PRESA COM O TRAFICANTE (MORRO) romance Capítulo 47

ALEMÃO NARRANDO

Eu estava tão frenético em querer chegar na rua 6, afinal eu vou brincar um pouco com essa puta, ela se acha a esperta, mas eu vou ensinar a ela que eu sou cria do morro, e que aqui ela não se cria, e se ela inventar de sair da linha ela morre, e é isso que vamos mostrar pra ela, que aqui quem manda sou eu, e não é ela que vai chegar na porra do meu morro, e vai fazer o que quer, a realidade é uma só, eu não posso passar a mão na cabeça de ninguém, nunca fui de passar e não seria agora que vou fazer isso. Então fui andando pelas ruas do morro, observei alguns lugares que precisava de um toque e já fiquei na atividade, continuei andando tranquilamente, afinal eu quero mesmo é compreender muitas coisas, primeiro o motivo dela ter subido meu morro, e além do mais procurando a Flora, eu tenho uma leve certeza que foi planejado. Então sair andando até chegar onde a vagabunda já se fazia presente, eu assim que me aproximei eu dei um sorriso, e eu já estava com tudo planejado na minha mente, e como ela é uma cachorra, ela não aprendeu com os modos que eu tratei ela, ainda provoca.

Jéssica: Gatinho, veio ao meu encontro. - ela diz sorrindo.

Alemão: Tu ainda não aprendeu né puta? - digo sério, e ela continua sorrindo.

Rick: Ela não aprendeu. - diz sorrindo.

Alemão: Mas vai aprender ou vai morrer, porque eu tô frenético, e não vou parar. - digo sorrindo e ele sorrir ainda mais. - Então, é Jéssica né? Então vagabunda de merda, eu vou te da escolhas, e tome muito cuidado com todas, porque um único vacilo, e eu te mato sem pensar duas vezes, então todas as escolhas são suas. - digo sorrindo e ela me olha sem entender.

Jéssica: Gatinho, em que você está pensando? Em sentir uma sentada minha? - ela diz e eu gargalho. - Posso fazer aquela garganta profunda que tenho certeza que a mosca morta não sabe fazer. - ela diz e eu fecho os meus olhos e os abro, eu me aproximo dela, e lhe dou um soco na cara, e um na barriga a fazendo gritar de dor.

Alemão: Nunca mais toque no nome da minha mulher, ou eu não respondo por mim, eu te mato sem pensar duas vezes sua puta de merda. - digo nervoso e me afasto. - Seu castigo é o seguinte, como eu sei que você é uma vagabunda, e também como aqui na minha comunidade não é permitido o estupro eu te dou a escolha de você escolher da para todos esses caras ai, ou você vai levar uma surra do caralho até a morte. - digo sério, apesar que não vou obrigar ela a fazer isso, e todos ali estão cientes disso, que ninguém vai pegar ela, eu só quero saber até onde ela é baixa o suficiente, afinal nunca se pode esperar nada dessas que se dizem que não faz as coisas.

Jéssica: Quero muito da para todos. - ela diz tão descarada que eu dou risada.

Alemão: Você é baixa mesmo, não tem um pingo de decência. - digo olhando na cara, dela. - Mas faremos da seguinte maneira, peguem a máquina e passem a zero na cabeça dela, em seguida podem bater até ela ficar toda roxa, e joguem ela pra fora do meu morro, porém antes de fazerem isso, vão raspando a cabeça dela, que eu quero trocar uma ideia legal com ela. - digo sério e o MG se aproxima.

MG: Vai bater nela até ela ficar roxa, mas vão acabar matando ela. - diz e eu olho pra ele.

Alemão: Se matar será um favor a sociedade, e vou repensar tudo antes de dar a ordem final. - digo sério e ele apenas concorda com a cabeça.

Jéssica: Não faz isso, eu imploro. - ela se joga no chão, e nesse momento o Rato saiu para ir buscar a máquina.

Rick: Pensasse nisso antes de ficar bancando a gostosona. - diz sério.

Alemão: Teu destino final depende apenas de você minha querida, eu vou te interrogar aqui mesmo, mas depois eu tomarei a decisão final, então colabora que tudo fica boa. - digo sorrindo e o Rato volta com a máquina. - Segurem ela. - digo sério e dois caras seguram ela.

Rato: Pode começar chefe? - ele pergunta e confirmo com a cabeça.

Jéssica: Piedade. - ela fala e todos riem.

Alemão: Não tenho piedade de ninguém, mas vamos as perguntas, primeiro quero saber como foi que tu descobriu que a Flora ou melhor que a Florência estava aqui no morro, porque até então a Flora estava sumida, e conhecidamente ela apareceu horas mais tarde. - digo olhando ela, e a mesma me olha com os olhos cheios de lágrimas.

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