Benjamin retraiu o braço da enfermeira.
— Está tudo bem, Sr. Graham. Se ainda se sentir desconfortável em algum lugar, nos informe imediatamente. — A enfermeira se sentiu um pouco estranha, então rapidamente limpou o que precisava e se retirou.
Arissa deu uma olhada e notou que as costas da mão de Benjamin estavam sangrando, então na mesma hora pegou algodão tinha caído na cama, e o usou para aplicar pressão no local.
— Está usando algo que caiu na cama para parar o sangramento? — Benjamin cerrou os dentes.
Arissa não soube o que dizer depois de ouvir isso.
— Caiu na cama, pelo menos, não foi no chão.
— Ainda assim é sujo! — Benjamin afirmou.
Assim, Arissa pegou um novo algodão para aplicar pressão e parar o sangramento.
— Essa cama é tão limpa. Como poderia estar suja? Se fosse o caso, não deveria estar se cobrindo? Quer que eu jogue o coberto fora também? — Arissa disse, sem saber que todo o resto tinha sido trocado por Ethen, então nada era propriedade do hospital.
— Arissa York, que ousadia da sua parte falar assim com o seu chefe —, zombou Benjamin.
Mesmo assim, Arissa manteve a calma. Ela sabia que era só o temperamento de Benjamin falando, já que ela faria o mesmo se tivesse na situação dele.
Então, após pressionar a mão de Benjamin por um tempo, ela cuidadosamente tirou o algodão para dar uma olhada. Quando viu que ainda havia sangue, rapidamente pressionou de volta.
Quando Arissa levantou a cabeça, a primeira coisa que viu foi Benjamin concentrado nos e-mails que recebeu. Os traços faciais de Benjamin eram excepcionalmente distintos. Com seus olhos profundos, nariz afiado e lábios ligeiramente franzidos, cada parte dele exalava um ar de realeza que exigia respeito.
Naquele momento, o coração de Arissa começou a disparar. Foi então que Benjamin virou a cabeça e olhou para ela de forma intensa.
— Está gostando da vista?
— É... — Arissa se sentiu envergonhada.
O rosto de Benjamin ainda estava bastante vermelho, isso o fez parecer tanto quanto fofo.
— Vá buscar um espelho. — Benjamin lançou a Arissa com um olhar frio.
— Você está bem. Não há necessidade. — Arissa sorriu em resposta.
— Não me faça repetir —, advertiu Benjamin.
Com isso, Arissa apertou os lábios e pegou o espelho para ele.
As erupções cutâneas no corpo de Benjamin eram mais graves do que as do rosto, pois ainda havia caroços por todo o corpo. Quando o dedo frio de Arissa tocou a pele de Benjamin, a respiração dele começou a acelerar. Foi um pouco sensível e entorpecente para ele.
Arissa levantou a cabeça para ver que Benjamin parecia mais vermelho, então curvou as sobrancelhas em dúvida.
— Não está se sentindo bem?
— Apenas ande logo com isso! — Benjamin insistiu com os dentes cerrados e uma voz rouca.
— Certo. — Então, Arissa voltou ao trabalho e aplicou a pomada em toda a parte superior do corpo de Benjamin.
No entanto, quando ela estava prestes a tirar as calças de Benjamin, ele tirou a mão dela, e se voltou a deitar se cobrindo.
— Já está bom!
— Mas passamos apenas na metade! — Arissa olhou para Benjamin com confusão nos olhos enquanto ele se virou de costas para ela.
A verdade era que Benjamin estava ofegante.
“Mas que droga! Ela só me tocou por um breve período. A onde foi parar todo o meu autocontrole?”
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Quanto mais, melhor
Eu li até os capítulos 300 ai parou de atualizar e uma história linda ágora vou concluir a leitura...
Quando vai postar os capitulos? A historia é bastante interessante...