PRESA COM O TRAFICANTE (MORRO) romance Capítulo 55

ALEMÃO NARRANDO

Na vida eu não sei o que fiz para ser tão recompensado como eu fui com essa gravidez da Florência, mas o problema nem é esse, o problema é que as puta do meu passado, tendem a aparecer e vim infernizar a minha mulher, mas ela não esquente não, porque eu vou matar essa vagabunda, se ela pensa que vai sair sem nenhum arranhão, ela vai quebrar a cara, e outra coisa, se minha mulher perder meus filhos por causa dela, eu vou matar essa puta da pior forma possível, então quando eu cheguei na minha goma, eu não esperei, eu peguei a minha mulher, e fui direto para o carro, ver aquele sangue na cama me deixou louco, e eu precisava me manter calmo, eu precisava de calma, porque se eu não tiver calma eu vou cometer uma loucura, eu não vou perder meus filhos, eu não vou perder ninguém que eu amo. Penso nisso e coloco ela sentada no banco da frente, acabo abaixando mais o banco o deixando deitado, para que ela fique confortável. Então eu dei a volta no carro e entrei, em seguida minha mãe, e minha prima entraram, e eu acelerei o carro, cada minuto é crucial para os meus filhos e minha mulher, então eu fui dirigindo a toda velocidade, eu não posso nem pensar em parar agora, então quanto mais eu acelerava, parecia que eu não chegava nunca, e isso me deixava muito incomodado, e irritado, mas estava tentando me manter calmo, então eu continuei dirigindo, até que chegamos em frente da clínica, então assim que estacionei, eu desci as pressas do carro, e fui para o lado da minha mulher, eu peguei ela nos braços e ela estava chorando.

Florência: Meu amor, eu tô com medo. - diz e eu respiro fundo, eu estava tão nervoso quanto ela.

Alemão: Fica tranquila meu amor, vai dar tudo certo, nossos filhos e você vai sair dessa. - digo tentando acalmar ela.

Florência: Eu não sei porque sentir essa dor, será que foi por causa daquela mulher? - diz chorando e a doutora já estava a nossa espera.

Alemão: Vai ficar tudo bem. - digo e coloco ela onde a médica pediu, assim que a coloco a médica começa a empurrar a cama com ela, e eu vou acompanhando, quando chega na porta, ela me olha.

Dra. Laura: Não pode daqui. - ela diz e eu já estava nervoso demais.

Florência: Doutora, por favor. - ela diz com os olhos marejados, e a doutora permite minha entrada.

Alemão: Meu amor, não fica nervosa tá? - digo tentando passar confiança para ela.

Dra. Laura: Preciso ver o que está acontecendo com ela. - ela fala e posiciona a cama, ela começa a fazer os exames nela e eu fico com minha mulher o tempo todo.

Florência: Eu te amo meu amor, eu não queria que nada disso estivesse acontecendo. - diz triste.

Alemão: Meu amor, fica calma, eu tô aqui. - digo lhe dando um beijo na testa, e ela toca meu rosto, fico ali olhando ela, e tentando manter ela calma, até que a médica parou os exames.

Dra. Laura: Podem levar ela para o quarto, que eu já chego lá. - ela fala e seguimos para o quarto com a enfermeira, assim que vamos passando minha mãe vem na nossa direção.

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