PRESA COM O TRAFICANTE (MORRO) romance Capítulo 56

Resumo de Episódio 55: PRESA COM O TRAFICANTE (MORRO)

Resumo do capítulo Episódio 55 do livro PRESA COM O TRAFICANTE (MORRO) de Isabela Moura

Descubra os acontecimentos mais importantes de Episódio 55, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance PRESA COM O TRAFICANTE (MORRO). Com a escrita envolvente de Isabela Moura, esta obra-prima do gênero Erótico continua a emocionar e surpreender a cada página.

FLORÊNCIA NARRANDO

A gente ficou ali por um tempo, conversando até que minha mãe chegou ela, estava nervosa e triste, mas ela sempre com fé assim como eu, então a gente conversou um pouco, ela ficou ao meu lado, o que me deixou ainda mais calma, e eu já estava calma e a dor eu já não sentia mais, acho que o soro deve ter o remédio que eu estava precisando, porque a minha dor não tinha mais. Então fiquei esperando a doutora aparecer e o meu marido andava de um lado para o outro, ele estava inquieto e eu sei que ele quer matar aquela garota, mas ele só vai fazer alguma coisa quando a gente tiver em casa, então enquanto isso ele fica a nosso lado aqui. Então quando a doutora chegou, ela entrou sorrindo, então quando minha sogra perguntou como estava tudo, ela começou a explicar tudo que aconteceu comigo, o que foi um alívio para todos nós, e ela disse que eu preciso de repouso total, então é sem estresse, sem raiva, e nem fazer nada. Quando a doutora explicou tudo, ela saiu do meu quarto e eu fiquei ali com meu marido, e com minha mãe, a mãe dele, e a Luísa.

Luísa: Que susto. - ela diz suspirando aliviada.

Graziela: E eu fiquei com o coração na mão quando vi o sangue na cama. - ela fala se aproximando.

Mãe: Meus netos precisam se paz, e não podemos você se irritar com nada, e muito menos chegar perto de pessoas que querem seu mal. - ela fala tocando meu rosto.

Graziela: Tenho que concordar, não é a toa que você está aqui agora, e outra coisa, meus netos tem que ficar bem. - ela diz sorrindo, e coloca sua mão na minha barriga.

Florência: Agora eu vou ser mimada é isso mesmo? - pergunto sorrindo.

Alemão: Vai ser tratada como rainha, minha vida. - ele diz me dando um beijo nos lábios e eu retribuo.

Florência: Tudo vai dar certo, eu confio em Deus, e sei que não terei mais problemas. - digo sorrindo e ele acaricia meu rosto.

Alemão: Espero mesmo, porque eu estou a ponto de fazer uma loucura nesse minuto, e ainda não fiz porque estamos aqui nesse hospital, se não eu já teria feito o que quero. - ele diz nervoso e eu sei que é isso mesmo que ele tá querendo.

Então ficamos mais um tempo ali, a minha mãe e a dona Graziela saíram do quarto, e me deixaram ali com meu marido e a Luísa, e a Lu se aproximou e falou que temos problemas de segurar a minha irmã, sendo que eu não quero saber dela, pelo menos não nesse momento, eu não tô afim de ficar me estressando lembrando dela, mesmo que seja minha irmã, mas ainda sim eu não tô preparada para atuar ela, e nem para aguentar ela. Então quando minha mãe voltou com a dona Graziela a doutora entrou junto, ela me passou uns remédios, e também muito repouso, e então meu marido me pegou no colo e me levou para o carro, quando chegamos no mesmo, ele me colocou sentada no banco e deu a volta, ele entrou no carro, e esperou todas entrarem, assim que entraram, ele ligou o carro, e seguimos para o morro. Minutos depois a gente já estava no morro, ele foi dirigindo até a nossa casa.

Luísa: A mocinha tem que ficar de repouso, nem fique imaginando mil coisas. - ela diz sorrindo.

Florência: E você pare de me da ordens, e mande mensagem para a Carla, quero que ela vá lá em casa, e leve as meninas. - digo sorrindo, e o meu marido continua dirigindo em silêncio, quando chegamos em casa, ele estacionou o carro em frente de casa.

Alemão: Chegamos, vou te colocar no nosso quarto. - ele fala e desce do carro, assim que ele da a volta, ele me pega nos braços, e sai me levando para dentro de casa.

Graziela: Tem que ter cuidado filho. - ela fala e ele vai me levando para dentro de casa.

Clara: Titia, Flor. - ela diz assim que sobe em cima de mim, eu lhe abraço e lhe dou um beijo.

Claudia: Tia Flor, que saudades a gente estava. - ela fala sorrindo.

Florência: Vocês agora moram aqui com a tia Flor, e nem vem aqui me ver. - faço um enorme bico, e elas riem.

Clara: Titia, a mamãe nós colocou na escola, e não conseguimos vir. - ela diz fazendo beicinho.

Claudia: Oh Clara, não fala assim. - ela repreende a irmã. - Tia Flor, a mamãe tem trabalhado muito, ai quando não estamos na escola, a gente fica em casa, assistindo, ou jogando video-game, que o tio Alemão nós deu. - ela fala sorrindo.

Carla: Tá bom meninas, parem de importunar a tia de vocês. - ela repreende as duas e eu dou risada.

Então a gente começou a conversar um pouco, enquanto a Luísa maquiava as meninas, contei tudo para a Carla e ela ficou bem nervosa, mas ela sabia que é apenas uma fase, e que em breve vamos ficar bem, e que os bebês vão nascer com saúde, e será o milagre da comunidade, então conversamos mais um pouco, até que ela foi embora com as meninas, ela me contou que tá conhecendo um rapaz, que tá disposto a assumir as filhas dela, o que eu achei maravilhoso, é algo que sei que pode dar certo, ela não me disse quem é, mas eu ficarei feliz por ela, se for alguém aqui da comunidade, então se passou um tempo e o meu marido chegou, ele veio até mim, e me deu um beijo nos lábios, as roupas dele estava meladas de sangue, e ele me disse que não matou a vagabunda ainda, mas ele estava nervoso demais, ele falou que ela confessou que o filho não é dele, porém ele mandou fazer os exames para ter certeza, ninguém nunca pode esperar nada dessas mulheres. Então ele foi tomar um banho e assim que ele acabou ele voltou e deitou comigo, quando ele se agarrou a meu corpo, eu sentir que a tensão dele foi embora. Então ele ficou agarrado a mim, até que nós dois acabou dormindo.

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