Reconquistando a Ex-Esposa: Paixão e Poder romance Capítulo 635

João Pereira quase foi atingido na cabeça por uma xícara e imediatamente se jogou para o lado.

Patrícia Ribeiro também se sentiu constrangida e assustada, quase rolando atrás de João Pereira.

"Volte aqui agora!"

Rafael Souza estava furioso, seus olhos ardiam fixos nela.

Patrícia Ribeiro congelou, sentindo um arrepio na nuca, e rapidamente virou-se, com um sorriso amargo, "Presidente Souza?"

Rafael Souza a observou de cima abaixo. Ele admitiu que ela era realmente bonita, mas não a ponto de ele se comportar de forma imprópria no escritório.

Isso não era do seu feitio, então algo deve ter acontecido.

Ele respirou fundo, com um sorriso frio.

"Você está demitida, não volte mais, vá ao departamento financeiro para acertar seu salário."

Então, ele ligou para o departamento de recursos humanos, "Me arranje uma nova secretária."

Do outro lado, o departamento de RH estava confuso, quase todo mundo na empresa sabia que o presidente tinha tirado a própria designer para ser sua secretária, até mesmo a Assistente Rui quase foi substituída, e agora ele queria trocar a secretária?

Ele perguntou cautelosamente, "Presidente, e a Assistente Rui?"

Rafael Souza lembrou-se então que nesta manhã um homem tinha dito ser seu assistente.

Por alguma razão, quando ele entrou, Rafael achou Penny mais agradável aos olhos, então o demitiu na hora.

Mas agora, obviamente, Penny não poderia mais ficar.

Ele franziu a testa, "Então, que ele volte."

Após desligar, ele viu que Patrícia Ribeiro ainda estava lá, "Por que ainda não foi embora?"

Patrícia Ribeiro finalmente reagiu, virando-se para sair.

Ela caminhou lentamente, como se esperasse ser chamada de volta.

Mas até chegar fora do edifício da família Souza, ninguém a chamou.

Patrícia Ribeiro olhou para as placas ao redor, todas marcadas com serviços de massagem, vinte reais a sessão, a mais cara por apenas duzentos reais.

Mas só quem já esteve lá sabe como é realmente.

"Presidente Ribeiro, chegamos."

Patrícia Ribeiro olhou para a frente, para a pequena casa em ruínas, onde o aluguel era barato, dizem que apenas duzentos reais por mês.

Quando ela bateu na porta, a tinta da parede continuou caindo.

"Quem é?"

Uma voz rouca soou de dentro, seguida pela porta se abrindo com um rangido, revelando um homem vestindo um casaco de penas cinza, um forte cheiro de álcool fermentado emanava dele.

Patrícia Ribeiro quase vomitou no lugar, enquanto Ignez Holanda avaliava a jovem mulher diante dele, antes de fechar a porta com força.

"Não é necessário serviço de visita em casa!!"