PRESA COM O TRAFICANTE (MORRO) romance Capítulo 27

Resumo de Episódio 26: PRESA COM O TRAFICANTE (MORRO)

Resumo de Episódio 26 – PRESA COM O TRAFICANTE (MORRO) por Isabela Moura

Em Episódio 26, um capítulo marcante do aclamado romance de Erótico PRESA COM O TRAFICANTE (MORRO), escrito por Isabela Moura, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de PRESA COM O TRAFICANTE (MORRO).

ALEMÃO NARRANDO

Quando eu entrei no quarto dela, eu acabei falando milhares de coisas que eu não tenho a capacidade de falar quando eu estou em meu juízo perfeito, apesar que eu estou bem tranquilo quanto a isso, estou feliz, e ao mesmo tempo estou mal com tudo que tá acontecendo, quando ela me deixou ali e foi atrás de preparar o meu café forte, eu não conseguia nem raciocinar direito, apenas capotei e acabei dormindo ali mesmo, eu acabei sendo acordado por ela, quando ela mexeu em mim, eu não queria acordar, eu dormir ali sentindo aquele cheiro doce dela. Mas eu acabei acordando, ela me sentou e ao me sentar eu olhei para ela com um sorriso travesso, coloquei meu rosto abaixo de seus seios, e ela me puxou um pouco.

Florência: Você precisa tomar esse café. - ela fala e eu dou risada.

Alemão: Eu não quero tomar nada, com você eu já me sinto bem. - digo enquanto sinto o cheiro do seu corpo.

Florência: Por favor, beba o café. - ela diz preocupada e então eu não tenho escolha, pego a xícara de sua mão e acabo tomando todo o líquido, é muito amargo, mas o uísque é bem mais e sempre tomo ele puro. - penso sorrindo, então quando ela vai se afastando, eu agarro o seu corpo e jogo ela por cima da cama, e me aconchego nela.

Alemão: Durma comigo, eu nunca dormir com mulher nenhuma, você é a primeira que eu quero tentar isso. - digo e ela fica tentando sair, mas ela se cansa e fica ali. - Eu não vou te fazer mal, é apenas dormir. - digo e acabo dormindo.

No dia seguinte eu despertei e estava com uma dor de cabeça infeliz, era uma dor filha da puta que eu não sabia nem onde eu estava, era algo que eu estava morrendo com aquela dor infeliz. assim que eu me mexi na cama, eu olhei para o lado e vi que ela ainda estava dormindo, eu lembrava perfeitamente o que eu fiz na noite passada, principalmente lembro dos cuidados dela comigo, mas eu não posso me prender a essas coisas, eu vou embora para o meu quarto, preciso de um banho e ir para a boca resolver problemas nessa porra. Então me levantei sem fazer muito barulho, e sair do quarto dela, fui direto para o meu, ao chegar lá eu fui até o banheiro, tirei a cueca que eu estava, joguei no cesto, entrei embaixo da água e comecei a tomar um banho, mais o cheiro dela estava impregnado no meu nariz, era algo que eu não iria conseguir tirar esse cheiro delicioso de minha mente tõ fácil. Então fiquei ali pensativo, enquanto tomava meu banho, após acabar o banho, eu sair do box, enrolei a toalha na minha cintura e fui até a pia, assim que cheguei próximo a pia, eu comecei a fazer a minha higiene pessoal, eu estava pensativo e o cheiro da Flor no meu nariz não estava querendo ir embora, era algo que estava fixado ali, eu respirei fundo e acabei a minha higiene, sair do banheiro e fui para o closet, assim que cheguei na mesma, coloquei uma cueca e uma bermuda da adidas, quando estava pronto, eu sair dali e fui para o andar de baixo, assim que cheguei na cozinha a minha mãe estava lá, ela estava no telefone, mas assim que eu me aproximei ela desligou.

Mãe: Bom dia filho. - ela diz sorrindo.

Alemão: Bom dia, mãe. - digo e me sento. - Com quem estava conversando? - perguntei enquanto colocava um copo de suco.

Mãe: O meu irmão, o pai da Luísa e da Thalita. - ela diz e apenas balanço a cabeça.

Alemão: Tá bom, mãe me arruma um remédio para dor de cabeça, que minha cabeça está me matando. - digo e ela sai para pegar, pego um sanduíche, e começo a comer enquanto ela vem.

Luísa: Bom dia, primo. - ela diz sorridente e se senta na minha frente. - Você estava muito bêbado ontem viu. - ela diz cheia de graça.

Alemão: não te devo satisfações da minha vida, e acho bom ficar bem quietinha, porque eu não tô com um humor maravilhoso. - digo nervoso e minha mãe volta.

