PRESA COM O TRAFICANTE (MORRO) romance Capítulo 55

Resumo de Episódio 54: PRESA COM O TRAFICANTE (MORRO)

Resumo de Episódio 54 – Uma virada em PRESA COM O TRAFICANTE (MORRO) de Isabela Moura

Episódio 54 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de PRESA COM O TRAFICANTE (MORRO), escrito por Isabela Moura. Com traços marcantes da literatura Erótico, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

ALEMÃO NARRANDO

Na vida eu não sei o que fiz para ser tão recompensado como eu fui com essa gravidez da Florência, mas o problema nem é esse, o problema é que as puta do meu passado, tendem a aparecer e vim infernizar a minha mulher, mas ela não esquente não, porque eu vou matar essa vagabunda, se ela pensa que vai sair sem nenhum arranhão, ela vai quebrar a cara, e outra coisa, se minha mulher perder meus filhos por causa dela, eu vou matar essa puta da pior forma possível, então quando eu cheguei na minha goma, eu não esperei, eu peguei a minha mulher, e fui direto para o carro, ver aquele sangue na cama me deixou louco, e eu precisava me manter calmo, eu precisava de calma, porque se eu não tiver calma eu vou cometer uma loucura, eu não vou perder meus filhos, eu não vou perder ninguém que eu amo. Penso nisso e coloco ela sentada no banco da frente, acabo abaixando mais o banco o deixando deitado, para que ela fique confortável. Então eu dei a volta no carro e entrei, em seguida minha mãe, e minha prima entraram, e eu acelerei o carro, cada minuto é crucial para os meus filhos e minha mulher, então eu fui dirigindo a toda velocidade, eu não posso nem pensar em parar agora, então quanto mais eu acelerava, parecia que eu não chegava nunca, e isso me deixava muito incomodado, e irritado, mas estava tentando me manter calmo, então eu continuei dirigindo, até que chegamos em frente da clínica, então assim que estacionei, eu desci as pressas do carro, e fui para o lado da minha mulher, eu peguei ela nos braços e ela estava chorando.

Florência: Meu amor, eu tô com medo. - diz e eu respiro fundo, eu estava tão nervoso quanto ela.

Alemão: Fica tranquila meu amor, vai dar tudo certo, nossos filhos e você vai sair dessa. - digo tentando acalmar ela.

Florência: Eu não sei porque sentir essa dor, será que foi por causa daquela mulher? - diz chorando e a doutora já estava a nossa espera.

Alemão: Vai ficar tudo bem. - digo e coloco ela onde a médica pediu, assim que a coloco a médica começa a empurrar a cama com ela, e eu vou acompanhando, quando chega na porta, ela me olha.

Dra. Laura: Não pode daqui. - ela diz e eu já estava nervoso demais.

Florência: Doutora, por favor. - ela diz com os olhos marejados, e a doutora permite minha entrada.

Alemão: Meu amor, não fica nervosa tá? - digo tentando passar confiança para ela.

Dra. Laura: Preciso ver o que está acontecendo com ela. - ela fala e posiciona a cama, ela começa a fazer os exames nela e eu fico com minha mulher o tempo todo.

Florência: Eu te amo meu amor, eu não queria que nada disso estivesse acontecendo. - diz triste.

Alemão: Meu amor, fica calma, eu tô aqui. - digo lhe dando um beijo na testa, e ela toca meu rosto, fico ali olhando ela, e tentando manter ela calma, até que a médica parou os exames.

Dra. Laura: Podem levar ela para o quarto, que eu já chego lá. - ela fala e seguimos para o quarto com a enfermeira, assim que vamos passando minha mãe vem na nossa direção.

Fátima: É isso mesmo, meus netos é forte igual ao pai, e isso é nítidos. - ela diz sorrindo e minha mulher sorrir.

Florência: Tem razão mãezinha, meus filhos são muito forte. - diz sorrindo e a médica entra, assim que ela entra ela sorrir.

Mãe: E então doutora, o que minha nora tem? - ela pergunta assim que ele vai se aproximando da cama.

Dra. Laura: Bom, vim aqui conversar um pouco com vocês, sobre o estado da senhorita Florência. - ela diz fazendo uma pausa. - Então o que aconteceu com ela, foi algo comum, algo que se acontece em todo início de gestação. Quando uma mulher grávida, tem um certo e elevado tipo de estresse, algo que pode acontecer é dores e sangramento, um começo de aborto espontâneo, o que poderia ser o caso dessa vez, porém foi apenas um deslocamento de placenta, porém ela precisa de um repouso extremo, porque qualquer coisa que ela faça pode ser fatal para os bebês, como ela espera 4 bebês, isso pode ser complicado, então o recomendado é que vocês tomem cuidado, com estresse, com as emoções, porque pode ser fatal, e não digo isso porque ela vai perder as crianças, mas sim, porque um próximo estresse os bebês vão a óbitos, então por favor tomem cuidado. - ela diz finalizando, eu fique em choque com tudo que eu estava ouvindo, mas isso não vai ficar assim, eu vou matar aquela vagabunda, foi culpa dela isso tudo, e eu não vou deixar nada e nem ninguém fazer mal a meus filhos, eu vou matar aquela imunda do caralho.

Alemão: Pode ficar tranquila, eu vou tomar cuidado com ela, e sei que minhas primas e mãe vai ter cuidado com ela, até mesmo a minha sogra. - digo sério e elas concordam.

Então ficamos todos ali, a médica falou que ela vai ficar de observação até o soro acabar, quando acabar ela vem avaliar ela e assim poderá liberar ela, e assim eu concordei. Fiquei ali com ela, minha prima ficou ao lado dela, a mesma ficou conversando com ela e eu fiquei ali andando de um lado para o outro, afinal tudo é culpa daquela imunda, e eu vou dar o dela. Então o tempo se passou e quando a médica veio e deu a alta dela, a gente voltou pra casa, e assim que deixei ela em casa, eu deixei ela calma e fui tocar fogo na favela, eu vou destruir todos que tentarem fazer mal a minha família.

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