Quarto para você romance Capítulo 668

Resumo de Capítulo 668 O tapa: Quarto para você

Resumo de Capítulo 668 O tapa – Capítulo essencial de Quarto para você por Vanessa. K

O capítulo Capítulo 668 O tapa é um dos momentos mais intensos da obra Quarto para você, escrita por Vanessa. K. Com elementos marcantes do gênero Contemporâneo, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

“Tragam-me uma bolsa de gelo”, disse Arthur às criadas próximas, ignorando Eduarda.

“Não, você não pode.” O ódio reluzia nos olhos de Eduarda.

Em resposta, as criadas permaneceram onde estavam. “Façam o que foi ordenado”, comandou Arthur enquanto seus olhos escureciam.

As empregadas não ousariam desobedecer a uma ordem direta dele. Afinal, sabiam quem era a verdadeira pessoa no comando.

Apressadamente, entregaram-lhe uma bolsa de gelo envolta em uma toalha limpa. Em seguida, o homem subiu as escadas com esses itens em mãos.

Enquanto isso, Eduarda rangia os dentes furiosa. Ela tinha certeza de que tudo aquilo era apenas uma artimanha de Sofia para seduzir Arthur.

De jeito nenhum!

A única pessoa autorizada a ser a Sra. Viana era ela. Ninguém poderia sequer tentar roubar seu título.

Sentando-se na cama, Sofia tocou delicadamente em sua bochecha inchada. A dor aumentava com o menor toque.

Nesse momento, ouviu passos se aproximando de seu quarto. Ao olhar se deparou com Arthur entrando sem nem ao menos bater na porta. A jovem rapidamente se virou para esconder seu rosto inchado.

Ele estendeu uma bolsa de gelo envolta em uma toalha. “Coloque-a contra sua bochecha.”

A jovem pegou a bolsa de gelo e a pressionou contra seu rosto inchado. Um sibilo escapou de seus lábios, antes de olhar para ele e dizer: “Ela está certa.”

“O quê? Você não sabe se defender quando é atingida?” Havia um tom estranho de zombaria em sua voz. Ele se sentou em uma cadeira de frente para a jovem.

“Não é isso. Claro que não está certo que ela bata nas pessoas. Oque quis dizer é que ela tem razão quando diz para você não me salvar quando estou em perigo”, esclareceu.

“Por quê?”

“Hoje eu apenas rolei por uma ladeira suave, mas e se tivesse caído de um penhasco alto?”, suspirou. “Portanto, quando você me salvou, eu fiquei com medo. E se você ficasse seriamente ferido?”

“Recebi uma ligação de minha mãe. Meu pai sofreu um acidente de carro e quebrou alguns ossos! Quero ir para casa vê-lo”, disse a jovem encarando-o com olhos suplicantes.

Ele acariciou o queixo, exibindo sua linha da mandíbula.

“Por quantos dias?”, perguntou.

“Três dias. Só preciso de três dias!” Afinal, não ousava extrapolar as finanças da casa.

“Está bem. Volte para mim em exatamente três dias. Se ousar demorar ou esquecer de voltar, haverá consequências.” Seus lábios se curvaram em um aviso óbvio.

O coração da jovem estava batendo rápido. Nunca nem se quer passou pela sua cabeça fugir de qualquer maneira.

Ela pegou suas coisas e estava prestes a sair quando Eduarda a impediu. “Ninguém disse que você pode ir.”

“Com licença, mas tenho um assunto urgente de família”, respondeu Sofia educadamente.

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