Rejeitada, mas reivindicada pelos seus quatro alfas romance Capítulo 234

Todo o meu corpo ficou tenso como uma mola quando abri a porta. Sem pensar, avancei, esperando ter que passar por Kyle. Só dei alguns passos antes de bater de frente com o peito largo de Tyler e cair no chão.

"Pensei que você tentaria algo assim", disse Tyler. "Te disse que tirar as roupas dela não seria suficiente para impedi-la. Embora tenha que admitir, pensei que você estaria correndo nu pelo corredor."

Segurei a toalha mais firme ao redor de mim e tentei recuperar um pouco da minha dignidade. "Você sabe que eu não quero isso. Por que continuar me pressionando? Apenas me deixe ir."

"Já passamos por isso, Lola. E você está sem tempo. Vou reivindicá-la como minha esta noite. Preferiria que você concordasse com isso. Acho que até poderia se divertir." Ele ofereceu a mão e eu me virei para longe dele.

Empurrando-me do chão, segurei a toalha apertada e o encarei da melhor maneira possível. "Nunca vou parar de lutar contra você. Mesmo que consiga completar o vínculo, nunca terá meu coração ou minha submissão."

"Tyler, você não pode dar a ela um pouco mais de tempo? O vínculo a atrairá para você se apenas..."

"Chega, Kyle", disse Tyler, interrompendo-o. "Estou cansado de ser paciente."

"Isso é você sendo paciente?" Eu zombei.

"Volte para o seu quarto. Você pode esperar lá por mim", disse Tyler.

Olhei além dele e notei que não havia mais ninguém no corredor. Eu tinha que tentar mais uma vez. Rapidamente, dei um passo para o lado e comecei a correr.

Tyler rosnou e conseguiu agarrar a toalha, puxando-me de volta. Deixei a toalha cair, arriscando ficar nua por uma chance de escapar. Com os braços bombeando, corri pelo corredor e desci as escadas o mais rápido possível.

Meus olhos se arregalaram quando entrei na sala. Ace e outros seis homens metamorfos adultos se levantaram de seus lugares no sofá e nas cadeiras. Congelei e avaliei a sala. A porta da frente estava através da sala de estar, além dessa reunião de metamorfos. À minha direita, eu podia ver a cozinha e a porta dos fundos. Parecia a opção mais segura.

Avancei, com o coração acelerado enquanto meus pés descalços batiam no chão de madeira. Meus dedos roçaram a maçaneta da porta no momento em que um par de braços fortes me puxou para baixo.

Lutando contra as lágrimas, bati com força no chão, meu queixo fazendo contato com o chão. Uma dor aguda se espalhou pela minha mandíbula e eu respirei fundo para evitar gritar. Lágrimas escorriam pelo meu rosto, mas eu as ignorei. Lidaria com a dor depois. Instantaneamente, comecei a chutar e lutar, me arrastando em direção à saída. Eu estava tão perto.