Rejeitada, mas reivindicada pelos seus quatro alfas romance Capítulo 220

"Por que não descobrimos?" Ele desabotoou meu shorts. Levantei os quadris para que ele pudesse puxá-los para baixo. Então eu me sentei e puxei minha camiseta sobre a cabeça.

"Porra, você é linda." Seus olhos percorreram meu corpo para cima e para baixo e, para minha surpresa, não me senti autoconsciente. Não estava claro o suficiente para ele ver tudo, mas ele estava observando atentamente.

Onde eu cresci, sempre me preocupava com a minha aparência ou com o que estava vestindo. Principalmente, porque eu não queria chamar a atenção para mim. Eu raramente fazia algo para me tornar bonita. Não usava roupas que mostrassem meu corpo e mantinha meu cabelo simples. Durante toda a minha vida, tive a sensação de que deveria me esconder, então se alguém me notasse, eu me fechava, encontrava uma maneira de fugir.

Com Alec, eu não precisava fazer isso. Ele me fazia sentir que era seguro ser quem eu era. E eu tinha que admitir, era bom ter alguém dizendo que você é bonita.

"Você vai me beijar ou vai ficar só me olhando?" Eu exigi brincando.

Alec rosnou novamente quando pulou em cima de mim. A cama estremeceu e desabou, nos fazendo rolar para o chão. Viramos e agora eu estava em cima dele.

"Acho que não vai aguentar nós dois", ele comentou.

Eu ri. "Você me deve uma nova cama."

"Tenho uma cama de verdade no meu lugar e provavelmente poderia arrumar espaço para mais uma", ele disse.

"Foi um convite para dormir fora?" Eu perguntei.

"Talvez", ele disse.

"Você nem sabe se o sexo é bom ainda", eu avisei.

"A companhia é", ele disse.

Meu coração derreteu naquele momento. Eu estava em apuros com esse cara. Alec era tudo o que eu achava que nunca queria. Passei toda a minha vida evitando os alfas. Em um milhão de anos, nunca teria imaginado que perderia minha virgindade com um deles.

Me inclinei e o beijei, gentilmente desta vez. Ele retribuiu o gesto com beijos suaves e ternos. Então ele segurou em mim e virou para que eu ficasse debaixo dele.

Quebrando o beijo, ele começou a mover os lábios para baixo. Beijou minha mandíbula e meu pescoço antes de passar para os meus seios.

Quando sua língua encontrou meus mamilos sensíveis, eu suspirei surpresa. Ele sabia exatamente como fazer meu corpo responder. Assim que eu estava apreciando a sensação de seus lábios e língua, sua mão se moveu para minha coxa interna. Pressionando suavemente minha perna, ele as separou, e seu dedo começou a trabalhar meu clitóris.

Meus olhos rolaram para trás quando as sensações se uniram em uníssono. Respirando mais rápido, meus quadris se levantaram e desceram à medida que ele aumentava a velocidade e a pressão, me levando mais perto do orgasmo. Não demorou muito para que uma onda de prazer passasse por mim e eu gritei quando o clímax me atingiu.

Mas ele não parou por aí. Lentamente, ele inseriu um dedo dentro de mim e eu me tensei, meus olhos se arregalaram. Eu sabia que era para onde estávamos indo, era o que eu queria, mas era novo.

Ele parou, retirando o dedo. "Está tudo bem?"

"Não pare", eu disse.

Com um sorriso, ele deslizou o dedo de volta para dentro de mim, e moveu a cabeça para baixo, até que estava posicionado entre minhas pernas. Eu sabia o que ele estava fazendo, é claro, eu tinha ouvido muitas conversas sobre sexo, mas não tinha ideia do que esperar.

Então sua língua passou pelo meu clitóris e de repente eu entendi toda a empolgação. "Caramba."

Ele adicionou outro dedo dentro de mim enquanto continuava a chupar e lamber meu clitóris. Eu fiz careta quando ele me esticou, mas me ajustei surpreendentemente rápido e o momento de desconforto deu lugar a um prazer aumentado.

"Oh meus deuses", eu suspirei.

Eu segurei o saco de dormir no chão debaixo de mim, apertando o tecido entre as mãos enquanto a pressão aumentava. Nunca havia sentido nada assim. Meus quadris se moviam no ritmo de seus movimentos, minhas costas se arqueavam, eu estava ofegante, lutando para respirar completamente à medida que o prazer aumentava. Finalmente, não aguentei mais e uma explosão de sensação percorreu por mim. "Caramba!"

Alec parou o que estava fazendo e olhou para cima para mim com uma expressão satisfeita.

"Isso está bom para você?" ele perguntou.

Sorri e assenti, depois movi minha mão para sua bochecha. "Estou feliz que seja você."

Ele me beijou suavemente e começou a se mover lentamente dentro de mim. Nos primeiros empurrões, comecei a questionar qual era a grande novidade. A preliminar tinha sido melhor do que isso. Estava um pouco desconfortável, mas a cada movimento ficava mais fácil. Enquanto a dor diminuía, não havia prazer. Um pouco desapontada, me perguntei por que alguém iria tão longe. Sexo oral poderia ser a melhor coisa do mundo. Ou talvez eu estivesse fazendo errado.

Alec se ajustou e levantou minhas pernas, fazendo meus quadris se virarem para cima e eu suspirei surpresa. "Meu Deus."

Ele sorriu. "Isso é melhor, não é?" Ele empurrou novamente, lentamente.

Minha respiração falhou. Então era isso que eu estava perdendo. "Isso é incrível."

Ele aumentou o ritmo e comecei a gemer, meu corpo assumindo o controle, cada movimento me levando mais perto do clímax. Caramba, eu estava errada. Isso era melhor do que a preliminar.

"Lola, goze para mim", ele disse.

As palavras me arrepiaram e me vi reagindo. O orgasmo crescente explodiu e eu gritei. Ele continuou a empurrar e onda após onda rolou através de mim, um clímax se transformando no próximo como ondulações na água.

Alec grunhiu quando chegou ao clímax, seu corpo tremendo por um momento antes de se aquietar. Eu não tinha percebido que meus olhos estavam fechados. Abri-os e olhei para ele. Ele tinha um sorriso preguiçoso nos lábios. "O que eu te disse? Ficou melhor, não é?"

"Eu talvez precise tentar de novo antes de tomar uma decisão", eu provoquei.

Ele riu, então se inclinou e beijou minha testa. "Melhor nos vestirmos antes que a Sheila nos encontre."

Foi quando Sheila entrou. Ela acendeu uma lanterna ao lado de sua cama antes de se virar para nós. Dei um pequeno grito de surpresa e rapidamente me cobri com a camisa que estava segurando.