eu fico abismado, eu vou até ela e ao me sentar junto, olho em sua direção e respiro fundo.
Alemão: Isso foi ela que fez? - pergunto sério, e ela confirma com a cabeça, então eu pego um pedaço de bolo, dou uma mordida e percebo que o tempero é outro, tem algo que deixa muito gostoso, e eu não sei diferenciar o que é que está tão delicioso, então peguei um copo e coloquei um pouco daquele suco de abacaxi que tinha ali e bebi um pouco, e nossa ele estava muito bom, minha mãe nunca fez um suco desses, o que me deixou surpreso, ela pode ser uma puta qualquer mais sabe cozinhar muito bem.
Mãe: Muito bom esse café da manhã filho. - diz sorrindo.
Alemão: Ainda acho que foi a senhora que fez. - digo disfarçando.
Mãe: Não meu filho, foi a Flor que fez. - ela fala como se ela fosse a melhor pessoa do mundo. - Mas mudando um pouco do assunto, a sua prima tá chegando em breve. - ela diz e eu reviro os olhos.
Alemão: Não sei o que ela vem fazer aqui, a Luísa tem que ficar lá onde está. - digo sério.
Mãe: Deixe de ser careta, você sabe que mesmo ela estando no exterior ela sempre será cria do morro, afinal o pai dela só foi embora com ela, por causa que os inimigos querem matar ele. - diz séria e eu me levanto assim que acabo de comer.
Alemão: Tá mãe, tudo bem, que seja. - digo sério e vou saindo dali.
Segui até a porta e sair de casa, ao sair caminhei até a minha moto, eu montei nela e dei partida para a boca, eu preciso fumar um pouco, eu vou apenas resolver uns assuntos na boca e vou subi para o pico do morro, eu preciso da uma relaxada, e eu não quero ficar perto de ninguém, então assim que eu cheguei em frente da boca, eu estacionei a moto e desci dela, assim que fui caminhando pela entrada, fiz toque com os caras, e fui direto para minha sala, mas ao entrar nela, o Henrique estava ali, o que estava fazendo não sei, mas assim que eu entrei ele deu um pulo da cadeira e eu dei risada, será que esse filho da puta está devendo a alguém? Melhor a gente sempre questionar porque né, nunca se sabe, eu olhei na cara dele e segurei meu riso.
Henrique: Porra velho. - ele diz colocando a mão no coração.
Alemão: Caralho tu ta devendo filho da puta? - pergunto sério.
Alemão: Depois eu volto, por mim, já deu vocês dois, eu preciso de paz caralho. - digo nervoso, pego alguns fininho dentro da minha gaveta e saiu dali, deixo os dois pra trás e vou até minha moto, assim que eu chego nela, monto na moto e dou partida para o pico do morro, eu estou com a cabeça cheia, e esses filhos da puta ainda tem que torrar minha mente.
Depois do dia de merda que eu tive, se passou algumas semanas o que tornou 1 mês da estadia da Flora na minha casa, e eu não sabia exatamente o que estava rolando com essa garota, eu vi ela poucas vezes, desde do dia que eu tentei pegar ela, a mesma tem me evitado, ela tem saído não me deixa chegar perto, e eu não sei se ela é a Flora, as vezes eu fico confuso, mas eu acredito que ela está se fingindo de sonsa, e eu não serie trouxa de acreditar que não seja ela, porque ela está mentindo todo o tempo, e eu nem sei porque eu procuro aquela puta pra comer ela, eu não quero está com esses pensamentos, eu só sei que esses dias eu tenho feito vários bailes eu tenho ido em todos até o dos meus chegados, comi muitas putas, afinal eu to pouco me fodendo para esse tipo de coisa, então assim que eu acabei de arrumar as coisas na boca eu fui pra casa, bater uma larica, afinal eu trabalho desde das 04:30 da madrugada, então tenho que ir na minha goma, então eu peguei minha moto e dei partida para minha fortaleza,mas assim que cheguei eu estacionei a moto e adentrei, ao entrar eu dei de cara com a Luísa.
Luísa: Primo. - ela diz e corre na minha direção, ela me abraça e eu tiro ela de perto de mim.
Alemão: Não encosta porra. - digo e me afasto.
Luísa: Você sempre tão receptivo. - diz irônica.
Alemão: Foda-se. - digo sério e vou direto para a cozinha, chegando na mesma eu me sentei e me comi um pouco, quando eu acabei, subi para meu quarto, tomei um bom banho e dormi.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: PRESA COM O TRAFICANTE (MORRO)
Amei 👏👏😍...
Mulher coloca esse livro pra vender na Amazon...