Mãe: Aqui está meu filho. - ela fala sorrindo, e me entrega o remédio, eu tomo com um gole de suco, e vou acabando meu café da manhã.

Alemão: Valeu mãe. - digo e continuo comendo, quando vou acabando ela toca meu rosto, e me da sua bênção.

Mãe: Que Deus te proteja sempre meu filho. - ela diz e me da um beijo em minha bochecha, eu apenas retribuo e me levanto, ao me levantar eu vou caminhando para a porta, e assim que cheguei na porta, eu abrir e sair, ao sair, eu vi os cara trocando de tudo, e seguir até minha moto, ao chegar na mesmo eu montei na moto e liguei ela, dei partida para a boca,.

Eu estava frenético e minha cabeça ainda não estava boa, eu acredito que essa porra vai demorar a ficar boa, porém meio dia eu vou voltar para almoçar, meio dia ou até mesmo um pouco mais tarde, depende do tempo que vou gastar nessa porra, quando os caras ajudam é bem mais rápido, porém eles são sempre uns filhos da puta que sempre chega atrasados. Então assim que cheguei em frente da boca eu estacionei a moto e ao estacionar, desço da mesma, faço toque com os chegados da segurança e entro, vou caminhando e assim que entro os dois filhos da puta estavam ali, o que me faz da uma gargalhada dos meus próprios pensamentos, eles me olham estranho e eu dou risada.

Henrique: Maravilha, eu estava procurando mesmo um vulgo. - ele fala e dou risada.

Alemão: Vamos rapaziada, atividade porra, e sua sala é ao lado da sala desse cuzão ai. - digo apontando para o MG que vai saindo, ele gargalha e nós da o dedo.

Então quando eles saíram da minha sala, eu fiquei resolvendo todos os outros b.o que tinha ali, aproveitei e peguei o livro da contabilidade, eu precisava dar uma checada em tudo que tinha e faltava ali, até quem estava me devendo, então fui olhando tranquilamente, até que eu vi algo que me surpreendeu, um valor de 4 mil reais em dívidas de cocaína, o que me deixou alarmado, mas eu vou esperar a porra do MG aparecer, ele que tava responsável por essa porra, mais agora é o Rick, então tenho que passar pra ele algo de responsa, pra monitorar ele e ver se ele tem total responsa. Então continuei ali arrumando tudo com atenção, até que chegou a vagabunda da Morgana, ela estava com uma saia que quase dava para ver o seu útero, e quando ela se aproximou da minha mesa, ela veio com uma puta no cio, atrás de pau e eu me levantei e peguei no pescoço dela.

Morgana: O que eu fiz? - ela pergunta com dificuldade.

Alemão: Quem te chamou aqui? - pergunto nervoso.

Morgana: Ninguém, eu só quis te fazer uma visita. - ela diz e eu jogo ela no chão, fora da minha sala.

Alemão: Eu já te comi esses dias, hoje não te quero, na verdade não quero ninguém hoje, agora vaza daqui antes que eu perca o resto de paciência que eu tô tendo. - digo sério e ela sai correndo, mas que ousadia, tenho que proibir a entrada dessas porras aqui dentro.

Quando acabei de expulsar aquela puta dali, eu respirei fundo e voltei para minha cadeira, me sentei na cadeira e continuei arrumando tudo, quando acabou, eu deixei a página marcada do cara que estava me devendo 4 mil, quando olhei a hora já passava da 13:30 da tarde. Então me levantei e guardei o que tinha para guardar. Eu estava brocado de fome. Então ao sair da boca, eu seguir para a minha moto, montei nela e dei partida pra minha goma, e ao acelerar eu continuo indo mais rápido, quando cheguei na frente da minha casa, eu vi um movimento estranho e eu fiquei curioso para saber o que era que estava acontecendo, então eu entrei na minha casa, e fui direto para a cozinha, ao entrar eu ouvir um barulho vindo da área externa da minha casa, quando fui seguindo o barulho, eu vi a Florência ali só de biquíni e quando eu olhei pra cima os vapor estavam tudo ali cobiçando o corpo dela, a Luísa estava tentando fazer ela entrar na piscina, mais eu surtei, eu não iria deixar isso ficar daquele jeito, eu peguei a minha arma e atirei pra cima, gritei que o filho da puta que tivesse olhando pra ela ali iria perder os olhos de um tiro no olho e elas se assustaram e os vapor correram dali e eu estava com o diabo incorporado em meu corpo, eu estava fora de mim, então segurei nos cabelos da Florência e sair arrastando ela para o andar de cima, eu levei ela até o meu quarto.

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