Rejeitada, mas reivindicada pelos seus quatro alfas romance Capítulo 134

Resumo de Capítulo 134: Rejeitada, mas reivindicada pelos seus quatro alfas

Resumo do capítulo Capítulo 134 de Rejeitada, mas reivindicada pelos seus quatro alfas

Neste capítulo de destaque do romance Lobisomem Rejeitada, mas reivindicada pelos seus quatro alfas, Dennis Daniels apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

[Sable]

Na minha opinião, devemos ficar juntos. Só vencemos as bruxas na batalha porque unimos forças. Conseguimos nos manter e sair por cima em uma luta que teria destruído uma única matilha em questão de minutos. Se nos separarmos novamente, cada matilha voltará a ser vulnerável.

Mesmo que a multidão esteja mostrando seu apoio a mim, não sinto que tenho uma plataforma para expressar minhas opiniões. Sou uma metamorfa, mas não fui criada em terras de matilha. As três matilhas existiam há anos antes de eu aparecer, então a decisão tem que ser algo que eles resolvam entre si sem a mestiça metendo o nariz.

Grady, um homem grande com a cabeça careca brilhante, se levanta e diz em voz alta:

— Eu estou do lado de Ridge. Nosso alfa sabe melhor como garantir nossa segurança contínua.

Ridge assente uma vez. Amora, que estava silenciosamente observando por trás dos anciãos sentados, se pronuncia.

— Grady está certo. — Ela inclina o queixo em direção ao homem careca. — Unir-se parece ser a rota mais segura para nossas famílias e as crianças de nossa matilha. Nossa segurança e proteção futuras podem depender da decisão de combinar forças.

A menção de crianças e futuro, parece agitar a multidão em uma repentina corrente de concordância, especificamente das Matilhas Norte e Leste. Cada matilha começa a murmurar entre si, parecendo mais receptivas à ideia de que se é mais seguro para suas crianças e o futuro delas, então talvez devam decidir ficar juntas.

Mas o grupo de metamorfos da Matilha Oeste, desconhecido, parece não se abalar.

— Ficar aqui só traria problemas. — rosna um homem de rosto duro ao se levantar e apontar para Archer, de todas as pessoas. Seu olhar está em Trystan. — Estávamos indo muito bem em nossas terras antes disso. Se ficarmos aqui ou convidarmos as outras matilhas para o nosso território, estaremos pedindo por problemas.

— Sim. — concorda a mulher ao lado dele, levantando-se para falar com os anciãos. — Nós tínhamos a ameaça das bruxas sob controle e estávamos indo bem antes disso. Eu digo que voltemos a fazer o que fazíamos antes e deixemos as outras matilhas lidarem como precisam. Caso contrário, estaríamos apenas nos colocando em perigo.

Um metamorfo da Matilha Norte se levanta e encara o casal.

— Então as outras matilhas são apenas um fardo para vocês?

— E não são? — o primeiro homem retruca.

O barulho que irrompe com esse insulto é intenso. Explode sobre a clareira como uma bomba, e até as montanhas a várias milhas de distância provavelmente estão ecoando com a explosão. Consigo sentir todo o meu antigo pânico e ansiedade borbulhando em meu estômago, e fecho os olhos, tentando bloquear os gritos e discussões. A última coisa que preciso agora é perder o controle da barreira em minha mente porque um bando de adultos está apontando dedos e jogando a culpa.

Provavelmente há algum tipo de feitiço que eu poderia usar. Algo para aliviar a tensão ou acalmar os ânimos. Talvez se eu tivesse sido criada como uma bruxa e tivesse algum treinamento para recorrer, eu poderia ter passado a reunião acalmando todos sorrateiramente, como um difusor de óleo humano. Mais uma maneira pela qual eu falho como bruxa.

Ridge suspira e eu abro os olhos para vê-lo olhar para Archer. Sua voz está baixa quando ele diz:

— Claramente não chegaremos a uma decisão esta noite.

Trystan assente e faz um gesto para que seu povo saia. Seu silêncio me incomoda. Não é característico de Trystan ficar de lado e ficar calado, especialmente no meio de uma briga.

Enquanto a multidão começa a se dispersar lentamente da clareira, eu me junto a Dare, Ridge, Archer e Amora, mas meus olhos estão em Trystan. Ele está a vários metros de distância, de costas para nós e com o olhar no sol se pondo sobre as montanhas.

— Ele está... — começo a dizer.

Archer levanta a mão e me dá um pequeno aceno silencioso.

Quando me viro para Trystan, ele já está se transformando. A magia cintila sobre ele como uma miragem, e seu corpo robusto e musculoso, se transforma de humano para lobo com uma espécie de beleza impressionante na luz rosada da noite. Então ele se vira para nos olhar.

Eu me aproximo e me abaixo em direção a sua forma massiva, esfregando meu rosto na mancha macia de pelo abaixo de sua orelha. Envolvendo meus braços em volta de seu pescoço, dou-lhe um abraço.

É óbvio que ele não quer falar sobre o que está passando pela sua cabeça, e não seria justo da minha parte tentar fazê-lo. Ele claramente precisa de um tempo para pensar. Tenho quase certeza de que ele não quer que eu fique seguindo-o desta vez também.

Trystan faz um pequeno ruído profundo na garganta e vira para cheirar o lado da minha cabeça. Então ele se afasta dos meus braços.

Enquanto ele corre para longe, eu vou me juntar aos meus outros homens para a curta caminhada para casa, já contando os minutos até que meu quarto companheiro retorne.

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: Rejeitada, mas reivindicada pelos seus quatro alfas