Resumo de Episódio 46 – PRESA COM O TRAFICANTE (MORRO) por Isabela Moura
Em Episódio 46, um capítulo marcante do aclamado romance de Erótico PRESA COM O TRAFICANTE (MORRO), escrito por Isabela Moura, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de PRESA COM O TRAFICANTE (MORRO).
ALEMÃO NARRANDO
Eu estava tão frenético em querer chegar na rua 6, afinal eu vou brincar um pouco com essa puta, ela se acha a esperta, mas eu vou ensinar a ela que eu sou cria do morro, e que aqui ela não se cria, e se ela inventar de sair da linha ela morre, e é isso que vamos mostrar pra ela, que aqui quem manda sou eu, e não é ela que vai chegar na porra do meu morro, e vai fazer o que quer, a realidade é uma só, eu não posso passar a mão na cabeça de ninguém, nunca fui de passar e não seria agora que vou fazer isso. Então fui andando pelas ruas do morro, observei alguns lugares que precisava de um toque e já fiquei na atividade, continuei andando tranquilamente, afinal eu quero mesmo é compreender muitas coisas, primeiro o motivo dela ter subido meu morro, e além do mais procurando a Flora, eu tenho uma leve certeza que foi planejado. Então sair andando até chegar onde a vagabunda já se fazia presente, eu assim que me aproximei eu dei um sorriso, e eu já estava com tudo planejado na minha mente, e como ela é uma cachorra, ela não aprendeu com os modos que eu tratei ela, ainda provoca.
Jéssica: Gatinho, veio ao meu encontro. - ela diz sorrindo.
Alemão: Tu ainda não aprendeu né puta? - digo sério, e ela continua sorrindo.
Rick: Ela não aprendeu. - diz sorrindo.
Alemão: Mas vai aprender ou vai morrer, porque eu tô frenético, e não vou parar. - digo sorrindo e ele sorrir ainda mais. - Então, é Jéssica né? Então vagabunda de merda, eu vou te da escolhas, e tome muito cuidado com todas, porque um único vacilo, e eu te mato sem pensar duas vezes, então todas as escolhas são suas. - digo sorrindo e ela me olha sem entender.
Jéssica: Gatinho, em que você está pensando? Em sentir uma sentada minha? - ela diz e eu gargalho. - Posso fazer aquela garganta profunda que tenho certeza que a mosca morta não sabe fazer. - ela diz e eu fecho os meus olhos e os abro, eu me aproximo dela, e lhe dou um soco na cara, e um na barriga a fazendo gritar de dor.
Alemão: Nunca mais toque no nome da minha mulher, ou eu não respondo por mim, eu te mato sem pensar duas vezes sua puta de merda. - digo nervoso e me afasto. - Seu castigo é o seguinte, como eu sei que você é uma vagabunda, e também como aqui na minha comunidade não é permitido o estupro eu te dou a escolha de você escolher da para todos esses caras ai, ou você vai levar uma surra do caralho até a morte. - digo sério, apesar que não vou obrigar ela a fazer isso, e todos ali estão cientes disso, que ninguém vai pegar ela, eu só quero saber até onde ela é baixa o suficiente, afinal nunca se pode esperar nada dessas que se dizem que não faz as coisas.
Jéssica: Quero muito da para todos. - ela diz tão descarada que eu dou risada.
Alemão: Você é baixa mesmo, não tem um pingo de decência. - digo olhando na cara, dela. - Mas faremos da seguinte maneira, peguem a máquina e passem a zero na cabeça dela, em seguida podem bater até ela ficar toda roxa, e joguem ela pra fora do meu morro, porém antes de fazerem isso, vão raspando a cabeça dela, que eu quero trocar uma ideia legal com ela. - digo sério e o MG se aproxima.
MG: Vai bater nela até ela ficar roxa, mas vão acabar matando ela. - diz e eu olho pra ele.
Alemão: Se matar será um favor a sociedade, e vou repensar tudo antes de dar a ordem final. - digo sério e ele apenas concorda com a cabeça.
Jéssica: Não faz isso, eu imploro. - ela se joga no chão, e nesse momento o Rato saiu para ir buscar a máquina.
Rick: Pensasse nisso antes de ficar bancando a gostosona. - diz sério.
Alemão: Teu destino final depende apenas de você minha querida, eu vou te interrogar aqui mesmo, mas depois eu tomarei a decisão final, então colabora que tudo fica boa. - digo sorrindo e o Rato volta com a máquina. - Segurem ela. - digo sério e dois caras seguram ela.
Rato: Pode começar chefe? - ele pergunta e confirmo com a cabeça.
Jéssica: Piedade. - ela fala e todos riem.
Alemão: Não tenho piedade de ninguém, mas vamos as perguntas, primeiro quero saber como foi que tu descobriu que a Flora ou melhor que a Florência estava aqui no morro, porque até então a Flora estava sumida, e conhecidamente ela apareceu horas mais tarde. - digo olhando ela, e a mesma me olha com os olhos cheios de lágrimas.
Alemão: Quanta crueldade, ela nunca fez nada de ruim contra vocês suas malditas. - grito e meu ódio é tanto que eu começo a bater nela, até que ela fica inconsciente. - Tirem essa porra do meu morro, e joga em qualquer vala, ou melhor deixa. - pego minha arma e atiro na cabeça dela, a fazendo ficar sem vida no mesmo instante.
Eu fiquei ali processando tudo que foi dito, como tem um homem poderoso que pode vim atrás da minha mulher, mais isso não vai acontecer, antes dele encostar nela eu vou matar sem pensar duas vezes. Quando sair dali, eu fui andando até a minha moto, subi na mesma e pilotei a moto até a minha goma, eu estava com tanto ódio daquela vagabunda que eu vou matar ela assim que eu tiver chance. Então assim que eu cheguei na minha goma, eu estacionei a moto em frente, e desci, eu subi as escadas e entrei em casa fui para a cozinha e ela estava ali com a mãe dela e a minha mãe, assim que entrei sorrir e fui até a minha mulher, beijei os lábios dela e ela sorrio.
Florência: Oi meu amor. - diz sorrindo.
Alemão: Oi minha vida, acabei de resolver uns assuntos e vi pra cá te ver. - digo e coloco minha comida, eu me sento e fico ali comendo com elas. - Só que eu preciso resolver a sua irmã, o problema com ela, porque eu sinceramente eu vou matar ela. - digo e nesse momento a dona Fátima se levanta.
Fátima: Por favor, não faz nada com a minha menina, por favor. - ela fala e eu fico olhando, respiro fundo.
Florência: Meu amor, por favor. - diz e eu toco seu rosto.
Alemão: Tudo bem, eu vou resolver isso. - falo e vou acabando de comer.
Quando eu acabei eu me despedi delas e fui pra boca, precisava resolver uns assuntos, e então assim eu fiz, eu comecei a resolver tudo, e quando acabei, eu voltei para casa, então assim que entrei ela estava deitada no sofá assistindo e eu não pensei muito, eu me aproximei dela, e assim que me aproximei eu me ajoelhei em suas frente, abracei a sua cintura e beijei a sua barriga, comecei a falar com a mesma e ela sorrio, comecei a contar tudo pra ela, sobre o que a Jéssica me contou e eu respirei fundo, então me levantei peguei na mão dela, e subimos para nosso quarto, eu fui tomar um banho e quando acabei eu voltei e me deitei agarrado com ela, e beijei seu pescoço, até que eu acabei dormindo.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: PRESA COM O TRAFICANTE (MORRO)
Amei 👏👏😍...
Mulher coloca esse livro pra vender na Amazon...