Me Chamo Alex e esse é o meu relato.
Mariana é uma ninfeta, morena jambo, 1,65m, 52kg, seios pequenos, parecendo duas maçãs, um corpinho violão, com pelinhos oxigenados nas pernas e braços. Ela mora no interior do RJ é sobrinha de minha mulher e veio passar uns dias conosco aqui no RJ. Muito simpática e tímida, logo nos conquistou, com seu jeitinho meigo e também despertou minha imaginação erótica, e também de minha mulher Júlia. Na primeira semana foram para a praia todos os dias, fazendo com que sua cor ficasse ainda mais bonita e seus pelinhos oxigenados, chamassem mais atenção ainda. Não sei como não apareceu nenhum garanhão que pegasse esta ninfetinha. Eu e Júlia, que normalmente transamos duas vezes por semana, naquela semana, transamos todos os dias com muito tesão e Júlia acabou me confidenciando, que Mariana dormia de camisola sem calcinha, ficando com aquela bundinha linda à mostra e que ela acariciava todas as noites sem que Mariana percebesse pois tinha o sono pesado. Júlia tinha um compromisso profissional na 2ª feira seguinte e passaria todo o dia fora e me pediu que não trabalhasse naquele dia, para dar atenção à Mariana e até levá-la na praia quando acordasse. No domingo á noite transamos intensamente e ao amanhecer do dia, Júlia novamente me fez comparecer, quase me estuprando e disse que era para eu não ficar carente e não querer me assanhar com Mariana. Foi então para o seu compromisso, fazendo mil recomendações e eu voltei para a cama para tentar dormir um pouco mais, mas antes abri sutilmente a porta do quarto onde Mariana dormia e pude admira-la de bruços com aquela bundinha linda, sem calcinha, parecendo se oferecer. Deitado não consegui desviar meu pensamento, muito menos dormir, neu pau duro feito estaca, denunciava que ainda estava muito carente. Agoniado, me enchi de coragem e resolvi, acariciar aquela bundinha linda, confiante que não acordaria, assim como acontecera com Júlia, nervoso, com a adrenalina a mil, entrei em seu quarto, e sentando ao pé da cama acariciei timidamente aquela bundinha linda, com medo dela acordar. Medrei e voltei para meu quarto, deixando a porta destrancada e fiquei pelado, na cama tocando uma punheta lenta, até que percebi a porta do quarto se abrindo e não acreditando, naquela miragem se aproximando de mim, só de camisolo, sem calcinha e sutiã, com o biquinho daquelas maçãs lindas parecendo querer furar o tecido da camisola. Mariana se sentou na cama, com aquelas coxas lindas e peludinhas à mostra e já segurando minha pica e punhetando devagar, e falou com voz meiga e pedinte; -Está pensando em mim? Eu senti sua mão na minha bundinha. Eu fingi estar dormindo, para não te assustar e essa coisa linda não brochar. Minha tia tem feito isto toda madrugada, mas tive medo dela me repreender, por estar sem calcinha e por que nunca transei com outra mulher, ainda mais que ela é minha tia.
Enquanto Mariana falava, fui tirando sua camisolinha pela cabeça e calei aquela boquinha com um beijo ardente e desejoso e a coloquei de pé ao lado da cama, para poder mamar aqueles peitinhos maravilhosos, que cabiam na minha boca. Fui passando a mão na sua bocetinha, enfiando o dedo nela, sentindo que estava totalmente molhada e muito excitada. Mariana me colocou deitado de barriga para cima na cama, e começou a explorar minha pica com a boquinha, com sutileza e maestria de quem sabe o que faz. Sutilmente foi se colocando na posição de 69, sem tirar a boca da pica e agora gemendo bastante, abriu as perna e colocou aquela rachinha melada na minha boca e começou a apertar o quadril na minha cara, rebolando com minha língua inquieta naquela racha e gozando gostoso na minha boca, ela se virando para mim, me lambeu todo, parecendo agoniada, por levar pica logo, foi ficando de quatro e falando: -Eu sei que vc está louco para me fuder, mas vai com carinho, é muito grande, vai doer. Quando aproximei minha pica do seu cuzinho, Mariana demonstrando entender muito do assunto, com a mão esquerda foi segurando sua nádega esquerda e abrindo o cuzinho e com a direita segurando minha pica e direcionando ao buraquinho, pediu que eu deixasse por sua conta e foi se remexendo devagar e empurrando a bundinha para trás, até soltar um gritinho de tesão, e ia introduzido devagar, tudinho no seu cuzinho delicioso e apertadinho, apesar de com certeza não ser mais virgem Quando sentiu tudo dentro, meteu a cara na cama, arrebitando ainda mais a bundinha, começou a tocar siririca e me implorou: -Mete com força...enche meu cuzinho de leite.
Gozamos juntinhos, com ela rebolando gostoso na minha pica e eu delirando de prazer. Demonstrando conhecimento, logo que sentiu minha pica ser expulsa de se cú, Mariana me chamou para tomar banho para não deixar escorrer leite de pica com merda para sua boceta. Durante o banho, beijei-a muito e mamei muito aqueles peitinhos maravilhosos e novamente fiquei de pau duro.Tomamos um cálice de licor de cacau e retornamos para a cama, Mariana, pediu então para eu ficar deitado de barriga para cima e quieto, pois ela iria me estuprar e começou novamente pelo boquete, depois o 69 e depois começou a cavalgada, ela se acabou na minha pica, com as pernas abertas sobre minha cintura, enterrou a pica toda na sua bocetinha e com o tronco ereto, primeiro de frente pra mim e depois de costas, gozando muito e cavalgando loucamente, que minha pica já estava em brasa e eu não conseguia gozar mais, mas ela não parava. Exausta ela deitou-se ao meu lado, adormecemos, depois tomamos banho nos vestindo e sentando na sala para conversar. Pedi a ela que não tivesse medo das carícias da tia, que cedesse, pois iria gostar muito da experiência e que poderíamos transar os três juntos. Ela ficou de pensar e talvez tentar, mas vendo o volume na minha bermuda, foi tratando de fechar a janela e a perciana da sala e ficou nuazinha novamente ali mesmo e me dizendo: -Faltou uma coisinha tiozinho....vou fazer você gozar gostoso na minha boquinha...quero beber leite quente, para reanimar, levanta tiozinho....
Fiquei em pé e ela depois de um beijo gostoso na boca, mamou meus mamilos de forma deliciosa e foi descendo e tirando minha bermuda e começou o seu ritual divino ajoelhada sobre uma almofada. Minha pica estava inchada e parecia muito mais grossa que o normal, mas ela a tratou muito bem.Segurava com as duas mãos, esfregava no seu rosto, arregaçava a cabecinha, passava a língua veloz, abocanhava e depois começou um misto de boquete, punheta e linguete revirando os olhos, cheia de tesão e me deixando doido, com certeza era uma mamadora de rola profissional, não demorou muito e gozei como nunca naquela boquinha maravilhosa e Mariana, só tirou a boca quando sentiu que estava murchando e não tinha mais leite para ela ordenhar e beber.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Relatos eróticos