Resumo do capítulo Eisódio 25 do livro PRESA COM O TRAFICANTE (MORRO) de Isabela Moura
Descubra os acontecimentos mais importantes de Eisódio 25, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance PRESA COM O TRAFICANTE (MORRO). Com a escrita envolvente de Isabela Moura, esta obra-prima do gênero Erótico continua a emocionar e surpreender a cada página.
FLORÊNCIA NARRANDO
Eu passei o dia todo dentro do meu quarto, depois que eu acabei de fazer o almoço, eu não sabia o que poderia fazer até porque eu vivo aqui dentro. Eu sei que nessa casa tem uma piscina muito boa, mais eu nunca tive o prazer de ir até ela, e também eu não saberia nadar, a verdade é que eu nunca em toda minha vida fui a uma piscina, ou a uma praia, porque no convento não tínhamos essa prioridade toda. E minha mãe quase nunca foi de sair conosco, a gente sempre viveu ali dentro, sempre vivemos criada trancada, porém como a minha irmã sempre teve esse lance de espírito livre, ela saiu com uma outra guria do convento, ela não prestava, mas minha mãe nunca percebeu que essa amizade delas era ruim, eu nunca quis falar nada, até porque esperava que minha mãe visse o que estava a sua frente.
•FLASHBACK ON•
Estava deitada na minha cama como de costume e a Flora estava se arrumando para ir farrear a noite toda, na verdade a Jéssica chamou ela durante a hora do almoço, para irem a um lugar que não sei qual era, mas a minha mãe não percebeu quando tudo isso aconteceu, até porque sempre foram bem discreta as duas, e olha que essa menina veio para o convento para se tornar freira, mais pelo que eu vi ela nunca quis essa profissão, ela quis mesmo era o mundo.
Flora: Flor, você sabe que tem que ficar quieta né? Se a a mamãe perguntar, só dizer que eu estou no jardim. - diz me olhando, enquanto ela se arrumava.
Florência: Eu não concordo com isso, você tem que ficar aqui dentro, nunca se sabe o que vai acontecer lá fora. - digo preocupada.
Flora: Não vai acontecer nada, você sabe disso, sabe que todo dia eu vou e volto. - ela diz e eu fico olhando ela se arrumando.
Florência: Eu não concordo com isso, nunca concordei de você sempre fazer isso, e ter se juntado com aquela Jéssica, foi a pior coisa que você fez em sua vida. - digo séria e ela rir, nesse momento ouvimos alguém batendo na porta.
Flora: Quem é? - ela pergunta baixinho.
Jéssica: Sou eu amiga. - ela fala e a Flora vai até a porta, ela abre a mesma e ela entra toda sorridente. - Já está pronta? - ela pergunta e olha pra Flora.
Flora: Só falta terminar de passar o batom. - ela diz e a Jéssica vai ajudar ela.
Jéssica: Ai amiga, vamos que tô louca para ver aquele gatinho, eu quero tanto dar para ele hoje. - ela diz e eu fico sem entender o que ela fala. - Ah, oi Flor, você está acordada. - ela fala indiferente.
Flora: Deixa ela, sempre será a sem sal, e nunca curte nada da vida, por isso que eu digo, qualquer hora ela diz pra mamãe que será freira. - ela diz e as duas riem baixo.
Florência: Você não sabe o que diz, e eu nem quero pensar nisso, eu estou preocupada com ele, preciso fazer um café forte, minha mãe sempre dizia que era muito bom para pessoas que estavam bêbadas. - digo e vamos caminhando até a cozinha, assim que chegamos, eu coloco um pouco de água no fogo e preparo um café sem açúcar, quando a água está fervendo, eu desligo a mesma e coloco dentro da xícara.
Luísa: Você sente algo por ele? - ela pergunta e eu sinto minhas bochechas ficarem quente.
Florência: Mas que pergunta é essa. - digo séria
Luísa: É apenas uma pergunta, mas você nem precisa responder, você ficou completamente vermelha, então sim, existe algum tipo de sentimento ai dentro. - ela diz sorridente, e eu peg a xícara e vou saindo dali e ela me acompanha.
Florência: Não sei do que você tanto fala, eu não conheço a vida como você que foi criada fora de um convento. - digo em graça.
Então eu subi com ela para o andar de cima, e assim que já estava em cima, ela me acompanhou até a porta do meu quarto, quando eu abro, ela ver ele jogado na minha cama, e acaba rindo, ela diz que será um problema acordar ele para dar o café pra ele porém eu não vou desistir, eu entrei e ela vai embora para o quarto dela, e ao entrar eu coloquei a xícara do café por cima do criado mudo, e me aproximei dele, eu o chamei algumas vezes, porém estava ruim mesmo de o acorda-lo, porém eu não iria desistir, então eu acabei acordando ele, e o mesmo me olhou nos olhos, os seus olhos estavam em chamas e eu não entendia o que ele queria, porém eu peguei a xícara com o café e fiz ele tomar, então quando ele tomou ele me agarrou e me jogou na cama, o mesmo falou que queria dormir pela primeira vez com uma mulher, e saber o que é dormir agarrado a um corpo, coisa que ele nunca tinha feito antes, porém eu estava desconfortável, eu estava morrendo de vergonha, mais ele me segurava com tanta força contra seu corpo que eu cansei de tentar me soltar dele, eu fiquei quieta e esperei o dia amanhecer, porém eu estava acabada de sono, eu estava com muito sono e acabei adormecendo ali mesmo em seus braços.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: PRESA COM O TRAFICANTE (MORRO)
Amei 👏👏😍...
Mulher coloca esse livro pra vender na Amazon...