Rejeitada, mas reivindicada pelos seus quatro alfas romance Capítulo 265

"Você tem que estar brincando comigo." Eu me levantei e sacudi a sujeira e pedras de mim o melhor que pude. Eu estava coberto de sujeira, congelando de frio e completamente envergonhado.

Claro, meu sono tinha sido maravilhosamente livre de Tyler, e eu não esperava nada de Alec, mas onde diabos ele estava?

Rastejei até a frente da caverna e olhei para fora. O sol fazia a floresta parecer quase alegre esta manhã. Pássaros voavam de árvore em árvore e em algum lugar próximo eu podia ouvir um pica-pau martelando. Uma brisa leve agitava as árvores e carregava o fresco e limpo cheiro de pinheiro.

Cobri meu peito, ciente de que não estava fazendo muito para me esconder de quem quer que pudesse ter tropeçado em nosso local de dormir. Isso me fez sentir melhor enquanto me aventurava na abertura da floresta.

Esperando encontrar Alec por perto, comecei a andar para longe da caverna. Droga. Pulei em um pé, pegando o outro pé. Claro que eu tinha conseguido pisar em algo afiado. Com cuidado, puxei o graveto pontiagudo e o joguei de lado. Meu pé ainda estava um pouco dolorido quando o coloquei de volta no chão.

O que eu deveria fazer agora? Não havia sinal de Alec e eu não tinha ideia de onde estávamos. Ele mencionou que havia um lugar para encontrar nossos amigos, mas mesmo que eu soubesse a localização, não tinha certeza se conseguiria navegar até lá. Onde ele estava? Perguntei-me se ele tinha ido verificar nossa localização ou encontrar algo para comer. Quais eram as nossas chances de haver uma casa nas proximidades com café e doces?

Considerei me transformar. Se eu estivesse na forma de lobo, pelo menos não estaria nu. Além disso, era possível que meu lobo fosse melhor em direções do que eu. Ou talvez ela pudesse sentir algo.

O som de um galho se partindo me fez andar na ponta dos pés de volta para a caverna. Eu olhei para fora, esperando que fosse um animal pequeno e não um predador ou humano. Meus ombros relaxaram quando avistei Alec.

Ele estava usando o que parecia ser um cobertor em volta do peito e da cintura como uma toga. Em seus braços ele tinha um pacote de tecido. Eu não me importava com o que era. Cobertor, camisola, qualquer coisa. Qualquer coisa para agir como um pouco de calor seria muito útil.

Saí do meu esconderijo. "Então você saiu para encontrar roupas?"

"Fui correr esta manhã ao nascer do sol para explorar um pouco à frente. Aconteceu de encontrar um lixo deixado para trás por humanos." Ele levantou uma toalha de praia. "Não é muito, mas nos levará para onde precisamos ir."

Peguei-a dele e me envolvi. Estava coberta de lama em alguns lugares como se tivesse estado do lado de fora por um tempo. Eu não estava em posição de ser exigente. Meu corpo estava coberto de sujeira e sujeira como estava. Um pouco mais de sujeira não faria muita diferença. "Obrigado."

"Não deixaram nenhum sapato para trás", ele disse, olhando para meus pés.

"Eu vou sobreviver", eu disse. "Você viu alguma coisa em seu caminho?"

"Além das garrafas de cerveja vazias e coisas que peguei para nós, parece que estamos seguros."

"Devemos ir encontrar nossos amigos?" eu perguntei.