PRESA COM O TRAFICANTE (MORRO) romance Capítulo 31

ALEMÃO NARRANDO

Assim que eu cheguei na boca, eu fiquei para resolver uns assuntos que tinha para resolver, mas de repente me veio aquele rosto de anjo que a Florência tem, e eu não resistir o sorriso me apareceu em meus lábios e eu fiquei ali pensativo por alguns minutos, mas logo coloquei outros pensamentos em minha cabeça, eu precisava cuidar na porra da papelada, e falar nisso preciso ir buscar um carregamento de arma na rua próximo ao morro, o filho da puta do Gavião não entra na porra do morro para não se expor muito, ele é um filho da puta vagabundo que acha que pode fazer as coisas assim e nunca vai ser pego, ele é um cuzão por achar isso, a verdade é que um dia a porra da casa cai e ele se fode, ai vou dar risada dele, pra ele deixar de ser otário e fazer as entregas dentro do morro. Fiquei ali por mais um tempo, até que os caras chegaram, dois vagabundo que acha que estão em uma colônia de férias, então assim que entraram na minha sala eu olhei na direção dos dois e minha cara não estava amigável para eles.

Rick: Não comeu ninguém hoje não chefe? - ele pergunta rindo.

Alemão: Comi a porra da sua irmã hoje. - digo nervoso.

Rick: Calma, não está mais aqui quem falou. - ele fala levantando as mãos.

MG: Ele hoje está arisco demais. - diz sorrindo. - Mas cá estamos, precisamos saber como vamos buscar o carregamento amanhã. - ele fala sério.

Alemão: Então precisamos bolar um plano primeiro, temos que analisar todo o território primeiro, e depois colocaremos alguns vapor lá, para fazer a segurança antes de nós chegamos lá. - digo e eles concorda.

MG: Sim, precisamos colocar eles para analisarem, então eu vou fazer isso. - ele fala e sai dali com o Rick.

Fiquei ali o dia inteiro, até que deu minha hora de ir pra casa, eu me levantei e guardei tudo que tinha pra guarda, caminhei até a saída da boca, e fui até a minha moto, ao chegar lá, eu montei na mesmo e liguei, então acelerei a moto e dei partida para minha goma, na verdade só queria chegar em casa, comer alguma coisa, que tô o dia todo sem comer nada, estou brocado de fome, então chegando em casa, eu vou tomar um belo de um banho delicioso e vou dormir. E então acelerei ainda mais a moto, até que cheguei em frente da minha goma, ao chegar na mesma, desliguei a moto, desci dela, subi as escadas da entrada da minha goma e entrei, e fui para a cozinha, estava vindo um cheiro danado de comida, então eu caminhei até lá, mas assim que cheguei eu vi ela sentada, parecia um anjo, eu acredito que o estrago que eu fiz nela, já esteja um pouco melhor, então suspirei e ao olhar pra ela, pedi para minha mãe fazer meu prato que eu já voltaria, eu vi que ela estava me olhando, mas logo abaixou a cabeça e eu sorrir sem que a mesma percebesse, eu sair dali e subi para o meu quarto, ao chegar no eu fui direto para o banheiro, tirei minha roupa, joguei no cesto, e entrei no box, eu iniciei o meu banho, e fiquei pensativo um pouco, mas logo espantei os meus pensamentos, assim que acabei de tomar banho, eu peguei a toalha, desliguei o chuveiro, enrolei a toalha na cintura e sair do mesmo, fui até o closet e coloquei uma roupa, então desci para jantar com a minha família. Quando eu cheguei na cozinha, eu me sentei na cadeira em frente a ela, e perguntei se ela estava melhor, e ela disse que estava então a minha prima sentou ao lado, e as duas ficaram conversando, até que minha mãe veio me perguntar o que eu tinha feito, ela achou até que eu tinha batido nela, mas isso não foi o que aconteceu, e eu não vou expor ela, se ela quiser contar ela conte, mas eu não vou expor ela. Então a minha mãe fala que a ver que ela está com bastante fome e eu sei o motivo, afinal ela está sem energias, eu tirei todas as energias dela, então a minha prima bocuda acaba falando que ela tem que repor as energias que estava sem nenhuma, ela acabou engasgando e eu não aguentei acabei rindo, eu rir pelo simples fato de que ela ficou vermelha como uma pimenta, o que a deixou ainda mais linda, quando tudo ficou tranquilo a gente começou a comer com tranquilidade.

Mãe: Como estão as coisas meu filho? - ela pergunta e eu respiro fundo.

Alemão: Está indo tranquilamente, como sempre a senhora sabe que tomar conta desse morro é complicado. - digo e continuo comendo, então a Florência acaba de comer junto com a Luísa, e a mesma vai lavar a louça, eu vi a dificuldade que ela estava tendo para caminhar mais fiquei quieto.

Luísa: Primo, a minha irmã quer vim ficar uns dias aqui, você vai liberar? - ela pergunta e eu reviro os olhos.

Alemão: Eu já te aguento demais, e ainda tenho que tolerar a chata da sua irmã, não obrigado. - digo sério e me levanto.

Graziela: Ela quer vim? - pergunta e eu vou saindo.

Luísa: Sim tia, ela disse que quer ficar uns dias aqui. - ela diz e a minha mãe apenas me olha.

Alemão: Tá bom, que saco. - digo revirando os olhos.

Luísa: Eba. - ela fala dando pulos, subo para o quarto, assim que subi eu fui direto para minha cama, me joguei na mesma e acabei dormindo.

Os dias se passaram tranquilamente, recebi a carga de arma na tranquilidade, eu eu tentei comer a puta da Vanessa e não conseguir, eu tentei o máximo que eu pude e meu pau não subiu para ela, porém ela não viu e isso me deixou nervoso, eu fiquei boladão, no dia seguinte eu tentei comer a Mirielle e quando ela começou a me chupar meu pau até estava indo no ritmo que eu queria, eu achei que iria comer a buceta dela, porém quando ela foi sentar eu me levantei e arrastei ela pelos cabelos e tirei ela da minha frente, eu não conseguia sentir vontade de comer ela, eu tentei com algumas mulheres do morro, mas ele não me permitia comer ninguém, não subia, ele me deixava na mão e eu estava com ódio eu estava nervoso, eu estava louco, então o tempo que eu tentava comer as putas do morro eu não procurava a Florência, não via necessidades nenhuma, até porque eu iria me satisfazer com outras, mas eu achei que estava com problemas, e isso me deixou nervoso, então no dia que eu cheguei em casa eu estava bêbado, tomei a porra de um banho e me joguei na cama, então acabei dormindo. Despertei no dia seguinte e estava com muita raiva, eu iria procurar a porra de um especialista, a porra do meu pau está drogado eu acredito, esse filho da puta não me obedece, e eu acabo batendo nas putas por não conseguir me aliviar como se deve, então eu me levantei fui ao banheiro, fiz minhas necessidades e ao acabar, entrei no box, tomei um banho rápido e ao acabar, sai do box enrolado na toalha, fui até a pia fiz minha higiene pessoal, e assim que terminei sair do banheiro e fui até o closet, vestir uma roupa e sair do meu quarto, eu desci as escadas e fui direto para a cozinha, assim que cheguei perto eu vi apenas a cabeça da Florência ali, ela estava de costas.

Alemão: Bom dia, onde está minha mãe e minha prima. - digo e ela se assusta.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: PRESA COM O TRAFICANTE (MORRO)